webmaster@boaspraticasfarmaceuticas.com.br

9.20.2014

De tirar o fôlego! Jennifer Lopez e Iggy Azalea sensualizam em novo clipe


De tirar o fôlego! Jennifer Lopez e Iggy Azalea sensualizam em novo clipe
Finalmente! Alguns dias após a divulgação de um "trailer", o clipe completo da canção "Booty", de Jennifer Lopez e Iggy Azalea, foi divulgado na integra, e assim como a prévia, o video completo é repleto de sensualidade. 
Com direção de Hype Williams, mesmo diretor que assinou os vídeos "Drunk In Love", de Beyoncé e "We R Who We R", de Ke$ha, o clipe mostra as duas artistas dançando juntas, sensualíssimas, com poucas roupas e molhadas em uma espécie de gel transparente, exibindo seus corpos e bumbuns avantajados em um cenário minimalista.
Mas engana-se quem pensa que "Booty" é inédita. A nova versão da música é um remix de uma canção de J-Lo, e que antes contava com o rapper Pitbull nos vocais.
A faixa original é integrante do décimo álbum da cantora americana, "A.K.A", que curiosamente também conta com uma canção com participação de Azalea. Assista ao vídeo abaixo:

Concurso 1637: Mega´-sena acumula

As dezenas sorteadas foram: 01 - 05 - 24 - 47 - 55 - 56

Nenhum apostador acertou as seis dezenas sorteadas no Concurso 1.637 da Mega-Sena, realizado neste sábado (20) na cidade de Carmo (RJ). Assim, o prêmio da loteria acumulou e ela poderá pagar a algum sortudo estimados R$ 45 milhões na próxima quarta (24).
As dezenas sorteadas neste sábado foram: 01, 05, 24, 47, 55 e 56. Cento e quarenta e quatro apostadores conseguiram acertar a Quina da Mega, cada um levando a bolada R$ 28.113,34. Na Quadra, foram 11.489 os premiados, com R$ 503,37 para cada.
A aposta mínima é de R$ 2,50 e pode ser feita até as 19h do dia do sorteio em qualquer uma das mais de 12 mil lotéricas do Brasil.

O ódio ao PT e aos petistas, O medo gera o ódio, Para derrotar Dilma, um grande contingente de eleitores tucanos trocou de camisa. Optou por Marina. Aécio em poucos dias foi desidratado. Ele chegou a ter 23% das intenções de voto. Mas empacou. Dilma aproximou-se muito da possibilidade de vencer no primeiro turno.

Este ódio  é um eixo importante sobre o qual também gira a campanha presidencial de 2014.
Esse sentimento antigo, manifestado abertamente por adversários de influência forte no eleitorado de oposição, permanece em estado latente e se manifesta mais claramente nas “guerras” presidenciais. Em tempos de “paz” é cochichado pelos cantos do Congresso e, igualmente, em reuniões sociais onde não há preocupação em expor preconceitos.
Nesses salões mais elegantes, os petistas são tratados de corja.
Recentemente, o asco jorrou surpreendentemente da boca do senador Aécio Neves, um mineiro até então pacato com os adversários políticos. A competição acirrada fez o candidato a presidente pelos tucanos sair dos seus cuidados.
“Sei que não vou ganhar. Minha luta é contra o continuísmo dessa gente. É contra isso que vou lutar”, confidenciou a Jorge Bastos Moreno, de O Globo. Isso, ainda no início de campanha, revelou o jornalista.
Reação incomum a do mineiro Aécio Neves, neto de Tancredo.
A tradicional cordialidade na sociedade mineira, por exemplo, aproximou o tucano Aécio do petista Fernando Pimentel. Em 2008, firmaram a aliança, com resistências no PT, para eleger o prefeito de Belo Horizonte. Acordo repudiado pelos petistas mineiros.
Na política, excetuadas as exceções, os adversários não são tratados como inimigos. Sabem que amanhã será outro dia e poderão estar no mesmo palanque.
O ódio embutido na frase de Aécio Neves tem explicação e antecedentes. Alguns bem mais explosivos e de maior violência verbal.  
Em 2006, o senador Jorge Bornhausen (PFL-DEM) lançou uma provocação violenta contra a reeleição de Lula: “Vamos acabar com essa raça. Vamos nos livrar dessa raça por, pelo menos, 30 anos”. Falhou na previsão, como se sabe.  Essas são algumas das raízes que fazem o ódio aflorar no processo eleitoral deste ano de forma mais transparente. O sentimento espalhou-se por uma parte considerável do eleitorado. De alto a baixo.
Para derrotar Dilma, um grande contingente de eleitores tucanos trocou de camisa. Optou por Marina. Aécio em poucos dias foi desidratado. Ele chegou a ter 23% das intenções de voto. Mas empacou. Dilma aproximou-se muito da possibilidade de vencer no primeiro turno. Aproximadamente, 30% dos eleitores formavam o grupo dos indecisos ou mostravam a intenção de votar em branco ou nulo.
O imprevisto jogou Marina na disputa. Ela rapidamente superou Aécio, que caiu para 15% das intenções de voto. Voltou a subir a 19% segundo o Ibope.
Trocar Aécio por Marina não é, efetivamente, resultado político adequado pelos critérios políticos mais tradicionais. A troca de candidato, no entanto, é fruto do medo de uma nova vitória do PT, cujo compromisso social assusta parte da sociedade com dificuldade de conviver com pobres.
Essa porção de privilegiados assusta-se com um pouco mais de igualdade. Da fonte do medo também brota o ódio

