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9.03.2011

Começa a IFA 2011

Começou, nesta sexta-feira, em Berlim, na Alemanha, a IFA, a mais importante e tradicional feira de tecnologia da Europa. O grande atrativo deste ano é a batalha entre os fabricantes na disputa pelo mercado de computadores tablets para atacar o domínio do iPad.

Tinta usada em tatuagem pode entrar na lista de câncerígenos

Foto: Divulgação
Penélope Nova, da MTV, é adepta das tattoos | Foto: Divulgação
Rio - Telefones celulares, bebidas alcoolicas, formol, todos foram colocados como possíveis causadores de câncer. Ao que tudo indica, mais um item poderá entrar na lista dos elementos câncerígenos. Tintas usadas para fazer tatuagens podem ter substâncias químicas tóxicas causadoras de tumores.

A Food and Drug Administration (FDA), orgão americano responsável por fazer o controle de alimentos, medicamentos e cosméticos iniciou uma pesquisa para descobrir se há substâncias câncerígenas na tinta. Estudos publicados recentemente descobriram que as tintas podem conter uma série de substâncias duvidosas, incluindo alguns ftalatos, metais e hidrocarbonetos que são cancerígenos e desreguladores endócrinos.

Um produto químico usado para fazer a tinta de tatuagem preta chamada benzopireno é conhecido por ser um cancerígeno potente para a pele de animais. Tintas coloridas, muitas vezes contêm cádmio, chumbo, cromo, níquel, titânio e outros metais pesados que podem provocar alergias ou doenças, dizem cientistas.

Agora, a FDA lançou uma investigação sobre a segurança a longo prazo das tintas, incluindo o que acontece quando elas se quebram no corpo ou desaparecem na exposição à luz.

Homem com câncer terminal se cura após tratamento experimental

Londres (Inglaterra) - Um britânico doente de câncer, condenado a morrer em um ano, se curou após passar por um tratamento inovador que "matou" seus tumores em apenas dois dias. A saga de Brian Brooks, 72 anos, começou após ele receber o diagnóstico de que estava com um grave câncer no figado ,em novembro do último ano. As informações são do Daily Mail.

Foto: Reprodução Internet
Hoje Brian vive uma vida normal
Sem nada a perder, Brian colocou-se como voluntário de uma terapia experimental contra o câncer, chamada Foxfire, que foi criada pela 'Cancer Research UK's Bobby Moore Fund'. O tratamento radical, chamado radioembolization, coloca material radioativo dentro dos vasos sanguíneos que fornecem uma dose de radiação diretamente para o fígado.

Surpreendentemente, seus tumores desapareceram em apenas dois dias de tratamento - o que significava os médicos foram capazes de tratar o câncer no cólon. Especialistas agora acreditam que o tratamento pode ajudar a tratar milhares de pacientes com câncer na Grã-Bretanha.

Ao contrário da radioterapia tradicional, que é dirigida ao tumor de fora do corpo, esta proporciona uma alta dose de radiação de dentro da área doente do corpo. É como se fossem colocodas microesferas minúsculo no interior dos vasos sanguíneos que alimentam o tumor para bloquear o fornecimento de sangue para as células cancerosas.

Uma vez que estas microesferas radioativas se alojam no local do tumor eles entregam uma alta dose de radiação com o mínimo dano às células saudáveis.
Brian descobriu que estava doente no dia 7 de setembro de 2010 e no dia 17 de novembro de 2010 passou pelo procedimento. Apenas 4 meses após passar pelo tratamento os médicos atestaram que o tumor não existia mais.
O Dia

Com data marcada para morrer, jovem faz lista com 250 desejos

Londres (Inglaterra) - Com data marcada para morrer, uma jovem inglesa escreveu uma lista com 250 coisas que ela deve fazer antes de morrer. Amy-Claire Davies, de 16 anos, sofre de uma doença incurável no sistema imunológico.

Amy escreveu seus objetivos após ser constatado que ela nunca vai se recuperar de uma doença incurável doença. A ideia da lista veio quando a jovem viu um filme chamado 'The Bucket List', que conta a história de dois amigos com câncer que fogem para realizar seus desejos.
Amy-Claire Davies, de 16 anos, sofre de uma doença incurável no sistema imunológico
Segundo Amy, algumas das suas vontades são coisas simples, mas outras são bem complicadas. A lista conta com desejos como, andar numa Ferrari, encontrar um namorado e escrever um romance. Algumas coisas ela já realizou, como nadar no mar com todas as suas roupas.

