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9.06.2014

Como evitar os agrotóxicos de frutas e verduras

iG

Por Elioenai Paes

Retirar a casca, lavar com bicarbonato ou limar a folhagem externa podem ajudam a diminuir as toxinas dos vegetais


Se para plantas, verduras e legumes o agrotóxico serve de proteção, para os humanos, é veneno. Muitas doenças, como câncer de fígado, de cérebro, leucemias e alguns tipos de tumores podem estar relacionados com o consumo dessas substâncias. Isso porque o organismo não dá conta de metabolizar o excesso do efeito tóxico causado por elementos como os metais tóxicos, que caem na corrente circulatória. 
“O fígado humano tem o poder de identificar as toxinas e transformá-las em não tóxicas. O problema é a quantidade. Consome-se tanto agrotóxico que o fígado fica sobrecarregado e não dá conta de metabolizar e anular o efeito tóxico. Com isso, as toxinas adentram as células e aumenta-se a incidência de câncer”, explica o nutrólogo Roberto Navarro.
Ranking: Veja os alimentos com maior teor de agrotóxico
Mas o que fazer para, no dia a dia, se proteger dos agrotóxicos? A melhor forma, todos sabem, é consumir produtos orgânicos. O problema está no preço, que pode ser o triplo do que se paga pelo alimento cultivado com agrotóxico. Por isso, alguns truques simples ajudam a cortar boa parte dos agrotóxicos contidos nas frutas, verduras e legumes. Veja abaixo como fazer: 
Pimentão e morango – são os campeões de agrotóxicos. “A quantidade de agrotóxicos que eles vão carregar depende de quanto tempo levam para amadurecer. Quanto mais tempo, mais pulverizações”, explica Navarro. Embora uma parte das toxinas penetre a polpa dos alimentos, é possível diminuir bem a incidência ao lavá-los e deixá-los de molho por meia hora em uma solução de 1 litro de água para 1 colher de bicarbonato de sódio. Depois disso, lavar bem novamente e consumir. O bicarbonato de sódio é eficiente para retirar o agrotóxico contido na casca.
Pepino, maçã, manga e mamão – como boa parte dos agrotóxicos está na casca, se a pessoa descasca, já se livra bem deles. O problema, no entanto, é que as fibras da maçã – que são saudáveis – estão na casca. “Lavar bem em água corrente, com uma esponja ou escovinha, ajuda bastante. Se quiser usar detergente, que seja neutro”, diz Navarro. Esses alimentos também podem ser deixados na solução de bicarbonato de sódio.
Navarro explica que aquelas frutas ou verduras que têm a casca bonita, com aspecto brilhante, sofreram ação de uma cera bactericida e fungicida, que também é um agrotóxico. “Tem que lavar bem com uma escovinha ou esponja, e depois deixar também no bicarbonato de sódio e lavar bem novamente em seguida”.
Alface, couve, repolho e cebola – As folhas externas são as que contêm mais agrotóxicos. “É bom tirar ao menos uma ou duas camadas, tanto das folhas como da cebola. Em seguida é preciso lavar bem em água corrente por dois ou três minutos e deixar por meia hora na solução de bicarbonato de sódio. Depois disso, é bom lavar novamente – o bicarbonato não deve ser ingerido”, explica Navarro. O nutrólogo explica que, com esse truque, é possível eliminar praticamente todo o agrotóxico dessas folhas.
Mas não se assuste com a nova cor que as folhas ganharão: provavelmente elas ficarão um pouco amareladas, fato que, segundo Navarro, não interfere no sabor.
Abacaxi e laranja – Navarro explica que o agrotóxico dessas frutas normalmente fica na casca. “A pessoa vai descascar e pronto. Não tem problema”.
Batata – Boa parte dos agrotóxicos entra na polpa, então não há nada que se possa fazer em relação a isso. Para aquele agrotóxico que se concentrou na casca, descascar a batata já elimina. “Passar uma escovinha também”, explica Navarro.
Tomate – O nutrólogo explica que o melhor é optar por tomates bem maduros. “Aquele que não está muito maduro ainda, que o agricultor colhe para poder vender e não estragar, contém maior quantidade de agrotóxicos. O maduro não, o agrotóxico vai saindo um pouco”, explica. Embora a maior parte das toxinas se concentre na polpa, Navarro recomenda também colocar o tomate no bicarbonato de sódio ou retirar a casca, pois essa atitude ajuda a eliminar as toxinas contidas ali.
Cenoura e beterraba – lavar bem em água corrente com uma esponja. A maior parte dos agrotóxicos fica na casca e a esponja já retira, segundo Navarro. “Pode colocar no bicarbonato de sódio também”, acrescenta.
Arroz e feijão – A recomendação é lavar bem em água corrente e não usar o bicarbonato de sódio, já que ele vai interferir no cozimento. “A quantidade de agrotóxicos no arroz e feijão não é tão grande e parte deles serão perdidos na água”, explica o médico.
Bicarbonato de sódio não deve ser consumido
Navarro acrescenta que o bicarbonato de sódio foi considerado uma das melhores substâncias para remover agrotóxicos de alimentos, segundo um estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Mas é preciso ter atenção para não ingerir esse composto, daí a importância em lavar novamente os alimentos depois de deixá-los de molho na substância de 1 litro de água com 1 colher de sopa de bicarbonato. “O bicarbonato em excesso é alcalino, pode causar náuseas e vômitos."