Por que o ódio ao PT?

Mais uma vez surge, nesta eleição presidencial, como fator determinante da escolha de uma porção da sociedade
Aécio
"Minha luta é contra o continuísmo dessa raça." O ódio embutido na frase de Aécio Neves surpreende
O ódio ao PT e aos petistas em geral é um eixo importante sobre o qual também gira a campanha presidencial de 2014.
Esse sentimento antigo, manifestado abertamente por adversários de influência forte no eleitorado de oposição, permanece em estado latente e se manifesta mais claramente nas “guerras” presidenciais. Em tempos de “paz” é cochichado pelos cantos do Congresso e, igualmente, em reuniões sociais onde não há preocupação em expor preconceitos.
Nesses salões mais elegantes, os petistas são tratados de corja.
Recentemente, o asco jorrou surpreendentemente da boca do senador Aécio Neves, um mineiro até então pacato com os adversários políticos. A competição acirrada fez o candidato a presidente pelos tucanos sair dos seus cuidados.
“Sei que não vou ganhar. Minha luta é contra o continuísmo dessa gente. É contra isso que vou lutar”, confidenciou a Jorge Bastos Moreno, de O Globo. Isso, ainda no início de campanha, revelou o jornalista.
Reação incomum a do mineiro Aécio Neves, neto de Tancredo.
A tradicional cordialidade na sociedade mineira, por exemplo, aproximou o tucano Aécio do petista Fernando Pimentel. Em 2008, firmaram a aliança, com resistências no PT, para eleger o prefeito de Belo Horizonte. Acordo repudiado pelos petistas mineiros.
Na política, excetuadas as exceções, os adversários não são tratados como inimigos. Sabem que amanhã será outro dia e poderão estar no mesmo palanque.

O ódio embutido na frase de Aécio Neves tem explicação e antecedentes. Alguns bem mais explosivos e de maior violência verbal. 
Em 2006, o senador Jorge Bornhausen (PFL-DEM) lançou uma provocação violenta contra a reeleição de Lula: “Vamos acabar com essa raça. Vamos nos livrar dessa raça por, pelo menos, 30 anos”. Falhou na previsão, como se sabe.  Essas são algumas das raízes que fazem o ódio aflorar no processo eleitoral deste ano de forma mais transparente. O sentimento espalhou-se por uma parte considerável do eleitorado. De alto a baixo.

