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1.26.2013

A revolução da terapia genética

Chega ao mercado o primeiro medicamento capaz de substituir um gene defeituoso por outro saudável. Está inaugurada a era na qual doenças como a Aids e a diabetes poderão ser tratadas simplesmente mudando o DNA

Monique Oliveira

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Por muito tempo, falar em terapia genética significava adentrar um terreno de pura experimentação da medicina, algo para beneficiar as gerações futuras. Agora esse futuro deixa de ser remoto. Chegou ao mercado o primeiro medicamento de terapia gênica – um marco na história da medicina. Trata-se do Glybera, uma solução aprovada pela agência europeia que regula remédios para ser comercializada nos países do continente a partir deste ano. A droga é a esperança de uma vida sem sofrimento para milhares de pessoas que possuem uma doença genética rara, caracterizada por um defeito no gene que determina a produção da enzima lipoproteína lipase, responsável pela digestão da gordura. Sem ela, o corpo não metaboliza o nutriente, o que acarreta sérias consequências, como sucessivas internações por pancreatite (inflamação do pâncreas). Até hoje, não havia tratamento a não ser dieta restritiva.
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O remédio troca o gene defeituoso por um saudável, corrigindo o problema. É o princípio da terapia gênica. Dito assim, parece um conceito simples. Mas sua concretização sempre foi um desafio. Para concluir o desenvolvimento do Glybera, por exemplo, foram 12 anos de trabalho, realizado pela companhia de biotecnologia holandesa UniQure. Isso porque a substituição do gene defeituoso pelo correto envolve um processo complexo. Primeiro, é preciso achar o que os cientistas chamam de “veículo”, o meio pelo qual o gene saudável será levado até o interior das células para tomar o lugar do que funciona erradamente. Há algum tempo conclui-se que a melhor forma de fazer isso é usar um vírus. A escolha foi feita porque, ao invadir as células, esse micro-organismo mistura seu material genético ao DNA das células e as faz funcionar como uma espécie de fábrica dele próprio. É dessa forma que ele se espalha pelo corpo. Portanto, já que ele atua dessa maneira, por que não utilizá-lo para transportar para dentro do corpo aquilo que se quer de fato? É uma estratégia chamada por muitos de cavalo de troia.
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Uma das questões mais complicadas, porém, é fazer com que o vírus misture o gene desejado ao DNA das células, sem causar doenças. Entre os candidatos, um dos mais estudados é o vírus adeno-associado. Ele provoca menos reações do sistema imunológico, é mais fácil de manipular e não causa enfermidades. Foi o tipo escolhido pelos cientistas holandeses. Ainda assim, os pesquisadores utilizaram drogas para evitar a rejeição ao vírus. A terapia, então, se mostrou eficaz. Com 12 injeções aplicadas diretamente em músculos da perna dadas de uma só vez, os 27 pacientes que participaram dos testes – realizados no Canadá e na Holanda – passaram finalmente a fabricar a enzima e continuaram sua produção sem necessidade de novas injeções.
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PRODUÇÃO
Pesquisador da companhia holandesa UniQure exibe
o frasco da solução composta de vírus e novos genes
Jörn Aldag, executivo que coordenou o estudo, garante que o tratamento é o fim da doença. “É a cura”, afirmou à ISTOÉ. No mundo científico, a façanha foi comemorada. “Eles não utilizaram uma estratégia nova, mas conseguiram que o gene de interesse fosse entregue ao paciente por um longo período”, afirma o pesquisador Guilherme Baldo, do Centro de Terapia Gênica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. “Mais estudos são necessários, mas a terapia é muito interessante”, diz o cardiologista Raul Santos, consultor do Centro de Medicina Preventiva Einstein e professor da Universidade de São Paulo (USP). “Esperamos a sua utilização no País”, afirma Eliana Cotta de Faria, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Por enquanto, a droga só está disponível na Europa e está sendo submetida à aprovação nos EUA. “Mas é possível realizar o tratamento de brasileiros que desejarem vir à Holanda”, diz Aldag. “É preciso analisar cada caso.” Segundo a empresa holandesa, é cedo para definir o custo da terapia. Há especulações de que o tratamento poderia chegar a custar cerca de 1,5 milhão de euros, o equivalente a quase R$ 3 milhões.
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Em um contexto mais amplo, a aprovação do Glybera significa que o mundo já está capacitado a avançar na terapia gênica. “Esse remédio abre uma porteira para esse tipo de tratamento”, comemora Carlos Menck, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo e pesquisador de terapia genética na área do câncer. De fato, a fronteira foi aberta. O próximo remédio da categoria a chegar ao mercado será para o tratamento da Síndrome de Imunodeficiência Combinada, uma doença genética que impede o funcionamento do sistema imunológico. O laboratório GlaxoSmithKline, em parceria com o Instituto MolMed, na Itália, aguarda a liberação das agências reguladoras para vender a droga. Ela está em estudo há mais de 11 anos em centros de excelência, como o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH). “Médicos e pacientes não têm muita opção”, disse à ISTOÉ Dan Kastner, diretor-científico do Instituto Nacional de Pesquisa para o Genoma Humano, um braço do NIH. A instituição já restaurou o sistema imunológico de três crianças com a terapia.