A jovem intitulou a lista como, "coisas para fazer antes de chutar o balde". Em entrevista ao The Sun, ela relatou que a lista está em constante mudança. "É uma lista em constante mudança, mesmo se eu não fizer tudo, eu gostaria de tentar",
O Dia

Comer nozes pode reduzir risco de câncer de mama em 50%


Incluir nozes na dieta muda a atividade de vários genes que são relevantes para o câncer de mama em seres humanos. Foto: Getty Images Incluir nozes na dieta muda a atividade de vários genes que são relevantes para o câncer de mama em seres humanos
Comer uma porção pequena de nozes por dia pode ajudar a reduzir pela metade o risco de câncer de mama em mulheres, diz estudo publicado no Daily Mail deste sábado (03). Pesquisadores investigaram os efeitos da fruta seca em camundongos. Elaine Hardman, que liderou o estudo, disse que os camundongos que receberam as nozes não só tiveram um menor risco de câncer, mas aqueles que desenvolveram a doença, tiveram tumores menores.
"Essas reduções são particularmente importantes quando se considera que os camundongos foram geneticamente programados para desenvolver o câncer em uma alta taxa. Fomos capazes de diminuir o risco do câncer, mesmo na presença de uma mutação genética pré-existente", disse Elaine ao site.
Outra pesquisa realizada na Marshall University, nos Estados Unidos, descobriu que incluir a noz na dieta mudou a atividade de vários genes que são relevantes para o câncer de mama em camundongos e seres humanos. A pesquisadora Perca Hardman acrescentou que novos estudos também mostraram claramente que vários compostos das nozes reduzem o risco de câncer ou retardam seu crescimento.
Vida e Estilo

BELAS CONTAM COMO SE MANTÊM JOVENS E LINDAS APÓS OS 45 ANOS

As musas Brooke Shields, Paulina Porizkova-Ocasek, Patti Hansen e Yasmin Le Bon contam como continuam lindas e jovens após os 45 anos. Cuide-se - A atriz Brooke Shields, 45 anos, disse em entrevista à Allure, que quando bebe demais, dorme pouco ou não come direito aparenta ser cerca de cinco a dez anos mais velha. Ela nunca fumou. A teoria de Brooke é que quanto menos a pessoa perseguir os hábitos da juventude, mais jovens ficarão   Foto: Getty Images
A atriz Brooke Shields, 45 anos, disse em entrevista à Allure, que quando bebe demais, dorme pouco ou não come direito aparenta ser cerca de cinco a dez anos mais velha. Ela nunca fumou. A teoria de Brooke é que quanto menos a pessoa perseguir os hábitos da juventude, mais jovens ficarão