Para derrotar Dilma, um grande contingente de eleitores tucanos trocou de camisa. Optou por Marina. Aécio em poucos dias foi desidratado. Ele chegou a ter 23% das intenções de voto. Mas empacou. Dilma aproximou-se muito da possibilidade de vencer no primeiro turno. Aproximadamente, 30% dos eleitores formavam o grupo dos indecisos ou mostravam a intenção de votar em branco ou nulo.
O imprevisto jogou Marina na disputa. Ela rapidamente superou Aécio, que caiu para 15% das intenções de voto. Voltou a subir a 19% segundo o Ibope.
Trocar Aécio por Marina não é, efetivamente, resultado político adequado pelos critérios políticos mais tradicionais. A troca de candidato, no entanto, é fruto do medo de uma nova vitória do PT, cujo compromisso social assusta parte da sociedade com dificuldade de conviver com pobres.
Essa porção de privilegiados assusta-se com um pouco mais de igualdade. Da fonte do medo também brota o ódio.

FOTOS DE KIM KARDASHIAN E MAIS CELEBRIDADES NUAS VAZAM NA INTERNET




Kim Kardashian não comentou o incidente
Kim Kardashian não comentou o incidente Foto: Reprodução do Instagram
Mais celebridades foram vítimas de hackers e tiveram fotos nuas expostas na internet. Desta vez, imagens de Kim Kardashian foram enviadas para o 4chan e Reddit na manhã deste sábado. As fotos foram removidas rapidamente pelos sites. Segundo o site de notícias TMZ, ainda não é possível saber quando as fotos foram tiradas, mas Kim não está usando um anel de casamento.
De acordo com o Daily Beast, também foram publicadas fotos de Mary-Kate Olsen, Avril Lavigne, Vanessa Hudgens, Kaley Cuoco, Jennifer Lawrence e de Hope Solo. Uma atriz da Disney menor de idade também teve as imagens publicadas, mas seu nome não foi informado. As celebridades ainda não se pronunciaram sobre o ocorrido.
No início deste mês, fotos da atriz americana Jennifer Lawrence também vazaram, e ela decidiu processar qualquer pessoa que publicasse as imagens. Celebridades também teriam sido vítimas de hackers como Kate Upton, Victoria Justice, Ariana Grande, Kirsten Dunst, Hope Solo, Krysten Ritter, Yvonne Strahovski, e Teresa Palmer




Kim Kardashian posa nua





Kim Kardashian na revista “GQ” britânica Foto: Reprodução/ Instagram

Kim Kardashian foi escolhida pela edição britânica da revista “GQ” como a mulher do ano. Em comemoração, posou para um ensaio sensual usando apenas um sapato de salto altíssimo. Em seu perfil no Instagram ela mostrou uma das fotos do ensaio.
Kim Kardashian se casou com o rapper Kanye West em maio, na Itália. Na cerimônia ela usou um vestido da grife Givenchy, estimado em R$ 1 milhão. Os dois são pais da menina Niorth, de um ano.


Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/kim-kardashian-posa-nua-para-revista-que-elegeu-como-mulher-do-ano-13822746.html#ixzz3DuzahvID


Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/fotos-de-kim-kardashian-mais-celebridades-nuas-vazam-na-internet-14000412.html#ixzz3DuNPjb4z



Kim Kardashian revela que tem vida sexual ‘incrível’ com Kanye West

Kim Kardashian ainda revelou que pode ter feito outros vídeos íntimos, mas que isso é relativo à vida pessoal
Kim Kardashian ainda revelou que pode ter feito outros vídeos íntimos, mas que isso é relativo à vida pessoal Foto: Jonathan Short / Jonathan Short/Invision/AP
Após serem publicadas fotos de um ensaio sensual de Kim Kardashian, a socialite revelou, em entrevista à revista britânica “QG”, que ela e o marido, o rapper Kanye West, têm uma vida sexual incrível. A morena ainda fez uma confissão ao falar sobre um vídeo de sexo com o ex-namorado Ray J, que vazou em 2007.
Kim Kardashian e o marido Kanye West, em ensaio de casamento
Kim Kardashian e o marido Kanye West, em ensaio de casamento
“Eu e meu marido Kanye temos uma vida sexual maravilhosa”, disse Kim, acrescentando: “Agora que a fita de sexo está em causa, se fizemos ou não uma outra, é algo que nunca queremos que venha à público. Não quero cometer o mesmo erro duas vezes”.
Premiada nesta semana como a mulher do ano pela revista QG, a sociliate estampa a capa da revista em outubro.