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FUTURO
Na Unicamp, a cientista Margareth Ozelo estuda a terapia gênica para tratar a hemofilia
Nos laboratórios, há uma profusão de testes clínicos usando a manipulação genética a nosso favor. Os genes enxertados têm propósitos diferentes. Entre outras funções, podem mandar as células destruir um tumor, corrigir uma mutação, determinar a fabricação de proteínas ou aumentar a capacidade de funcionamento do sistema imunológico. Em um experimento realizado no Instituto Feinstein de Pesquisa Médica de Nova York (EUA), por exemplo, os cientistas injetaram no cérebro de 65 pacientes com doença de Parkinson uma solução contendo um gene que determina a produção de uma proteína cuja ausência pode deflagrar sintomas da enfermidade. Os doentes que receberam a injeção apresentaram melhora de 23% nos sintomas. Já os que receberam placebo, 12%. “A terapia gênica para doenças como Parkinson é uma realidade”, disse à ISTOÉ Andrew Feigin, autor do estudo.
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BENEFÍCIO
A canadense Katlyn Demerchant, 7 anos, usou com sucesso uma
forma de terapia genética contra doença que afeta o sistema imunológico
O mesmo panorama é observado em relação à Aids. Na última semana, cientistas da Escola de Medicina de Stanford (EUA) publicaram um artigo no qual relataram que conseguiram modificar geneticamente os linfócitos T (células de defesa invadidas pelo HIV) de modo a torná-los resistentes à entrada do vírus. Por enquanto, os estudos estão em nível bastante preliminar, mas o feito é um passo importantíssimo no combate à doença. Em outra ponta, os cientistas continuam a lutar por uma vacina. Uma pesquisa feita pelo Instituto de Tecnologia de Pasadena mostrou que uma solução contendo genes responsáveis pela produção de anticorpos contra o HIV impediu por completo, em animais, a contaminação pelo vírus. Em humanos, há uma experiência em curso há 11 anos. Em 2012, parte dos resultados foi publicada no renomado Science Translational of Medicine. Os genes associados à produção de anticorpos anti-HIV continuam funcionando. Não há sinal de reação imunológica. A doença, porém, não foi totalmente controlada.
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POTENCIAL
O cientista Carlos Menck, da USP, investiga como a genética pode combater o câncer
Outra enfermidade na qual a terapia dos genes poderá salvar vidas é a diabetes. O tratamento objetiva regularizar a produção e aproveitamento da insulina, hormônio que permite a entrada, nas células, da glicose circulante no sangue. Na Faculdade de Medicina de Baylor (EUA), cientistas reverteram a doença em ratos: tanto a diabetes tipo 1, a forma hereditária, quanto a diabetes tipo 2, a adquirida. “Pelo menos em animais, pode-se dizer que é uma cura”, disse à ISTOÉ Lawrence Chan, líder do trabalho.
No Brasil, a Unicamp testará a terapia gênica como tratamento para pacientes com hemofilia B grave, uma doença genética que provoca graves hemorragias pela ausência de Fator IX, responsável pela coagulação do sangue. “Tivemos três pacientes que receberam esse tipo de tratamento e estão bem”, relata Margareth Ozelo, diretora da unidade de hemofilia do hemocentro da universidade. A estratégia é inserir genes vinculados à produção do fator IX.
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Também há esperanças no tratamento do câncer. Uma delas reside no combate ao melanoma, a forma mais grave dos cânceres de pele. Cientistas da Universidade de San Diego dotaram o vírus da herpes com instruções genéticas que permitem ao organismo destruir as células tumorais e ter o sistema de defesa fortalecido. Dos 30 pacientes que receberam esse vírus modificado, 26% tiveram resposta positiva ou regressão da doença. Na China, há uma droga aprovada contra o carcinoma (outro tipo de câncer de pele). No Instituto de Ciências Biomédicas da USP, os cientistas estudam possíveis reparos no DNA que podem proteger contra a doença. Outra abordagem é fazer com que a célula doente fique mais sensível aos quimioterápicos.
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No campo da cardiologia, as experiências são igualmente diversas. Aqui, as estratégias vão desde usar a terapia genética para combater o acúmulo de gordura nas artérias até o controle da pressão arterial. Na mais recente delas, pesquisadores da Escola de Medicina de Monte Sinai (EUA) testaram uma droga para tratar e prevenir a insuficiência cardíaca. A equipe descobriu que a proteína SUMO1 fica diminuída nesses pacientes. Eles injetaram, em animais, um gene capaz de regular a produção dessa substância. A função cardíaca melhorou significativamente.  Também está em estudo uma vacina com genes capazes de levar o sistema imunológico a atacar as placas de gordura oxidadas nas artérias, problema que pode levar ao infarto. No Instituto do Coração, de São Paulo, o professor José Eduardo Krieger também estuda o potencial da terapia. “Em animais, tivemos resultados positivos com proteção cardíaca pós-infarto.”
Apesar do sucesso desses recursos, algumas ponderações são necessárias. Hoje, permanece a existência de limites técnicos para a produção em larga escala dos vírus modificados geneticamente, os tais veículos. Isso ainda encarece brutalmente o tratamento. Também ainda se buscam formas de assegurar que os genes inseridos funcionem adequadamente e não induzam à formação de problemas, como tumores. Porém, a contar pelos desafios já enfrentados pela terapia, é de esperar que os obstáculos fiquem cada vez mais para trás.