O perigo do carvão ativado, a nova vedete das dietas detox


Por Elioenai Paes - iG São Paulo

Uso deve ser restrito a intoxicação por substâncias tóxicas; na dieta, pode atrapalhar absorção de minerais e vitaminas


Reprodução/Juiceservedhere.com
Vai uma limonada de carvão ativado aí? Nos Estados Unidos uma companhia já oferece essa opção em sua linha de sucos. Atitude é questionável, já que não existem estudos que provem eficácia

Diferente do carvão comum, aquele usado para fazer churrascos, o carvão ativado é conhecido há muito tempo por salvar vidas em caso de intoxicações. Vendido em cápsulas, ele tem o poder de “sequestrar” o agente tóxico e eliminá-lo pelas fezes, fazendo com que o corpo não absorva a substância perigosa. A novidade é que adeptos da dieta detox resolveram usá-lo com o propósito de desintoxicar o organismo.
A ideia pode parecer verossímil, mas não é verdade e pode ser muito perigosa. Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, além de não haver estudos que provem qualquer eficácia do produto para o sucesso da dieta, o carvão ativado pode impedir a absorção de compostos importantes para o corpo, como as vitaminas e os minerais, e até impedir a ação de medicamentos. Ou seja, em vez de ajudar o fígado a mandar as toxinas embora, a pessoa está se desnutrindo e impedindo que remédios recomendados atuem no organismo.
Mesmo nos casos de intoxicação, é preciso usar com moderação, explica a nutricionista Cristiana Almeida Hanashiro, da Beneficência Portuguesa. Em doses elevadas, o carvão ativado também pode causar vômitos e desidratação. "As fezes podem ficar pretas, provocar diarreia ou intestino muito preso, e, em casos menos comuns, inchaço ou dor no estômago", explica Cristiana. 
Pelo fato de o carvão ativado ser poroso, ele tem capacidade de coletar seletivamente gases, líquidos ou impurezas no interior de seus poros. “O carvão entra, atrai e absorve toxinas e produtos químicos desagradáveis e os leva para fora do corpo”, detalha Cristiana. 
Para detoxificar basta alimentar-se bem
Navarro explica que cabe ao fígado a tarefa de "detoxificar" o organismo. Todos os dias as pessoas têm contato com substâncias tóxicas, seja pela alimentação (como os agrotóxicos), poluição ou outros meios. Essas substâncias, depois que caem no sangue, são direcionadas ao fígado, órgão responsável por reconhecer que elas são nocivas e inativar as toxinas, fazendo com que elas sejam eliminadas no suor, urina ou fezes.
Mas o fígado só consegue exercer sua profissão se tiver o apoio principalmente dos compostos sulfídricos presentes em vegetais verde escuros (couve, espinafre, brócolis, entre outros), cebola, alho e cogumelos comestíveis. Logo, quem não come bem atrapalha seu próprio fígado. 
Comer bem, portanto, já é ter uma dieta detox. Bem diferente de como são popularmente conhecidas as tais dietas detox, que pregam restrições alimentares mais severas e que podem trazer prejuízos sérios se realizadas por períodos longos. “A escolha adequada, a variedade e o equilíbrio do consumo dos alimentos aliado à atividade física pode levar à prevenção de doenças, manutenção da saúde e qualidade de vida”, resume Cristina. Simples assim.