Famosas posam para selfies exibindo decotes

 

generosos; veja fotos


Anitta usa vestido decotado Foto: Reprodução/ Instagram
As selfies são uma febre nas redes sociais. E nos perfis de mulheres lindas e famosas, que exibem boas formas, é comum aparecerem fotos em que eles mostram os decotes. Seja num vestido luxuoso ou na roupa escolhida para malhar, elas mostram que estão podendo, abusam das peças que valorizam o busto e criam uma nova categoria: os selfies-decote. Confira!
Kim Kardashian abusa do decote
Kim Kardashian abusa do decote Foto: Reprodução/ Instagram
Andressa Suita posta selfie com decote
Andressa Suita posta selfie com decote Foto: Reprodução/ Instagram
Babi Rossi escolhe roupa decotada
Babi Rossi escolhe roupa decotada Foto: Reprodução/ Instagram
Graciele Lacerda, a namorada de Zezé Di Camargo, posa decotada
Graciele Lacerda, a namorada de Zezé Di Camargo, posa decotada Foto: Reprodução/ Instagram
Bárbara Evans exibe decote
Bárbara Evans exibe decote Foto: Reprodução
Irina Shayk, a namorada de Cristiano Ronaldo
Irina Shayk, a namorada de Cristiano Ronaldo Foto: Reprodução
Gracyanne Barbosa mostra decote
Gracyanne Barbosa mostra decote Foto: Reprodução/ Instagram
Adriana Sant' Anna posa com vestido decotado
Adriana Sant' Anna posa com vestido decotado Foto: Reprodução/ Instagram
Juju Salimeni escolhe top decotado para academia
Juju Salimeni escolhe top decotado para academia Foto: Reprodução/ Instagram
Madonna mostra decote
Madonna mostra decote Foto: Reprodução/ Instagram
Mulher Melão abusa do decote
Mulher Melão abusa do decote Foto: Reprodução/ Instagram
Rafaella Santos, irmã de Neymar, faz selfie com blusa decotada
Rafaella Santos, irmã de Neymar, faz selfie com blusa decotada Foto: Reprodução/ Instagram
Andressa Urach exibe decote generoso
Andressa Urach exibe decote generoso Foto: Reprodução/ Instagram
Nicole Bahls escolhe vestido decotado
Nicole Bahls escolhe vestido decotado Foto: Reprodução/ Instagram
Sofia Vergara mostra decote
Sofia Vergara mostra decote Foto: Reprodução/ Instagram
Preta Gil mostra vestido com decote
Preta Gil mostra vestido com decote Foto: Reprodução/ Instagram

Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/famosas-posam-para-selfies-exibindo-decotes-generosos-veja-fotos-13773371.html#ixzz3E5pi0jR2

Aeromoça que diz ter sido demitida por roupa curta posa para revista masculina


Acho difícil eles me aceitarem depois de eu posar nua. É uma pena, eu não queria ter que abrir mão desse sonho”, disse a loira em entrevista ao jornal “Extra”


A ex-aeromoça Jaqueline Jataí, demitida há dois anos de uma grande companhia aérea suspostamente por trajar uniforme muito justo, vai estampar a próxima edição da revista “Sexy”. A temática do ensaio, como não podia deixar de ser, é a mais óbvia. Veja fotos promocionais:
A loira ainda sonha em voltar a trabalhar nas alturas, mas, em entrevista ao jornal “Extra”, confidenciou que com o ensaio nu suas aspirações profissionais devem cair de vez por terra. “Acho difícil eles me aceitarem depois de eu posar nua. É uma pena, eu não queria ter que abrir mão desse sonho”, disse.
O episódio que teria provocado a demissão de Jaqueline ocorreu em 2012. Segundo relatos da moça, uma de suas chefes teria ficado incomodada com o uniforme justo e a teria mandado sair da aeronave. “Acontece que eu tenho um quadril muito largo e a roupa ficava um pouco mais apertada em mim”, explica Jaqueline, lembrando que seus trajes eram idênticos aos das outras aeromoças.
Na ocasião, outro chefe do voo interveio na confusão e a moça pôde continuar seu trabalho. Duas semanas depois, no entanto, Jaqueline tirou férias e, ao voltar, descobriu que tinha sido desligada do quadro de funcionários da empresa sem nenhuma justificativa.
“Fiquei em depressão por um ano, pois lutei muito para chegar ali. Aquele era o meu sonho. Sempre tive uma vida simples e precisei estudar, aprender inglês e batalhar para realizá-lo. Todo mundo dizia que eu, por ser pobre, jamais iria conseguir ser aeromoça. E quando eu consigo, tenho que pagar um preço alto por isso”, lamenta à publicação.
  