Fumantes morrem dez anos antes do que o restante da população

Tabagismo

Novos estudos mostram ainda que o risco de morte associada ao cigarro, antes maior entre os homens, agora é igual para ambos os sexos

Homem bate cinzas de cigarro em um cinzeiro lotado
Cigarro: Quem fuma vive, em média, uma década a menos do que as outras pessoas, diz estudo (Srdjan Zivulovic/Reuters)
Dois grandes estudos publicados nesta quinta-feira mostraram que homens e mulheres que fumam morrem, em média, dez anos mais cedo do que o restante da população. Além disso, segundo essas pesquisas, a probabilidade de fumantes falecerem por câncer de pulmão ou outras doenças relacionadas ao tabagismo, que antes era maior entre os homens, agora é equivalente para ambos os sexos. Esses trabalhos, feitos por especialistas americanos e canadenses, estão presentes na edição desta semana da revista The New England Journal of Medicine.
Uma dessas pesquisas, coordenada por Prabhat Jha, pesquisador do Centro para Pesquisa em Saúde Global de Toronto, no Canadá, analisou o histórico de 113.752 mulheres e 88.496 homens fumantes ou ex-fumantes que tinham mais do que 25 anos. Foram levados em consideração os registros dos participantes de 1997 a 2004.  Segundo o estudo, o tabagismo tira dez anos de vida de um fumante adulto. No entanto, parte desses anos pode ser recuperada caso o indivíduo abandone o vício: a pesquisa revelou que parar de fumar entre 30 e 40 anos pode devolver até nove anos de vida um fumante. Caso o vício seja abandonado entre 40 e 50 anos de idade, são até seis anos de vida recuperados e, depois dos 65 anos, quatro anos de vida.
"Parar de fumar antes dos 40 pode devolver todos os anos perdidos com o cigarro. Mas isso não quer dizer que é seguro que uma pessoa fume até essa idade e depois abandone o vício, já que o risco de morte continua sendo maior do que o da população em geral", diz Jha. Os resultados ainda mostraram que fumantes de 25 a 79 anos de idade têm o triplo de chance de morrer do que pessoas da mesma feixa-etária que as suas. Além disso, pessoas que nunca fumaram apresentam o dobro de chance de chegar aos 80 anos de idade do que fumantes.
Leia também:
Cigarro pode triplicar o risco de morte súbita cardíaca
Mulheres que param de fumar antes dos 30 anos reduzem risco de morte prematura em até 97%
Igualdade entre sexos — A outra pesquisa divulgada no periódico britânico foi feita pela Sociedade Americana de Câncer. Os pesquisadores avaliaram 2,2 milhões de adultos com mais de 55 anos de idade e também o registro de mortes associadas ao cigarro em três períodos nos últimos 50 anos (de 1959 a 1965; de 1982 a 1988; e de 2000 a 2010). Eles descobriram que, se antes o risco de mortes por doenças associadas ao cigarro era maior entre homens, ele passou a ser igual entre ambos os sexos.
"A partir do momento em que as mulheres passam a fumar como os homens, o risco de morte também se torna igual", diz Michael Thun, coordenador do estudo. De acordo com o pesquisador, o risco de morte por câncer de pulmão entre mulheres fumantes aumentou 23 vezes de 1960 para cá. "É preciso que se passe ao menos 50 anos para que uma epidemia realmente inicie, e nós estamos começando a observar o impacto do aumento do tabagismo no número de doenças e mortes entre mulheres apenas agora",

Teste indica creme dental barato como o melhor

Proteste analisou, com apoio de dentista, pastas de dente de diferentes marcas

Rio -  Pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor Proteste com marcas de creme dental indiciou o Colgate Total 12 como a que oferece a melhor relação custo-benefício, com 80% de aprovação, seguida pela Sensodyne Original. O objetivo era de indicar a melhor relação custo-benefício.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
E o melhor é que a marca “vencedora” é a que era oferecida a menor preço, a R$ 2,52, a embalagem de 50g. A segunda colocada, na época do teste, custava R$ 6,15 com a mesma quantidade.
A avaliação, feita em 2012, contou com 20 voluntários que, por 28 dias, usaram produtos das marcas Oral-B, Colgate e Sensodyne e relataram suas percepções a um dentista. Foram levados em conta a rotulagem, a tolerância do paciente ao produto, o grau de agressão da pasta à mucosa bucal e sua eficiência.
Os resultados mostraram que a Sensodyne Original foi a única que cumpriu todos os requisitos. Em relação à tolerância, a Oral-B Pro-Sensitive obteve bom desempenho, principalmente por diminuir o excesso de sensibilidade da gengiva de um dos pacientes. Colgate Total 12 e Sensodyne Rápido Alívio estão entre as menos agressivas para a gengiva e, no quesito sabor, a que menos agradou aos voluntários foi a Sensodyne Original.
Maria Inês Dolci, coordenadora da Proteste, aconselha o consumidor a se basear na pesquisa, apoiada em comparação feita por especialista, na hora de comprar seu creme dental. “Muitas pessoas compram sempre a mesma pasta, sem se perguntar se é realmente eficaz. Diante do estudo, pudemos mostrar que nem sempre o preço mais alto indica a opção mais adequada”, afirma ela.
Além da Colgate Total 12 e da Sensodyne Original, os cremes dentais Oral-B Pró Saúde e Colgate Sensitive Original também foram considerados “bons produtos”.
Dicas para os consumidores
Atenção à embalagem: três pastas da marca Colgate não continham a data de fabricação descrita no rótulo e duas pastas da Oral-B não divulgaram o lote.
O quesito sabor foi um dos mais influentes na opinião dos voluntários, o que fez com que a marca Sensodyne Original caísse de posição no ranking.
Foi coletado ainda o menor e o maior preço por 50g de cada um dos produtos no mercado. O Colgate Total 12, que acabou apontado como o melhor, foi o mais barato, a R$ 2,52 e o Colgate Pró-Alívio o mais caro, vendido a R$ 12,40.