Proteja a pele - Paulina Porizkova-Ocasek, 46 anos, contou à revista Allure que usa protetor solar no rosto desde os 27 anos. Ela afirmou que nunca fez Botox. Paulina disse que quando compara a sua pele com a de outras pessoas, percebe que as demais mulheres, na mesma idade que a famosa, estão com o rosto mais abatido   Foto: Getty Images
Proteja a pele - Paulina Porizkova-Ocasek, 46 anos, contou à revista Allure que usa protetor solar no rosto desde os 27 anos. Ela afirmou que nunca fez Botox. Paulina disse que quando compara a sua pele com a de outras pessoas, percebe que as demais mulheres, na mesma idade que a famosa, estão com o rosto mais abatido
Mantenha-se em forma - Brooke Shields disse ter muito orgulho de estar forte e em forma em sua idade. Ela afirmou à revista Allure que gosta de fazer bicicleta três vezes por semana, pelo menos, e praticar ioga. Brooke contou que dançou na Broadway por anos, então, quando está em um show, a memória dos músculos volta em instantes   Foto: Getty Images
Mantenha-se em forma - Brooke Shields disse ter muito orgulho de estar forte e em forma em sua idade. Ela afirmou à revista Allure que gosta de fazer bicicleta três vezes por semana, pelo menos, e praticar ioga. Brooke contou que dançou na Broadway por anos, então, quando está em um show, a "memória" dos músculos volta em instantes
Alimente-se bem - Patti Hansen, 55 anos, comia hamburgers e pizzas aos 20 e poucos anos. Segundo o que ela contou à revista Allure, com o passar dos anos, a estrela ficou mais consciente sobre a saúde. Ela não come muita carne e os vegetais sempre estão no cardápio da musa. Patti disse que se sente mal se não come bem e os alimentos certos no início do dia   Foto: Getty Images
Alimente-se bem - Patti Hansen, 55 anos, comia hamburgers e pizzas aos 20 e poucos anos. Segundo o que ela contou à revista Allure, com o passar dos anos, a estrela ficou mais consciente sobre a saúde. Ela não come muita carne e os vegetais sempre estão no cardápio da musa. Patti disse que se sente mal se não come bem e os alimentos certos no início do dia
Acabe com os cabelos brancos - Yasmin Le Bon, 46 anos, engravidou aos 24 anos e, segundo ela, os cabelos brancos apareceram no dia seguinte. Yasmin contou à revista Allure que faz um tratamento com frequência para manter a cor dos fios   Foto: Getty Images
Acabe com os cabelos brancos - Yasmin Le Bon, 46 anos, engravidou aos 24 anos e, segundo ela, os cabelos brancos apareceram no dia seguinte. Yasmin contou à revista Allure que faz um tratamento com frequência para manter a cor dos fios
Use menos maquiagem - Paulina Porizkova-Ocasek , 46 anos, costumava amar maquiagem preta nos olhos e costumava ficar ótima nas fotos, segundo entrevista para a revista Allure. Mas, atualmente, a make já não a deixa bonita. A estrela usa menos base e pó, de acordo com ela, o segundo é o inimigo das mulheres com 40 anos ou mais   Foto: Getty Images
Use menos maquiagem - Paulina Porizkova-Ocasek , 46 anos, costumava amar maquiagem preta nos olhos e costumava ficar ótima nas fotos, segundo entrevista para a revista Allure. Mas, atualmente, a make já não a deixa bonita. A estrela usa menos base e pó, de acordo com ela, o segundo é o inimigo das mulheres com 40 anos ou mais
Tente novos exercícios -Yasmin Le Bon, 46 anos, faz Wing Chun, uma forma de kung fu, uma hora por semana. Segundo ela, o esporte é extremamente desafiador. Yasmin disse à Allure que estas experiências fazem a pessoa deixar o ego de lado para aprender algo novo, como um estudante. Novas atividades trazem confiança em si mesmo, de acordo com a famosa   Foto: Getty Images
Tente novos exercícios -Yasmin Le Bon, 46 anos, faz Wing Chun, uma forma de kung fu, uma hora por semana. Segundo ela, o esporte é extremamente desafiador. Yasmin disse à Allure que estas experiências fazem a pessoa deixar o ego de lado para aprender algo novo, como um estudante. Novas atividades trazem confiança em si mesmo, de acordo com a famosa
Use produtos leves - Patti Hansen usou o produto Mario Cravo Bradesco Leite Cleanser no últimos 40 anos. A loção não é gordurosa, remove a maquiagem e é gentil com a pele. Ela contou à revista Allure que usa um higienizador, tônico e hidratante   Foto: Getty Images
Use produtos leves - Patti Hansen usou o produto Mario Cravo Bradesco Leite Cleanser no últimos 40 anos. A loção não é gordurosa, remove a maquiagem e é gentil com a pele. Ela contou à revista Allure que usa um higienizador, tônico e hidratante
Misture as coisas - As mudanças podem dar um novo ângulo à sua vida, de acordo com Yasmin Le Bon. A estrela disse à revista Allure que cortou e tingiu os cabelos de louro e clareou as sobrancelhas. Segundo Yasmin, quando você se olha de uma forma diferente, o mundo passa a te ver de um novo jeito   Foto: Getty Images
Misture as coisas - As mudanças podem dar um novo ângulo à sua vida, de acordo com Yasmin Le Bon. A estrela disse à revista Allure que cortou e tingiu os cabelos de louro e clareou as sobran
Mantenha a mente aberta - O conselho de Brooke Shields é mudar os pensamentos ao longo do tempo. Ela citou, em entrevista à Allure, que antes tinha uma ideia sobre cirurgia plástica, mas que se seus olhos começassem a cair até o queixo não sabe se procuraria ajuda médica atualmente. Por isso, é importante ter a mente aberta às novas ideias   Foto: Getty Images
Mantenha a mente aberta - O conselho de Brooke Shields é mudar os pensamentos ao longo do tempo. Ela citou, em entrevista à Allure, que antes tinha uma ideia sobre cirurgia plástica, mas que se seus olhos começassem a cair até o queixo não sabe se procuraria ajuda médica atualmente. Por isso, é importante ter a mente aberta às novas ideias
Faça sexo - De acordo com Paulina Porizkova-Ocasek, os ingredientes para retardar o envelhecimento são: filtro solar, água e sexo. Ela afirmou à Allure que se a pessoa tem uma vida sexual ativa, provavelmente é feliz, por causa da endorfina. E quem não parece melhor depois do sexo?, questionou a estrela em entrevista para a revista  Foto: Getty Images
Faça sexo - De acordo com Paulina Porizkova-Ocasek, os ingredientes para retardar o envelhecimento são: filtro solar, água e sexo. Ela afirmou à Allure que se a pessoa tem uma vida sexual ativa, provavelmente é feliz, por causa da endorfina. "E quem não parece melhor depois do sexo?", questionou a estrela em entrevista para a revista
Foto: Getty Images






Amor e Desamor- Pedaço de mim - Chico Buarque

Só mesmo Chico Buarque pra falar de amor...e de desamor.
 Chico canta músicas que fala do fim de um amor, de uma relação. Embora o mesmo tema e a mesma sensibilidade poética descomunal, elas tocam o assunto de maneira oposta.
 Em "Pedaço de mim", o amor ou o objeto de amor é, como o próprio nome da música, uma parte da pessoa que o ama, tamanha importância, tamanha sintonia. A perda dele é comparada a um exílio, à morte de um filho, à perda de parte do corpo, revés de um parto, tormento, castigo, mortalha. O sentimento constante é uma saudade profunda, fica claro o sofrimento pela perda do outro. Ainda há amor, mas traz sofrimento ("a mortalha do amor"), por isso há também um pedido claro para que a pessoa amada se afaste de vez, na esperança de que o tormento diminua: "Leva o teu olhar"; "Leva os teus sinais"; "Leva o vulto teu"; "Leva o que há de ti"; "Lava os olhos meus".