Dilma faz caminhada e promete ampliar número de creches







A presidenta Dilma Rousseff fez hoje (20) uma caminhada  em Santo Amaro, zona sul paulistana. Ela foi acompanhada pelo prefeito da cidade, Fernando Haddad, pelo candidato ao governo do estado pelo PT, Alexandre Padilha, e pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
Antes do ato, Dilma fez um pronunciamento a jornalistas em que disse que vai aumentar os investimentos em educação infantil. “A minha proposta é universalizar, conforme o Plano Nacional de Educação, pré-escolas para todas as crianças de 4 a 5 anos. E ampliar todas as escolas-creches para as crianças de 0 a 3 [anos]”.
A presidenta disse ainda que v expandir as escolas em tempo integral. “Nenhum país do mundo virou uma nação desenvolvida sem ter dois turnos. Não é uma questão trivial. É uma questão central no Brasil”, enfatizou. Segundo ela, a mudança vai reforçar o aprendizado. “O segundo turno não é para aprender balé. É para ter uma educação que centre matemática, português, uma língua, ciências”, acrescentou.
A valorização dos professores de alfabetização foi outro ponto destacado por Dilma. “Nós queremos, no próximo período, ampliar ainda mais o número de professores alfabetizadores. Socialmente falando, o salário é um fator de valorização. Então nós não podemos ter salários baixos. No Brasil a gente tinha que montar até um altar para o professor alfabetizador de tão importante que ele é.”
Dilma apresentou ainda resultados do seu governo na área da educação infantil. “Já entregamos e estão funcionando, desse total de 8.694 [creches], somando o que ficou para construir do presidente Lula e o que é da minha parte, já entregamos 2,3 mil creches aproximadamente. E tem em obras 4.165”, detalhou.
De acordo com a presidenta, os últimos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) também demonstram os avanços na área. “Mesmo com tudo isso que aconteceu, quando mudaram as ponderações da Pnad. Mesmo com a correção, a taxa de escolarização das crianças de 4 a 5 anos atingiu 81,4% em 2013. É bom lembrar que ela saiu de 74,4%”, disse ao lembrar dos erros cometidos na primeira divulgação dos dados.

UM LIXO SÓ


7 motivos pelos quais Marina Silva não representa a “nova política”