Desvendando o suco detox

 
Convidamos a nutricionista funcional Mariana Duro para explicar o que é o suco detox, queridinho da dieta das brasileiras. Quais são os principais benefícios que esse tipo de suco traz para a saúde, quanto consumir? Confira essas e outras respostas. Acompanhe a entrevista ;)
O que é suco detox?
R: O suco detox é uma bebida que apresenta componentes que favorecem a limpeza hepática, potencializando a eliminação de toxinas que sobrecarregam o nosso organismo.
Ele recebe este nome, pois o fígado é o órgão mais importante no processo de DESTOXIFICAÇÃO, conhecido também por DETOX. Ele transforma as toxinas que captamos do meio ambiente (ar poluído, alimentos contaminados com agrotóxicos e com aditivos alimentares, medicamentos, entre outros) em substancias que são eliminadas pela urina, fezes e bile. Promovendo esta limpeza do fígado, ou seja, promovendo a DETOX, facilitamos o processo de emagrecimento e de diurese, além da melhora de outros sintomas citados abaixo.

Suco detox é igual ao chamado “suco verde”?
R: Sim, pois o pigmento que mais facilita esta “limpeza” é a clorofila, presente em alimentos verdes escuros, como couve, salsinha, hortelã, salsão, por exemplo. No entanto, o suco detox também pode ser feito com outras opções que também limpam o fígado como chá de dente de leão, chá verde ou grãos germinados, por exemplo.

Quais os benefícios do suco detox para saúde?
R: O reflexo da ingestão frequente do suco detox é a melhora nos seguintes sintomas: enxaqueca, concentração, cansaço, sono, humor, digestão, funcionamento intestinal, TPM, peso e medidas corporais.

Qual é a recomendação de uso do suco detox? Podemos beber diariamente?
R: Sim. O indicado é tomarmos frequentemente, se possível diariamente. O melhor horário é em jejum, pois o estômago está vazio, facilitando a absorção e utilização dos seus nutrientes. No entanto, vale ressaltar que ele precisa ser associado a uma alimentação balanceada para que seja verificado o seu efeito no organismo.

Quer algumas receitas? Acesse aqui.
Fonte entrevistada – Mariana Duro, nutricionista funcional.
Site – www.marianaduro.com.br


Cuidado: As dietas de celebridades a serem evitadas
Evite: Dietas da moda aumentam o risco de doenças

Veja faz denúncia para levantar o seu candidato nanico Aécio

Corrupção na Petrobras é ‘mensalão 2’, diz Aécio, esquecendo os mensalão dos trens em SP e o mensalão do Azeredo presidente do seu partido  (PSDB) em Minas.

Aécio Neves (PSDB)
Aécio Neves (PSDB) (Reprodução/VEJA.com)
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou neste sábado que as revelações de distribuição de propina a parlamentares e aliados do governo federal,  na edição de VEJA deste fim de semana, equivalem a um novo mensalão,  “ Está aí mais uma denúncia da Revista Veja, tentando levantar o seu candidato Aécio Neves que virou um candidato nanico.

Plantas medicinais da Amazônia

Todos nós sabemos ou já ouvimos falar do imenso potencial que nossas florestas possuem. Estima-se que a floresta abrigue 50% da biodiversidade mundial de espécies com potencial medicinal, as quais servem para tratar vários males. 

Na região Amazônica até hoje, muitas comunidades tem seus tratamentos baseados na ciência tradicional. Muitas das receitas foram aprendidas com os índios e são passadas de pais para filhos há gerações. Cada vez mais as plantas da floresta e, em menor escala os animais, são fonte de compostos úteis para fins medicinais.
      
          Tosse? Xarope (ou lambedor, como se costuma dizer por lá) de casca de copaíba. 
          Cortes e machucados? Fricção com óleo de andiroba.
          Diarréia? Chá com raiz de açaí e marupazinho.

          Abaixo você encontrará algumas espécies frequentemente utilizadas em tal região.

          Boa leitura!


Família / Nome científico
Nome popular
Parte usada
Uso medicinal
Anacardaceae

Anacardium giganteum L.
Cajuí
entrecasca (xarope)
gripe

Apocynaceae

Aspidosperma nitidum Benth.
Carapanauba
casca (chá)
malária
Gueissospermum sericeum (Sagot.) Benth. & Hook
Quina-quina
entrecasca (chá)
malária
Himathamthus articolatus (Vahl) Woodson
Sucuba
casca (chá)
malária; rins
Parahancornia amapa (Hub.) Ducke
Amapá
látex com leite de gado
fraqueza

Araceae

Philodendron sp.
Ambé
cipó (ralado com água)
mordida de cobra
Heteropsis off. Spruceana Schott.
Cipó titica
cipó (ralado)
mordida de formiga lucandeira