Na sequencia deste post  assista:
Trocando em Miúdos também conta uma separação. Chega a admitir saudade, o peito dilacerado, ficando aquela sensação de que ainda se gosta da pessoa amada e, igualmente à outra música, não se quer mais sofrer. Mas aqui Chico conta de uma história (há quem diga que ele escreveu quando terminou o casamento com a Marieta Severo) que já não dava mais certo, com rancor e desprezo, alfinetando-a a cada fim de frase: devolva o Neruda que você me tomou e nunca leu. Fica clara a consciência de que o casal não é mais compatível. Trocando em miúdos, isto é, para ser bem claro: fique com o lar, os lençóis, as lembranças, a aliança, que eu não faço mais questão dessas coisas nem de saber o que fará com elas ("você pode empenhar ou derreter").

De maneira bem geral, é possível que quando uma pessoa "é terminada", ou seja, o outro que termina o namoro/casamento, o sentimento predominante é o de Pedaço de Mim. É uma situação de súbita e intensa perda de reforço positivo: nada que eu faça agora vai produzir que ele me reforce, ele se foi, o barco não vai atracar mais no cais.

Quando a própria pessoa termina (Eu bato o portão sem fazer alarde) , principalmente por ter sido muito machucada, ou por ter percebido muita incompatibilidade na relação, o sentimento combina mais com Trocando em Miúdos. "E a leve impressão de que já vou tarde" traduz um começo de sensação de alívio, isto é, efeito de reforço negativo, em que eliminou o outro que estava lhe fazendo mal.

Agora, sendo um pouco mais realista, o que é mais freqüente é uma mistura das sensações. Amamos uma pessoa porque ela faz coisas que reforçam as coisas que nós fazemos. Como isso ocorre vai variar de infinitas maneiras e em vários níveis - quando recebemos carinho, quando somos ajudados, quando nos sentimos fisicamente atraídos, quando temos afinidade para fazer coisas juntas, e assim por diante. Ocorre que há diferenças individuais, e a relação de casais é uma relação social, em que predomina reforço intermitente. Isso tanto pode aumentar a coesão e a procura de um pelo outro, como criar situações de não-compatibilidade. O que eu quero ele não quer. O que eu quero ele não gosta. O que eu gosto ele critica. O casal se desfaz quando esse lado começa a pesar demais na balança e não pode ser solucionado. E mais: quando o que cada um quer começa a ser obtido em outras interações sociais, mais do que na própria interação do casal.

Quando a relação acaba, completamente contra a sua vontade, resta o desamparo. O caminho natural (mas não fácil) é, aos poucos, buscar reforçadores "em outro lugar", fazer coisas, conhecer pessoas, resgatar amigos, enfim, estar com quem poderá reforçar seus comportamentos novamente.

Porém, é muito comum que um ou ambos busquem o término. Isso não deveria ser interpretado como uma relação que nunca funcionou, mas que não está mais funcionando satisfatoriamente. Quando acaba e ambos concordam ser a melhor solução, o sentimento que fica é misto: saudade dos momentos bons, alívio por eliminar os momentos ruins.

Lembrar dos momentos bons faz muitos casais permanecerem juntos, aguentando as arguras. Ou faz terminarem e sentirem - como nas duas músicas do Chico - muitas saudades

Trocando em Miúdos - Chico Buarque

Trocando em miúdos
Francis Hime - Chico Buarque

Eu vou lhe deixar a medida do Bonfim
Não me valeu
Mas fico com o disco do Pixinguinha, sim ?
O resto é seu
Trocando em miúdos, pode guardar
As sobras de tudo que chamam lar
As sombras de tudo que fomos nós
As marcas de amor nos nossos lençóis
As nossas melhores lembranças

Aquela esperança de tudo se ajeitar
Pode esquecer
Aquela aliança, você pode empenhar
Ou derreter
Mas devo dizer que não vou lhe dar
O enorme prazer de me ver chorar
Nem vou lhe cobrar pelo seu estrago
Meu peito tão dilacerado

Aliás
Aceite uma ajuda do seu futuro amor
Pro aluguel
Devolva o Neruda que você me tomou
E nunca leu
Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde

SEPARAÇÃO: CULPA OU SÓ DESAMOR?

A palavra cônjuge sempre foi distinguida para identificar quem está unido pelos sagrados laços do matrimônio. É interessante, no entanto, atentar para sua origem, eis que jugum era o nome dado pelos romanos à canga ou aos arreios que prendiam as bestas às carruagens. O verbo conjugare (de cum jugare) significa, entre outros sentidos, a união de duas pessoas sob a mesma canga, donde conjugis quer dizer jungido ao mesmo jugo, ou ao mesmo cativeiro.