Se a sua intenção este ano é votar em uma "nova forma de fazer política", leia este texto antes de encarar a urna eletrônica
Léo Cabral/ MSILVA Online
Marina-Silva-visita-a-Bienal-do-Livro-de-Sao-Paulo-foto-Leo-Cabral-MSILVA-ONLINE201408250010 (1).jpg
Neca Setúbal, herdeira do Itaú e coordenadora do programa de governo de Marina Silva, a candidata e seu vice, Beto Albuquerque  
1. Marina Silva virou candidata fazendo uma aliança de ocasião. Marina abandonou o PT para ser candidata a presidente pelo PV. Desentendeu-se também com o novo partido e saiu para fundar a Rede -- e ser novamente candidata a presidente. Não conseguiu apoio suficiente e, no último dia do prazo legal, com a ameaça de ficar de fora da eleição, filiou-se ao PSB. Os dois lados assumem que a aliança é puramente eleitoral e será desfeita assim que a Rede for criada. Ou seja: sua candidatura nasce de uma necessidade clara (ser candidata), sem base alguma em propostas ou ideologia. Velha política em estado puro.
2. A chapa de Marina Silva está coligada com o que de mais atrasado existe na política. Em São Paulo, o PSB apoia a reeleição de Geraldo Alckmin, e é inclusive o partido de seu candidato a vice, Márcio França. No Paraná, apoia o também tucano Beto Richa, famoso por censurar blogs e pesquisas. A estratégia de “preservá-la” de tais palanques nada mais é do que isso, uma estratégia. Seu vice, seu partido, seus apoiadores próximos, seus financiadores e sua equipe estão a serviço de tais candidatos. Seu vice, Beto Albuquerque, aliás, é historicamente ligado ao agronegócio. Tudo normal, necessário até. Mas não é “nova política”.
3. As escolhas econômicas de Marina Silva são ainda mais conservadoras que as de Aécio Neves. A campanha de Marina é a que defende de forma mais contundente a independência do Banco Central. Na prática, isso significa deixar na mão do mercado a função de regular a si próprio. Nesse modelo, a política econômica fica nas mãos dos banqueiros, e não com o governo eleito pela população. Nem Aécio Neves é tão contundente em seu neoliberalismo. Os mentores de sua política econômica (futuros ministros?) são dois nomes ligados a Fernando Henrique: Eduardo Giannetti da Fonseca e André Lara Rezende, ex-presidente do BNDES e um dos líderes da política de privatizações de FHC. Algum problema? Para quem gosta, nenhum. Não é, contudo, “uma nova forma de se fazer política”.
4. O plano de governo de Marina Silva é feito por megaempresários bilionários. Sua coordenadora de programa de governo e principal arrecadadora de fundos é Maria Alice Setúbal, filha de Olavo Setúbal e acionista do Itaú. Outro parceiro antigo é Guilherme Leal. O sócio da Natura foi seu candidato a vice e um grande doador financeiro individual em 2010. A proximidade ainda mais explícita no debate da Band desta terça-feira. Para defendê-los, Marina chegou a comparar Neca, herdeira do maior banco do Brasil, com um lucro líquido de mais de R$ 9,3 bilhões no primeiro semestre, ao líder seringueiro Chico Mendes, que morreu pobre, assassinado com tiros de escopeta nos fundos de sua casa em Xapuri (AC) em dezembro de 1988. Devemos ter ojeriza dos muito ricos? Claro que não. Deixar o programa de governo a cargo de bilionários, contudo, não é exatamente algo inovador.
5. Marina Silva tem posições conservadoras em relação a gays, drogas e aborto. O discurso ensaiado vem se sofisticando, mas é grande a coleção de vídeos e entrevistas da ex-senadora nas quais ela se alinha aos mais fundamentalistas dogmas evangélicos. Devota da Assembleia de Deus, Marina já colocou-se diversas vezes contra o casamento gay, contra o aborto mesmo nos casos definidos por lei, contra a pesquisa com células-tronco e contra qualquer flexibilização na legislação das drogas. Nesses temas, a sua posição é a mais conservadora dentre os três principais postulantes à Presidência.
6. Marina Silva usa o marketing político convencional. Como qualquer candidato convencional, Marina tem uma estrutura robusta e profissionalizada de marketing. É defendida por uma assessoria de imprensa forte, age guiada por pesquisas qualitativas, ouve marqueteiros, publicitários e consultores de imagem. A grande diferença é que Marina usa sua equipe de marketing justamente para passar a imagem de não ter uma equipe de marketing.
7. Marina Silva mente ao negar a política. A cada vez que nega qualquer um dos pontos descritos acima, a candidata falta com a verdade. Ou, de forma mais clara: ela mente. E faz isso diariamente, como boa parte dos políticos dos quais diz ser diferente.
Há algum mal no uso de elementos da política tradicional? Nenhum. Dentro do atual sistema político, é assim que as coisas funcionam. E é bom para a democracia que pessoas com ideias diferentes conversem e cheguem a acordos sobre determinados pontos. Isso só vai mudar com uma reforma política para valer, algo que ainda não se sabe quando, como e se de fato será feita no Brasil.
Aécio tem objetivos claros. Quer resgatar as bandeiras históricas do PSDB, fala em enxugamento do Estado, moralização da máquina pública, melhora da economia e o fim do que considera um assistencialismo com a população mais pobre. Dilma também faz política calcada em propósitos claros: manter e aprofundar o conjunto de medidas do governo petista que estão reduzindo a desigualdade social no País.
Se você, entretanto, não gosta da plataforma de Dilma ou da de Aécio e quer fortalecer “uma nova forma de fazer política”, esqueça Marina e ouça Luciana Genro (PSOL) e Eduardo Jorge (PV) com mais atenção.
De Marina Silva, espere tudo menos a tal “nova forma de fazer política”. Até agora a sua principal e quase que única proposta é negar o que faz diariamente: política.