População reage contra desordem pública em Copacabana


Moradores indignados com ação de gangues apreenderam dois menores. Após denúncia do DIA, PM reforçou segurança

POR Francisco Edson Alves
Rio -  A Praça Serzedelo Correia, em Copacabana, teve a segurança reforçada por policiais militares e guardas municipais, ontem, após O DIA mostrar que gangues de pivetes estão deixando apavorados moradores e comerciantes da região. Apesar de o efetivo ter aumentando, o que afugentou a maioria dos menores de rua, dois adolescentes infratores, de 12 e 15 anos, foram apreendidos por moradores depois de terem atacado duas mulheres. Além disso, a desordem urbana mostrada na reportagem ainda reina na região.
Por volta das 8h15, os dois meninos furtaram um celular e um cordão, supostamente de ouro, da administradora de empresas C., de 36, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, que margeia a praça. Eles foram perseguidos e capturados por testemunhas que presenciaram o crime e acionaram policiais do 19º BPM (Copacabana). 

Carro da Guarda parado ontem sobre a calçada. Corporação diz que é legal | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
Carro da Guarda parado ontem sobre a calçada. Corporação diz que é legal | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
Os militares haviam apreendido um terceiro infrator, de 17, momentos antes, na mesma avenida. Os três tinham tentado assaltar, sem sucesso, a agente de viagem T., de 49.
Na 12ª DP (Copacabana), as vítimas reconheceram os adolescentes, encaminhados para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescentes (DPCA). Outros quatro menores foram apreendidos, mas liberados por falta de provas.
Ainda pela manhã, funcionários da Comlurb, da Subprefeitura da Zona Sul, Guarda Municipal e Ordem Pública, com apoio do 19º BPM, recolheram roupas, cobertores, mochilas e certa quantidade de solvente e cola de sapateiro, escondidos dentro de bueiros nas proximidades da praça. Conforme O DIA publicou, bandos formados por até 30 jovens — entre eles, meninas grávidas e com crianças de colo — usam bueiros até para trocar de roupa e despistar a polícia depois de praticarem assaltos.
“Colocamos uma patrulha baseada exclusivamente na localidade e estamos à disposição da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social para apoiar o acolhimento dos menores de rua”, comentou o comandante do 19º BPM, tenente-coronel Cláudio Oliveira. À tarde, não havia menores em grupos perambulando nos arredores da praça, como na quinta-feira. Moradores comemoraram as ações do poder público. “Esperamos que a paz reine e nossos parentes voltem a nos visitar, pois eles ainda têm medo de vir aqui e serem atacados”, disse a designer Lorenza Moreira, 35.

Caminhão e mercadorias sobre calçada | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
Caminhão e mercadorias sobre calçada | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
Desordem continua
Embora a Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop) tenha prometido providências quanto à desordem urbana nas imediações da Praça Serzedelo Correia, ontem o DIA flagrou várias irregularidades. Até um carro da Guarda Municipal estava estacionado sobre a calçada, na esquina da Av. N. S. de Copacabana com Rua Siqueira Campos, às 16h.
Perto dali, do outro lado da praça, na Rua Hilário de Gouveia, em frente ao Supermercado Pão de Açúcar, um caminhão e mercadorias ocupavam a calçada, dificultando a passagem de pedestres. A Guarda alegou, em nota, que o Artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro permite parada (sobre calçadas)de veículos de fiscalização de trânsito que estejam atendendo ocorrências.O delegado da 12ª DP, Márcio Mendonça, voltou a apelar para que qualquer tipo de crime seja registrado. “Em três meses, somente 16 pessoas procuraram a delegacia para comunicar roubos e furtos”, comentou. A dona de um restaurante disse que os comerciantes estão mais tranquilos com o reforço policial: “Os menores roubavam até bifes dos pratos de clientes, lembrou.