Não se pode deixar de reconhecer que este é o sentido que muitas vezes tem o casamento quando a união está prestes a findar. Ainda assim, nítida a dificuldade de qualquer um dos cônjuges em romper um vínculo que foi estabelecido para ser eterno. Como a separação abala a própria identidade da pessoa, dolorosa a iniciativa, ainda que seja para pôr fim à infelicidade.


O fato é que a sociedade ocidental, ao estabelecer um modelo de família, predispõe ao casamento e aposta em sua manutenção. Os padrões de comportamento são instituídos distintamente para homens e mulheres, já vincados para o estabelecimento de uma sociedade conjugal. Ao homem cabe o espaço público e à mulher, o privado, nos limites da família e do lar. A essa distinção estão associados os papéis ideais: ele provendo a família e ela cuidando do lar, cada um desempenhando a sua função. Esses estereótipos são impostos desde muito cedo. As meninas são treinadas para o desempenho da função doméstica e recebem de brinquedo somente bonecas, casinhas e panelinhas. Aos meninos é reservado um mundo exterior, pois brincam com bolas, carrinhos e aviões. Isso enseja a formação de dois mundos: um, de dominação, externo, produtor; o outro, de submissão, interno e reprodutor, levando à geração de um verdadeiro código de honra.


A sociedade outorga ao macho um papel paternalista, exigindo uma postura de submissão da fêmea. As mulheres acabam recebendo uma educação diferenciada, pois necessitam ser mais controladas, mais limitadas em suas aspirações e desejos. Por isso o tabu da virgindade, a restrição ao exercício da sexualidade e a sacralização da maternidade. A evolução da medicina, com a descoberta de métodos contraceptivos, bem como as lutas emancipatórias, levaram ao surgimento de uma nova postura feminina, que impôs a redefinição do modelo ideal de família. A mulher, ao se integrar no mercado de trabalho, saiu para fora do lar, cobrando do homem a necessidade de assumir responsabilidades dentro de casa. Essa mudança acabou por provocar o afastamento do parâmetro idealizado, ensejando um desequilíbrio, terreno fértil ao surgimento de conflitos.


Nesse contexto é que surgem as desavenças e, muitas vezes, a violência, como forma de compensar possíveis falhas no cumprimento ideal dos papéis de gênero. Quando um não está satisfeito com a atuação do outro no cumprimento do modelo é que ocorre o rompimento do vínculo afetivo. Necessidade econômica, culpa, compaixão, ódio ou preocupação com a prole fazem, no entanto, com que permaneçam as pessoas muito tempo ainda enredadas em um relacionamento já falido. Apesar das sensações de perda, tristeza e culpa, que geram conflitos internos e conduzem a carências afetivas, o sentimento de abandono é mais forte, levando à raiva e à depressão.


Um sempre culpa o outro e, muito raramente, culpa a si mesmo pelo insucesso em preservar a integridade do casamento que um dia os dois juraram manter na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença, amando e respeitando um ao outro por todos os dias de suas vidas.


Ninguém quer assumir a responsabilidade pelo fracasso, pois o "bandido" da história é quem pediu o divórcio; o "mocinho" é quem deseja continuar com a família, conforme Judith S. Wallerstein e Sandra Blekeslee. (1)


Inquestionável que mudou o conceito de família e ilusória a idéia de permanecer eterno o casamento e intacto o compromisso assumido. O divórcio é causa e efeito dessas mudanças. Não há mais a crença na segurança dos relacionamentos, pois se modificaram as relações entre homens e mulheres e entre pais e filhos. A separação, apesar de ser um trauma familiar doloroso, tornou-se o único remédio útil e necessário.



Fatores socioculturais e de ordem religiosa levam à necessidade de buscar a identificação de um culpado para o fim de uma relação, o que evidencia, de forma nítida, a tentativa de se manter a função institucional do casamento como meio de preservar a família, tida como a célula mater da sociedade. Por tal, adotou a legislação pátria o princípio da culpa como único fundamento para a dissolução coacta do casamento, sendo que, em não havendo consenso, o cônjuge culpado não pode pedir a separação. Na valoração da culpa se visualiza uma concepção contratualista do casamento, em que o descumprimento das obrigações acarreta imposição de sanções. Inflige-se uma punição, um castigo, enfim, a aplicação de uma penalidade a quem deu causa à dissolução da sociedade conjugal.


Elencava, o artigo 317 do Código Civil, as causas do então desquite: adultério, tentativa de morte, sevícias, injúria grave ou abandono do lar. A Lei do Divórcio acabou por estabelecer um conceito mais abrangente, aumentando o arbítrio judicial, mas permanecendo a necessidade de uma causa identificadora da responsabilidade pelo rompimento. Há perda de direitos ao se detectar culpa ou pela simples iniciativa do processo de separação.