ERRO SOBRE DESIGUALDADE É MUITO GRAVE E ESTRANHO


Dilma ficou 'perplexa' com erro do IBGE, diz ministra do Planejamento

IBGE admitiu 'erros graves' na Pnad e disse que desigualdade caiu no país.
Duas comissões terão 60 dias para avaliar pesquisa e buscar responsáveis. 

Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília
A Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou neste sábado (20) que a presidente Dilma Rousseff ficou "perplexa" com o erro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) referente a 2013. Em uma entrevista coletiva em que quatro ministros destacaram apenas os pontos positivos da Pnad, Miriam relatou que se reuniu com a presidente da República e outros integrantes do primeiro escalão nesta sexta (19), logo após ser informada dos equívocos na pesquisa do IBGE.
"Ela [Dilma] reagiu como a gente disse, absolutamente perplexa que o IBGE possa ter cometido um erro tão básico, que é não ter feito o processo de checagem e rechecagem", afirmou a titular do Planejamento, em entrevista coletiva, em Brasília.
Nesta sexta, o IBGE admitiu "erros graves" na Pnad divulgada na última quinta (18). O problema está relacionado aos números das regiões metropolitanas de sete estados brasileiros, o que afetou o resultado nacional em vários segmentos.
Ela [Dilma] reagiu como a gente disse, absolutamente perplexa que o IBGE possa ter cometido um erro tão básico, que é não ter feito o processo de checagem e rechecagem"
Miriam Belchior, ministra do Planejamento, comentando a reação da presidente ao tomar conhecimento do erro na Pnad
A desigualdade de renda proveniente do trabalho, por exemplo, diminuiu em vez de aumentar, como primeiramente constava na pesquisa divulgada.  O índice de desigualdade anunciado primeiramente para 2013 foi  0,498 – o número correto, segundo o instituto, é 0,495.
Comissões de investigação
Indagada se a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, seria demitida, Miriam Belchior disse que o governo não tomará qualquer providência antes que as duas comissões que serão criadas para apurar o caso concluam os trabalhos. Diante da falha do IBGE, o Executivo federal decidiu instalar um colegiado para avaliar a consistência da Pnad e uma sindicância para encontrar as razões da falha e identificar os eventuais responsáveis.
As duas comissões terão 30 dias, renováveis por mais um mês, para apresentar um relatório. De acordo com Miriam, o governo já selecionou os nomes dos especialistas independentes que irão analisar o conteúdo da pesquisa. No entanto, disse Miriam, a relação não será divulgada porque os escolhidos ainda não foram consultados. Ela informou que a portaria que irá nomear os integrantes da comissão será publicada na próxima terça (23).
Já a comissão de sindicância, que terá a responsabilidade de tentar identificar os responsáveis pelo erro na elaboração da pesquisa, será composta por representantes de três ministérios (Justiça, Casa Civil e Controladoria-Geral da União).
O ministro Marcelo Néri (Secretaria de Assuntos Estratégicos) comenta erro na pesquisa Pnad. (Foto: Reprodução/TV)O ministro Marcelo Néri, da Secretaria de Assuntos
Estratégicos, comenta erro na pesquisa da Pnad.
(Foto: Reprodução/TV)
Depois de uma breve fala, a ministra do Planejamento deixou a coletiva e o ministro de Assuntos Estratégicos, Marcelo Néri, passou a fazer uma análise dos índices corrigidos da Pnad, com o objetivo de destacar que a desigualdade está em queda. Ele citou o trecho da pesquisa que aponta  queda nas diferenças de renda familiar per capta.
Segundo Néri, o índice foi de 0,527 em 2011 para 0,524 em 2012 e 0,522 em 2013. Quanto mais próximo de 1 mais desigual, portanto a diminuição seria positiva.
O ministro afirmou que, apesar de não ter dados consolidados, 2014 terá a maior queda na desigualdade nos últimos 10 anos. Néri também ressaltou que o rendimento dos brasileiros cresceu, em média, 5,5% por ano entre 2011 e 2013.
No entanto, os dados revelam queda de crescimento em 2013. De 2011 a 2012, o crescimento médio da renda foi de 7,66%, enquanto de 2012 a 2013, esse percentual foi de 3,46%.
Néri, contudo, minimizou a desaceleração. “O ano de 2012 e 2013 foi bom em termos de crescimento da renda, mas 2011 a 2012 foi muito melhor, e ainda foi o ano do pibinho”, disse o ministro dos Assuntos Estratégicos, em referência ao crescimento baixo, de 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012.
'Dados positivos'
O ministro da Educação, Henrique Paim, também foi convocado a discorrer sobre os dados “positivos” do setor. Ele repetiu os números corrigidos nesta sexta e disse que ressaltou melhora nos índices de escolarização de crianças de 0 a 3 anos.