Em desfile, Chanel usa duas noivas para apoiar casamento gay

Estilista Karl Lagerfeld teria usado a passarela da semana de moda como forma de protesto em favor da causa gay Foto:  / AP Estilista Karl Lagerfeld teria usado a passarela da semana de moda como forma de protesto em favor da causa gay  

Decotes, fendas e ousadia: veja looks extravagantes de Paris

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25 de Janeiro de 2013 

1.25.2013

Exame de sangue que detecta síndrome de Down chega ao país


Laboratórios brasileiros começam a oferecer um exame de sangue para gestantes que detecta problemas cromossômicos no feto a partir da nona semana de gravidez.
O teste é colhido no consultório como um exame de sangue comum e vai para os EUA, onde é feita a análise do material genético do feto que fica circulando no sangue da mãe durante a gestação.
A versão mais completa é eficaz para detectar as síndromes de Down, Edwards, Patau, Turner, Klinefelter e triplo X e custa R$ 3.500 no IPGO (Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia), em São Paulo.
Nos próximos meses, o laboratório do hospital Albert Einstein e o Fleury também vão comercializar exames similares, que já estão disponíveis no mercado americano há pouco mais de um ano.
Hoje, o diagnóstico dessas síndromes congênitas é feito por meio do ultrassom e do exame do líquido amniótico ou da biópsia do vilo corial, em que é retirada uma amostra da placenta.
Esses testes são invasivos e trazem um risco de até 1% de abortamento.
Além de não aumentar o risco de complicações na gravidez, o novo teste pode ser feito antes dos tradicionais, indicados, em geral, a partir do início do quarto mês de gestação. O resultado fica pronto em cerca de 15 dias. Segundo o ginecologista Arnaldo Cambiaghi, diretor do IPGO, nenhuma amostra de sangue foi enviada para análise ainda.
O obstetra Eduardo Cordioli, coordenador-médico da maternidade do hospital Albert Einstein, lembra que, se o resultado do teste de sangue for positivo, o diagnóstico deve ser confirmado por meio da biópsia do vilo corial.
"O novo teste vai reduzir o número de biópsias feitas de forma desnecessária. Mas é preciso confirmar os resultados positivos."
ABORTOS
O problema é o que fazer diante de um resultado positivo. O aumento no número de abortos foi uma preocupação de grupos da sociedade civil na Europa e nos EUA após a aprovação desse tipo de teste nesses mercados.
No Brasil, o aborto é proibido a não ser em caso de anencefalia, violência sexual ou risco de morte para a gestante, mas estima-se que mais de 1 milhão de mulheres o pratiquem por ano.
"Por um lado, o exame vai tranquilizar a grande maioria que não vai ter problemas. Por outro, permite que os pais se preparem caso vão receber uma criança com alguma anomalia cromossômica", afirma Cambiaghi.
Entre as síndromes detectadas pelo exame, a de Edwards e a de Patau são praticamente incompatíveis com a vida, de acordo com Artur Dzik, diretor científico da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana.
Para ele, a entrada do teste no país não deve aumentar o número de abortos porque o acesso ao exame de preço alto será restrito e porque as mulheres que vão procurá-lo já teriam indicação para realizar os testes tradicionais. "Isso vai fazer parte do pré-natal de alto risco, para mulheres com mais de 38 anos."
No caso das síndromes de Patau e Edwards, afirma Cordioli, do Einstein, é possível pedir uma autorização judicial para realizar o aborto. "Mas cada caso é analisado separadamente."
Para síndrome de Down, anormalidade cromossômica mais comum, esse tipo de autorização não pode ser pedida, porque o problema não é incompatível com a vida.
Volnei Garrafa, professor titular de bioética da UnB (Universidade de Brasília), diz que a oferta de um teste como esse e as questões morais ligadas a ele deveriam passar por uma discussão ampla, em um conselho de bioética e no Congresso.
"Para interromper a gravidez, os pais teriam de pedir liminares. Como o Legislativo não faz as leis, o Judiciário acaba fazendo, o que é uma distorção da democracia."
Editoria de Arte/Folhapress

Consumo de calorias aumenta em época de dificuldade financeira

Em pesquisa, pessoas que foram subconscientemente preparadas para pensar sobre conflitos comeram 70% a mais

Terra

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Quem nunca ficou triste e decidiu atacar uma barra chocolate ou pote de sorvete? Muitas pessoas encontram conforto em comida quando estão passando por um momento difícil, mas uma nova pesquisa mostra que esse comportamento também acontece em épocas de dificuldade financeira. As informações são do Daily Mail.

A pesquisa publicada na revista Psychological Science descobriu que, nessas fases, pessoas que foram subconscientemente preparadas com mensagens como “viver por hoje” consumiram até 40% mais alimentos em comparação com as que ouviram mensagem neutras.

Indo mais além, quando os voluntários recebiam mensagens indicando que eram épocas difíceis, mas eram avisados que a comida era de baixa caloria, comiam até 25% menos. Segundo pesquisadores, isso acontece porque, durante a crise financeira, nós procuramos comer alimentos com maior teor de calorias.

De acordo com Juliano Laran, professor de marketing da Universidade de Miami, notícias deprimentes também causam o mesmo efeito, inclusive nos noticiários de televisão. "Agora que sabemos que este tipo de mensagens leva as pessoas a consumirem mais calorias como instinto de sobrevivência, seria sábio deixar de ver essas notícias por um tempo”, indicou.