Estabelece, o art. 5º da lei divorcista, as únicas hipóteses em que pode ser requerida a separação por somente um dos cônjuges. No caput do indigitado artigo, a previsão é de conduta desonrosa ou violação dos deveres do casamento a tornar insuportável a vida em comum. Na hipótese do § 1º, a simples ruptura da vida em comum, por mais de um ano, é causa suficiente para a separação; porém, ainda nesse caso, existem seqüelas a quem toma a iniciativa da ação. Conforme o § 3º desse dispositivo legal, os bens remanescentes, levados para o casamento pelo réu, lhe pertencem. Essa regra merece ser lida atentamente, pois altera o próprio regime dos bens, que se tem por imodificável. Mais: se a ação de separação é de iniciativa da mulher, perde ela o direito de usar o nome do marido (art. 17, § 1º), sanção sem qualquer justificativa, pois o fato da propositura da ação, por si só, não identifica o responsável pela ruptura da vida em comum. Nesse dispositivo - mais do que no § 2º, onde talvez se encontre alguma justificativa, por revelar um certo traço de crueldade abandonar um doente - não se pode deixar de reconhecer, modo evidente, que pretende o legislador punir o próprio fato da separação, prevendo conseqüências que nada dizem com imputabilidade. Culpado é simplesmente aquele que ousa pedir a separação, ainda que já separado o casal há mais de um ano.


O mero decurso do tempo após a separação de fato - que evidencia a irreversibilidade da comunhão de vida -, ainda que seja causa suficiente para o pedido de separação, impõe seqüelas ao cônjuge que tiver a iniciativa da ação. As sanções de ordem patrimonial e pessoal dispõem, nitidamente, de caráter intimidatório, como a forçar o cumprimento dos deveres do casamento para que o mesmo não se dissolva.


Na conversão da separação em divórcio, mesmo excluindo a sentença qualquer referência à causa da separação, continua apenando aquele que buscara a separação ao impor-lhe a permanência do dever de assistência (art. 26), o que se traduz, por certo, em obrigação alimentar.


Não se pode deixar de ver nessas disposições ainda um resquício do velho princípio, que constava no art. 320 do Código Civil, de que só a mulher inocente e pobre teria direito a alimentos. Assim, mediante um raciocínio lógico-dedutivo, pode-se concluir que o simples pedido de separação enseja a perda da inocência.


Com relação à guarda dos filhos, a simples topografia dos dispositivos da Lei do Divórcio revela a ênfase do legislador em premiar o cônjuge inocente com a companhia dos filhos, como expressamente rezava o art. 326 do Código Civil. A única regra que mereceria existir é a do art. 13, que outorga ao juiz a faculdade de dispor conforme o interesse da prole, sem atentar a posturas dos pais que não digam diretamente com o bem do filho.


É de se reconhecer que quem mais sofre no processo de separação são os filhos, pois perdem a estrutura familiar que embasa seu desenvolvimento psicológico, físico e emocional. Consideram-se rejeitados e impotentes, nutrindo um profundo sentimento de solidão, como se os pais estivessem violando as obrigações da paternidade. De outra parte, experimentam grande aflição ao serem pressionados a tomar partido, sentindo como se estivessem traindo um dos pais.


Conforme as já citadas autoras, "O divórcio é uma experiência pungente, dolorosa e de longa permanência na memória do filho que ainda deve conviver com a sensação de que está sozinho no mundo" (ob. cit., p. 41).


A necessidade da identificação da culpa de um dos pais, através de um processo que desnuda a intimidade da vida em comum, por certo produz traumas às vezes irreversíveis. Assim, a tentativa legal de mantença do casamento acaba se revelando contrária às próprias pessoas nele envolvidas, a quem se pretende proteger.


Motivação de outra ordem também subtrai a justificativa para a apuração de responsabilidade pelo fim do casamento.


Inquestionável que a Constituição Federal, ao alargar o conceito de família, emprestando juridicidade à união estável, privilegia o casamento. Em face de tal preferência, não se pode conferir tratamento mais benéfico ao fim de um concubinato do que ao rompimento de um vínculo matrimonial. Porém, os alimentos decorrentes da relação concubinária não dispõem - ao contrário do que ocorre com o casamento - caráter punitivo-indenizatório, mas somente caráter assistencial. Os dois diplomas legais que regulam esse novo instituto não condicionam a identificação do responsável pelo fim do relacionamento para a concessão de alimentos a quem deles necessitar.


Ao invés de se buscar no princípio da isonomia uma justificativa para inserir a culpabilidade como elemento integrativo do direito aos alimentos decorrente da relação concubinária, a tendência que mais condiz com a nova realidade é a de subtrair a necessidade de identificação da culpa pelo fim do casamento, equiparando ambas as situações dentro de uma ótica mais liberalizante e moderna. Mister que não se perquira os elementos subjetivos que levaram à cessação da união, quer decorrente de casamento, quer da mera convivência, bastando o exaurimento do elo amoroso.