Bignoniaceae

Adenocalimna aliaceum Mart.
Cipó alho
folhas
gripe; sinusite; reumatismo
Jacaranda copaia (Aubl.) Don
Pará-pará
folha (sumo)
coceira
Tabebuia sp.
Pau d'arco roxo
entrecasca (chá)
figado
Tinanthus elegans Miers
Cipó cravinho
entrecasca (chá)
dor de estõmago

Burgeraceae

Protium sp.
Breu branco
resina (incenso)
dor de cabeça

Cecropiaceae

Cecropia sp.
Benguê
óleo
reumatismo; dor no corpo
Cecropia sp.
Torém
raiz (sciva potável)
rins
Cecropia sp.
Embaúba branca
broto(seiva)
tumor

Caesalpinaceae

Copaifera sp.
Copaiba
óleo
tosse; frieira; feridas
Bauhinia rutilans Spruce ex Benth.
Escada-de-jaboti
entecasca do cipó (chá)
hemorróida
Senna occidentalis (L.) Link
Fedegoso
fior; folha; raiz
hepatite; malária; coraçao; hmorróida
Senna alata (L.) Roxb.
Maria mole
folha (sumo)
folha (chá)
coceira
lavagem intestinal
Hymenaea courbaril L.
Jatobá
casca (xarope)
tosse

Caricaceae

Carica papaya L.
Mamão
látex com água
verme

Compositae

Bidens pilosa L.
Picão preto; carrapicho agulhão
raiz (chá)
malária; rins

Convolvulaceae

Operculina alata (Ham.) Urb.
Batatão
raiz (ralada com água)
sangue; coceira

Euphorbiaceae

Croton pajucara Benth.
Sacaca
folhas (chá)
figado

Dileniaceae

Doliocarpus sp.
Cipó d'água
seiva
diarréia
Hevea brasiliensis Muell. Arg.
Seringa
entrecasca (chá)
baço; rins
Hevea spruceana Muell:Arg.
Seringa barriguda
casca seca (chá)
baço; rins; figado
Mabea caudata P. et H.
Taquari ; Taquarirana
resina
olho
Philanthus spp.
Quebra pedra
raiz (chá)
rins; canseira

Guniferae

Caraipa
Tamanquaré
entrecasca (óleo)
coceira
Vismia sp.
Lacre
látex
coceira

Lauraceae

Aniba canellina (H.B.K) Mez.
Preciosa
casca (infusão)
pedra nos rins; ictericia
Mezilaurus itauba (Meissn) Taubert ex . Mez.
Itauba
entrecasca ou broto (seiva)
diarréia

Lecythidiaceae

Bertoletta excelsa H.B.K.
Castanha
casca (infusão)
pedra nos rins; ictericia

Musaceae

Revenala guianensis Peterson
Sororoca
pecíolo (seiva)
dor de barriga; hemorróida;gastrite

Olacaceae

Ptychopetalum olacoides
Muirapuama
raiz (chá)
afrodisíaco

Palmae

Euterpe sp.
Açaí
raiz (chá)
anemia
Astrocarium aculeatum G.Mey
Tucumã
fruto (endosperma líquido)
carne crescida nos olhos
Socratea exorriza (Mart.) Wendl.
Paxiuba
raiz (chá)
fígado; azar na pesca (panema)

Piperaceae

Pothomorfe umbellata L.
Capeba
raiz (chá)
folha (cataplasma)
fígado, baço; malária
inchação

Remnaceae

Ampelozizyphus amazonicus
Saracura-mirá
raiz (chá)
malária; úlcera; câncer

Solanaceae

Physalis angulata L.
Canapu
raiz (chá)
malária
Solanum sessiflorum Dun.
Cubíu
folha (cataplasma)
inchação

Verbenaceae

Melissa
Cidreira
folhas (chá)
gripe

Zingiberaceae

Costus spp.
Canafístula; pobre velho
raiz (chá)
dor na urina; diabete; coração grande


MEDITAÇÃO

Ninguém nasce com os sintomas de ansiedade ou depressão. Este fato já coloca em cheque a crença de que tais sintomas são causados por um problema químico no cérebro ou que é algo genético.
Sim, a química do nosso cérebro se modifica junto com nosso estado emocional, mas é o estado emocional que altera a química no cérebro ou é a química que altera o estado emocional?
As pessoas que conseguiram REALMENTE superar os sintomas da ansiedade e da depressão são aquelas que saíram do vitimismo e tomaram a responsabilidade de seu estado emocional para si mesmas.
Se você quer realmente saber o que precisa ser feito para superar as crises de ansiedade e depressão e viver uma vida mais plena, clique no link abaixo e assista ao vídeo até o final:
http://www.despertardoamor.com.br/meditacao