Vários estudos foram realizados como parte da pesquisa. No primeiro, os pesquisadores convidaram voluntários para um teste de gosto do novo tipo M & M. Metade dos participantes recebeu uma amostra do doce e foi informada que o ingrediente secreto era chocolate de alto teor calórico. O outro grupo recebeu o mesmo pote de doce, mas foi informado de que o chocolate era de baixa caloria.

Em seguida, pesquisadores entregaram cartazes contendo frases neutras e frases sobre conflitos para os grupos. Por fim, descobriram que pessoas que foram subconscientemente preparadas para pensar sobre conflitos comeram 70% a mais que os demais.

"Estas descobertas podem ter implicações positivas para os indivíduos em cuidados com a saúde , campanhas de campo do governo sobre nutrição e empresas promotoras de bem-estar”, disse Laran.

Aos 90 anos, Previdência brasileira concede 30 milhões de benefícios

Mensalmente, R$ 35 bilhões são injetados na economia por meio de benefícios

Agência Brasil

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Nesta quinta-feira, a Previdência Social no Brasil completou 90 anos. Nesta data, também se comemorou o Dia do Aposentado, em referência à entrada em vigor da Lei Eloy Chaves (Lei 4.682), em 24 de janeiro de 1923.

Na cerimônia de comemoração pelo aniversário da pasta, o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, informou que, em 68% dos municípios brasileiros, os recursos previdenciários são superiores aos dos fundos de participação repassados pela União. Mensalmente, R$ 35 bilhões são injetados na economia por meio dos benefícios da Previdência.

Atualmente, a Previdência concede cerca de 30 milhões de benefícios, o que atinge aproximadamente 15% dos 194 milhões de pessoas no Brasil, diz o Censo 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desses benefícios, pouco mais da metade são aposentadorias, 16,7 milhões – das quais 8,7 milhões são por idade, 4,8 milhões por tempo de serviço e 3,2 milhões por invalidez. Outros benefícios pagos pela Previdência são a aposentadoria especial; os auxílios doença, acidente e reclusão; os salários maternidade e família e as pensões por morte.

Os segurados da Previdência são todos os que contribuem mensalmente para o INSS. Isso pode ser feito por filiação pela carteira de trabalho assinada ou por contribuições individuais ou facultativas. Os beneficiários são as pessoas efetivamente atendidas pela rede previdenciária. Podem ser o próprio trabalhador; o cônjuge, o companheiro, os filhos – não emancipados, inválidos ou menores de 21 anos –, os pais e os irmãos – inválidos ou menores de 21 anos – do trabalhador segurado.

Também participaram do evento comemorativo do aniversário da Previdência o ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, o ex-ministro da Previdência Ricardo Berzoini, o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Lindolfo Sales, o presidente da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev), Rodrigo Assunção, e o presidente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar, José Maria Rabelo, além de representantes da Associação Nacional de Médicos de Peritos.

Com desconto na luz, economia será de R$ 31,5 bilhões, diz Fiesp

Conta de eletricidade das indústrias vai cair até 32%

Terra

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Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp) informaram nesta quinta-feira que a economia média anual passará de R$ 24 bilhões para R$ 31,5 bilhões com o anúncio da presidente Dilma Rousseff, feito nesta quarta-feira, sobre a redução para a conta de luz. Para as entidades, esse é "um passo importante para que o Brasil possa recuperar sua competitividade".

Para a Fiesp, as reduções de 18% para o consumidor e de até 32% para a indústria e o comércio reduzirão os custos de produção no País e vão movimentar a economia.

A federação diz ainda que o pronunciamento da presidente reforça o compromisso assumido em setembro, quando foi anunciada a redução de custos da energia. "Todo mundo usa energia, todos os produtos precisam de energia para serem produzidos, todos os serviços consomem energia. Ao reduzir a conta de luz, o benefício é de todos."

As entidades afirmam ainda que a redução do valor da tarifa de energia foi tema de campanha, que envolveu abaixo-assinado. "Ganhamos a guerra contra aqueles que desejavam manter uma das contas de luz mais caras do mundo. Assim, não era possível crescer", disse em nota Paulo Skaf, presidente das entidades.

Ontem, em tom enérgico, a presidente reagiu à previsão de racionamento ou de aumento no custo da energia para o ano que vem e anunciou desconto na tarifa da energia elétrica, a partir de hoje, de 18% para o consumidor doméstico e 32% para o consumidor produtivo. Dilma havia anunciado redução média de 20,2% em setembro do ano passado e a promessa foi colocada em xeque quando o nível dos reservatórios das hidrelétricas chegou ao nível mais baixo em 10 anos.

"Com essa redução de tarifa, o Brasil, que já é uma potência energética, passa a viver uma situação ainda mais especial no setor elétrico. Somos agora um dos poucos países que está ao mesmo tempo baixando o custo da energia e aumentando sua produção elétrica", afirmou Dilma durante o pronunciamento.

No anúncio, Dilma prometeu também que a produção de energia deve aumentar mais de 7% com a entrada de novas usinas e linhas de transmissão no sistema elétrico. Para os próximos 15 anos, a presidente projetou que a capacidade instalada, hoje de 121 mil megawatts, deverá dobrar e será suficiente para garantir o crescimento nesse horizonte.