A última a falar para ressaltar os dados do Brasil foi a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, responsável pela administração do Bolsa Família. “A renda cresce para todos os brasileiros, o salário real cresceu. Isso é um dado importante. Ou seja, o mundo em crise e o Brasil continua com crescimento”, enfatizou.
A titular do Desenvolvimento Social também pediu que as pessoas não se “apeguem” a “pequenas variações” negativas dos índices de um ano para o outro e foquem na “tendência” que os dados revelam.
“A luz do sol é sempre o melhor dos remédios. A gente tem que destacar isso como um valor. A segunda questão, que acho que é uma aprendizagem para o país é que a avaliação de políticas públicas ela tem que olhar uma tendência longa. Todo mundo que se apegou a micro variações de 0,1 para tirar consequências dramáticas errou. Então vamos verificar as grandes tendências”, afirmou.
Pedido de desculpas
A presidente do IBGE, Wasmália Bivar, classificou na sexta-feira os erros de “extremamente graves” e pediu desculpas, em entrevista no Rio de Janeiro nesta sexta. No mesmo dia, a  ministra do Planejamento, Miriam Belchior, anunciou que serão criadas duas comissões – uma para avaliar a consistência da Pnad e outra para encontrar as razões da falha e identificar os eventuais responsáveis.
“O governo está chocado com esse erro cometido pelo IBGE. Como disse a presidente do IBGE, é um erro gravíssimo e em razão disso o governo decidiu constituir uma comissão de especialistas independentes para avaliar a consistência da Pnad é constituir uma comissão de sindicância para encontrar as razões do erro e, eventualmente, as responsabilidades funcionais do porquê isso aconteceu”, disse a ministra.
Além da alteração na desigualdade de renda, o índice de analfabetismo caiu de 8,7%, em 2012, para 8,5% em 2013 - e não 8,3% como primeiramente informado. O número médio de anos de estudo dos brasileiros com dez ou mais anos de idade aumentou de 7,5 para 7,6.
Os números corretos da divisão da população entre sexos são de 51,4% (mulheres) e 48,6% (homens). A taxa de desocupação foi mantida em 6,5%, como originalmente informado, uma alta em relação a 2012 que era de 6,1%. Mas o aumento da população desocupada, segundo o anúncio do IBGE, foi menor: não era 7,2% e sim 6,3%. São 6,6 milhões de pessoas desocupadas.
Também houve correção sobre a queda de emprego de jovens entre 5 e 17 anos. O dado correto é de 10,6%.
Pnad, correção, IBGE (Foto: Editoria de Arte/G1)