Nítida a tendência de se desmistificar o divórcio, que deixou de ser visto com repúdio, que estigmatiza, principalmente, a mulher. É uma decisão pessoal, na qual descabe a intervenção do Estado exigindo a identificação de um responsável para puni-lo de forma exemplar.


Inquestionável que estamos vivendo em um novo mundo, que não mais comporta uma visão idealizada da família, concedendo, a sociedade, abertamente, o direito de homens e mulheres serem felizes, independente dos vínculos afetivos que venham a estabelecer.


Ao falar em desamor, melhor finalizar parafraseando Camões:


Amor é fogo que arde sem se ver;

é ferida que dói e não se sente;
é um contentamento descontente;
é dor que desatina sem doer.

Notas:


1. (Sonhos e Realidade no Divórcio, Ed. Saraiva, p. 33).


Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/doutrinas/default.asp?action=doutrina&iddoutrina=1756

Autora: Maria Berenice Dias, Desembargadora do Tribunal de Justiça do RS e Presidente da 7ª Câmara Cível, com a competência em Direito de Família. Vice-Presidente Nacional do IBDFam. Pós-graduada e Mestre em Processo Civil pela PUCR.,

CENAS ESPETACULARES : 11 DE SETEMBRO

O maior atentado terrorista da história tem imagens impressionantes – pela tragédia, pela grandiosidade, pela mudança que representou no mundo e na vida dos americanoS
Especial sobre 11 de Setembro


Sobreviventes cobertos de poeira nos escombros do World Trade Center. 11/09/2001. Foto: Gulnara Samoilova/AP

Bandeira americana tremula diante dos destroços do World Trade Center. 11/09/2001. Foto: Peter Morgan/Reuters

Momento do choque do voo 175 da United Airlines contra a Torre Sul. 11/09/2001. Foto: Steve Ludlum/The New York Times

Homem carregado é Mychal Judge, primeira vítima registrada do 11 de Setembro. 11/09/2001. Foto: Stringer/Reuters

Névoa de poeira cobriu Manhattan por horas após os atentados. 12/09/2001. Foto: Ray Stubblebine/Reuters

Bombeiro pede reforços para serviços de resgate diante dos escombros das Torres Gêmeas. 15/09/2001. Foto: Preston Keres/Reuters

Vista aérea do Marco Zero depois da ruína das duas torres. 07/03/2002. Foto: Keith Meyers/The New York Times

Detalhe de uniforme de seguranças internos do complexo do WTC . 16/07/2011. Foto: Mike Segar/Reuters

Mural homenageando vítimas dos atentados em uma unidade dos Corpos de Bombeiros de NY. 25/07/2011. Foto: Shannon Stapleton/Reuters

Operário trabalha no que será o Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro. 28/07/2011. Foto: Mike Segar/Reuters

Placas com nomes de alguns dos 343 bombeiros mortos nos atentados contra o WTC. 11/08/2011. Foto: Lucas Jackson/Reuters

'Clareira' aberta entre os arranha-céus de Nova York quando as torres desabaram. 15/09/2001. Foto: Escritório de Controle de Emergências de NY/Reuters

Torre Sul desaba 56 minutos depois de ser atingida pelo voo 175. 11/09/2001. Foto: Jeff Christensen/Reuters

Combinação de imagens do World Trade Center nos dias 30/05/2000, 12/09/2001 e 21/09/2010. Foto: GeoEye/Reuters

Apavorados, passageiros da American Airlines em Boston tentam falar com parentes em Nova York. 11/09/2001. Foto: Brian Snyder/Reuters

Vigas em formato de cruz foram preservadas no Marco Zero como lembrança dos atentados. 10/09/2004. Foto: Peter Morgan/Reuters

Incêndio na Torre Norte do World Trade Center. 11/09/2001. Foto: Jeff Christensen/Reuters

Bombeiros, policiais, médicos e voluntários ajudaram nos resgates. 11/09/2001. Foto: Peter Morgan/Reuters

Nuvem de poeira cobriu quase toda Manhattan após desabamentos. 11/09/2001. Foto: Shannon Stapleton/Reuters

Centenas de bombeiros foram acionados para auxiliar nos trabalhos de resgate. 11/09/2001. Foto: Anthony Correia/Reuters

Mural lembra os ataques no bairro de Queens, em Nova York. 01/08/2011. Foto: Shannon Stapleton/Reuters

Desabamento da Torre Sul do World Trade Center. 11/09/2001. Foto: Shannon Stapleton/Reuters

Um ano depois, Estados Unidos ainda buscavam respostas sobre os ataques. 11/09/2002. Foto: Ray Stubblebine/Reuters

Sentimento de islamofobia ganhou força após o 11 de Setembro. 17/03/2011. Foto: Mike Segar/Reuters

Do choque do primeiro avião à queda da última torre, transcorreram-se 102 minutos. 11/09/2001. Foto: Brad Rickerby/Reuters