A presidente também garantiu que o desconto se estenderá a todos os consumidores, inclusive os de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás, cujas concessionárias não aderiram às condições do governo para a redução de tarifas.

Originárias de estados de governo tucano, as concessionárias Cesp (São Paulo), Cemig (Minas Gerais), Copel (Paraná) e Celg (Goiás) recusaram as condições impostas pelo governo para antecipação dos contratos.

Carlos Evanmar Moreira

EM 25/01/2013 12:09:36
Depois dessa, a oposição pode enrolar a linha porque tão cedo não ganharão eleições presidenciais no Brasil. Quem mais confia nas gangues do PSDB, PPS e do DEM? Ninguém a não ser os alienados de sempre.

Gil

EM 25/01/2013 09:47:41
O governo de SP, que não aceitou a redução da tarifa de energia, deveria ir no mesmo caminho da presidente e reduzir os preços dos pedágios de SP que, sem razão, são os mais caros do mundo.

JJGARCIA

EM 24/01/2013 21:06:27
E agora hein..como os governos tucanos irão se justificar junto ao eleitorado dos Estados de MG, PR , SP e GO???? Meu Deus!! Quanta incompetência em entender a demanda e as tendencias da históricas e da sociedade. Depois, os elementos da oposição ainda querem ganhar a presidência, como?

Melhorando a aparência dos seus cabelos

Segredinhos que descobrir ao longo de pesquisa em blogs e revistas. Pequenos truques que melhoram significadamente a aparência do cabelo.


vamos as dicas:


  • Água de coco nos cabelos é capaz de fazer verdadeiros milagres ao longo do tempo.

  • No final do banho, jogue água filtrada nas madeixas, pois a água filtrada não possui cloro então não agride os nossos cabelos.

  • Durma com uma toca de seda ou faça uma capa para seu travesseiro de seda.

  • Açúcar mascavo é um grande aliado para deixar os cabelos macios e brilhantes. Coloque uma colher de chá de açúcar mascavo e duas de creme de tratamento em um vaso, misture e aplique imediatamente nos cabelos. Deixe agir por 15 minutos e enxague em água filtrada. O resultado é imediato.

  • Pode parecer que estou ficado louca, mas a cerveja é muito boa para tirar a aparência de cabelo ressecado,  ela contém várias vitaminas(principalmente a vitamina B)e proteína A além de malte e lúpulo)que ajudam a dar brilho, maciez e volume aos cabelos. Lave o seu cabelo com shampoo, depois passe o condicionador, por fim jogue a cerveja por todo o cabelo. 

  • Massagear o couro cabeludo com azeite de oliva ativa o crescimento do cabelo. Coloque o azeite de oliva em algum frasco do tipo conta gotas e vá abrindo os cabelos, jogando o olho de azeite e massageio o couro cabeludo  com as pontas dos dedos fazendo movimentos circulares.Feito isso é só lavar os cabelos normalmente
Espero que essas dicas ajudem a todas as pessoas que estejam buscando maciez e brilho nos cabelos como eu.

 


Tem gente que nem sabe o quanto a umidade do ar influencia o volume, a porosidade e o frizz nos cabelos. Calma! não precisa se desesperar, nem todos os cabelos são sensitíveis à umidade, mas se o seu for a gente te ajuda a melhorar.
Eu infelizmente sou uma das pessoas que sofre com ela. Moro no Rio de Janeiro, uma cidade super úmida e percebi a diferença no meu cabelo quando viajei para Brasília e Nova Iorque por exemplo. Cabelos domados, com pouco frizz e mais macios… Mas moro na cidade maravilhosa, a cidade perfeita para criar condições desastrosas para pessoas com cabelos sensíveis à umidade.
Isto acontece porque a umidade tende a tornar possível as piores tendências naturais dos cabelos. A umidade no ar reage com as ligações químicas do hidrogênio, encontradas em cada fio de cabelo, fazendo com que eles percam sua forma.
Quem aí lembra do cabelo da Monica em Friends quando eles viajam para Barbados? E depois de todos eles fazerem piadas com o volume ela diz: It’s the Humidity!
Existem passos simples que você pode seguir para minimizar os efeitos da umidade e manter o seus cabelos domados. Anota aí:
>Corte:
O melhor corte para cabelos volumosos é o corte em camadas, levemente inclinado com um repicado leve. O corte no estilo reto faz com que o cabelo pese mais e cria ainda mais volume. As camadas adicionam dimensão e textura em todo o cabelo e disfarça o efeito leãozinho. Aposte nos comprimentos médios e longos.
Peça para o cabeleireiro desfiar seu cabelo mais ou menos na altura do queixo para as pontas. Isso ajuda a diminuir o volume além de dar movimento.
>Lavando:
Para controlar o volume e o frizz causado pela umidade, o segredo é a hidratação. Por isso use shampoos e condicionadores que tenham ceramidas, silicone e óleos em sua formulação (óleos de abacate, argan ou manteiga de karité são os mais indicados) A boa também é carregar na bolsa um óleo capilar para aqueles momentos que os cabelos precisarem de uma “domada” extra. E prestem atenção: As empresesas de cosméticos têm uma tendência a associar cabelos volumosos e com frizz à cabelos ondulados. Então muitas vezes você, de cabelo liso, deixa de comprar um produto que seria bom para seus problemas. Confia em mim. Mesmo com cabelos lisos você pode e deve usar produtos para cabelos ondulados se a “promessa” final dele for domar o volume e frizz.
>Seguem algumas sugestões:
A Tânagra fez uma linha completa para domar o volume e frizz dos cabelos. E todos os produtos são ótimos! Mas o leave- in merece atenção especial. Contém pró-vitamina B5 e Aminoácidos da seda, que retiram o volume dos cabelos.
Amacia e reduz o volume dos fios e ajuda na redução do frizz. Tem leite de coco, ceramidas, creatina (que aumenta a elasticidade), manteiga de karité e mel.
Essa máscara contém manteiga de karité e ceramidas, que ajuda a domar o frizz e o volume. O cabelo fica MUITO macio e cheiroso.
Ceramidas, complexo aminoessence e agentes suavisantes permitem uma hidratação completa. Essa linha contém agente hidrófobo que repele a água e protege a fibra capilar da umidade.Reduz o volume, proporciona maciez, brilho e controle do frizz.
>Penteando:
Quando escová-los, use o mínimo de produtos possível pois o uso excessivo de gel e cremes faz o cabelo ficar mais pesado e com isso, mais volumoso. Use SEMPRE pente de madeira. Ele evita a eletricidade dos fios diminuindo o frizz. Outra dica CERTA é: Se for secar os cabelos, use o secador no ar frio. Controla o volume e diminui muito o frizz. Pode testar. A dica também serve para a temperatura do chuveiro. Sempre que puder, lave os cabelos com água fria.