O bombeiro John Cleary limpa a poeira de seus olhos durante o trabalho de resgate. 11/09/2001. Foto: Brad Rickerby/Reuters

Ocupantes dos andares superiores da Torre Norte se amontoam nas janelas do edifício. 11/09/2001. Foto: Jeff Christensen/Reuters

Ilha de Manhattan desaparece em meio à poeira após desabamentos das Torres Gêmeas. 11/09/2001. Foto: Kathy Cacicedo/Reuters

No 9º aniversário dos ataques, duas colunas de luzes reproduziram as torres. 11/09/2010. Foto: Lucas Jackson/Reuters

Imagem cedida pela NASA mostra Manhattan e a fumaça vinda do World Trade Center. 12/09/2001. Foto: NASA/Reuters

Grupo de salvamento procura e resgata sobreviventes em meio aos escombros das Torres Gêmeas. 11/09/2001. Foto: Jim Watson/Reuters

Dos quase 3 mil mortos nos ataques, 341 eram bombeiros de Nova York. 11/09/2001. Foto: Mike Segar/Reuters

Nova-iorquinos observam o desabamento das Torres Gêmeas. 11/09/2001. Foto: Ray Stubblebine/Reuters

Fotos mostram o avião da United Airlines antes e durante o impacto na segunda torre do World Trade Center. 11/09/2001. Foto: Sean Adair/Reuters

Danos não se limitaram às torres; os arredores do World Trade Center ficaram parecendo palco de guerra. 11/09/2001. Foto: Peter Morgan/Reuters

O então presidente dos EUA, George W. Bush, pausa durante discurso sobre ataques. Sarasota, Flórida. 11/09/2001. Foto: Win McNamee/Reuters

Imagem aérea mostra o que restou das torres. 17/09/2001. Foto: Mate Eric J. Tilford/Reuters

Derretimento das estruturas de aço por causa de incêndios ocasionou desabamentos. 11/09/2001. Foto: Tom Sperduto/Reuters

Combinação de imagens do World Trade Center nos dias 30/05/2000, 12/09/2001 e 21/09/2010. Foto: GeoEye/Reuters

Atentados deram origem a mudanças nas políticas de segurança dos Estados Unidos. 19/09/2001. Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

O 'Tributo das Luzes', visto de um memorial dos atentados. 11/09/2006. Foto: Gary Hershorn/Reuters

Imagem cedida pela GeoEye mostra a fumaça vinda das Torres Gêmeas após o ataque. 12/09/2001. Foto: GeoEye/Reuters

Trabalhos de resgate duraram dias após desabamento das torres do World Trade Center. 11/09/2001. Foto: Ted Warren/Reuters

Poucas pessoas foram retiradas com vida dos escombros das Torres Gêmeas. 21/09/2001. Foto: Tom Sperduto/Reuters

Bombeiro caminha após ajudar nos destroços das Torres Gêmeas. 11/09/2001. Foto: Arquivo/Reuters

World Trade Center era um dos cartões postais de Nova York. 04/10/2001. Foto: Mike Segar/Reuters

Atmosfera sombria: bombeiros caminham em meio aos destroços do World Trade Center logo após o desabamento. 11/09/2001. Foto: Peter Morgan/Reuters

Em visita a uma escola, George W. Bush recebe a notícia sobre o ataque às Torres Gêmeas. 11/09/2001. Foto: Doug Mills/AP

Fumaça toma conta de Nova York. 11/09/2001. Foto: Brad Rickerby/Reuters

Toneladas de aço e concreto soterraram milhares de pessoas no centro de Nova York. 30/09/2001. Foto: Jeff Christensen-Files/Reuters

Voluntários formam 'corrente humana' para carregar gelo e suprimentos para barcos; ao fundo, Manhattan. 12/09/2001. Foto: NY Times/Reuters

Familiar de uma das vítimas chora no 5º aniversário dos ataques, em 2006. 11/09/2006. Foto: Shannon Stapleton/Reuters

Um homem mergulha para a morte. Dezenas de pessoas se atiraram do alto do WTC para fugir do calor no interior das torres. 11/09/2001. Foto: Richard Drew/AP

Mosaico feito com os retratos das vítimas dos ataques de 11 de Setembro. 23/03/2004. Foto: Jason Reed/Reuters

Nova-iorquinos fugiram como puderam da nuvem de poeira formada após colapsos. 11/09/2001. Foto: Angel Franco/The New York Times

Imagem registrada no centro das colunas de luzes que lembraram os atentados. 12/09/2009. Foto: Lucas Jackson/Reuters

Bombeiros participam de ato em homenagem a oficiais mortos nos ataques ao WTC. 11/09/2002. Foto: Jeff Mitchell/Reuters

'Nós nunca esqueceremos'. Faixa do 1º aniversário dos atentados de 11 de Setembro. 10/09/2002. Foto: Gary Hershorn/Reuters

Foto panorâmica do Marco Zero cinco meses após os atentados. 05/01/2002. Foto:Fred R. Conrad/The New York Times