meu cabelo é minha aparencia

fala sério neh...mulher que não cuida do cabelo ninguém merece...eu não saio se meu cabelo estiver feio pra mim as mulheres reparam mais no cabelo,sei la,parece que é uma forma de dizer como a pessoa é,se seu cabelo é mal cuidado a pessoa logo de cara pensa que vc é desleichada se seu cabelo é bem cuidado eles já pensam que vc é toda bem cuidada.pra mim meu cabelo é minha aparencia.

verdade

cabelo bem cuidado e com um bom corte é tudo,homens gostam e mulheres reparam
os homens reparam sim, é a primeira coisa que eles falam quando descrevem alguma mulher, se o cabelo é liso ou crespo, se loura ou morena... cabelo é o reflexo da nossa alimentação e de como nos cuidamos, já ouvi pessoas dizerem: ah! tal garota é bonitinha, mas aquele cabelo... ou: tirando o cabelo ela é mó gata... Enfim, a primeira impressão é a que fica (não deveria, mas é verdade). Um cabelo bem tratado chama a atenção para o seu modo de vida, e cá pra nós, receber um elogio por conta dos cabelos nos envaidessem muito, não é? O meu marido repara até quando eu corto as pontinhas dos cabelos, ou quando tinjo, pois eu vivo mudando a cor deles...
reh

GRACIE

OLÁ GRACIE MEU NOME É REGINA E OBSERVANDO A SUA FOTO VC DIZ QUE SEU SONHO É FICAR LOIRA NÃO SEI É GOSTO DE CADA UM MAS NA MINHA OPINIAO VC NÃO FICARIA BEM DE CABELOS CLAROS JÁ QUE TEM A PELE EO JEITO DE MORENA SE QUER MUDAR FAÇA UMA TINTURA UM POUCO MAIS CLARA TIPO CASTANHO CLARO E UM CORTE TAMBÉM SE ACHAR NECESSÁRIO SE NÃO EU COMO ADORO CABELOS COMPRIDOS E O MEU É CSTANHOS CLAROS E COMPRIDOS ATÉ A CINTURA GOSTO DELES ASSIM E JÁ OS TINGI DE LOURO UMA VEZ E FIQUEI COM APARENCIA DE PESSOA MAIS VELHA AGORA É COM VC BEIJOS RE

cabelos

Eu confesso que chego a ser neurótica com os meus cabelos por mais que eles estejam lisos e bem baixinho eu sempre acho que ele esta armado e acho que poderia estar mais liso queria a opinião de vcs acham que eu sou mesmo neurótica com meus cabelos.
E também acho que os cabelos é o cartão postal da gente todo mundo repara neles tanto homens quanto mulheres.

Me dêem sua opinião..

Olá, vendo minha foto, como vcs me definiriam? Que personalidade me dariam? Obrigada e Beijos.

olhem pra mim!!!!!!

meu sonho é ficar loira por favor vcs podem dar a opinião de vc obrigada e beijo pta todas

com certeza

o cabelo de uma pessoa faz toda a diferença, se é bem limpenha, ca pra nos vc conhece uma pessoa quando ela é rica ou bem de vida so pelo cabelo e pele....
reparem......
bjssssssssssssssss

Cuidar dos cabelos...

Desde adolescente cuido das minhas madeixas e não sei sim os outros ligan para isso mas e a única forma de me sentir cómoda conmigo mesma, meu marido me disse que eu cuido o cabelo pelos dois, já que ele e careca rsss...