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3.07.2015

Tecnologias que podem mudar o rumo do câncer

Com a mudança no perfil demográfico brasileiro e as mudanças de
 hábito da população, vemos maiores fatores de risco e uma mudança
 no perfil epidemiológico da população, em que as doenças 
crônicas apresentam um aumento e as infectocontagiosas diminuem 
em grau de incidência.

Neste contexto, podemos pensar que empresas e governos estão unindo esforços para o desenvolvimento de tecnologias e ações que diminuam a incidência desta doença e aumentem a qualidade de vida dos indivíduos, portadores ou não.

O Google é uma dessas empresas que pretende diagnosticar o câncer em estágios mais precoces. A empresa está trabalhando em uma 
tecnologia que combina a detecção de nanopartículas, que entraria
 no sistema sanguíneo do paciente através de uma pílula e de
 um sensor alocado no punho do indivíduo. A ideia é identificar 
pequenas mudanças na bioquímica da pessoa que poderia indicar
 um aviso do corpo para a presença da doença.

Sabemos que o diagnóstico precoce pode mudar o rumo da 
doença e muitos tecidos saudáveis apresentam diferenças quando 
comparados a um tecido cancerígeno. A intenção, então, é 
monitorar constantemente o sistema sanguíneo para encontrar 
marcadores do câncer e permitir o diagnóstico antes do 
aparecimento dos sintomas. O projeto está sendo conduzido pelo 
Google X, dedicado a investigar inovações potencialmente 
revolucionárias.


Algumas instituições de pesquisa têm entrado também na
 área da inovação em busca de soluções para a doença.
 É o caso do Cancer Research Technology, do Reino Unido, 
que está envolvido no surgimento de mais de 25 startups da 
área e acredita que a inovação e a criação de startups podem 
ser as respostas para vários dos gaps que temos no sistema
 de saúde, possibilitando desde diagnóstico precoce até 
boas opções de reabilitação.

Uma delas, a Acublate, trabalhou com o desenvolvimento
de um ultrassom focado em alta intensidade que trata diversos
 tipos de tumor, configurando um tipo não-invasivo de 
cirurgia com energia ultrassom para aquecer e destruir 
tumores enquanto deixa o tecido saudável ao redor intacto.
 Outra, a Infermed, lida com software e serviços que oferecem
 soluções para gestão de dados para a melhoria dos resultados
 do tratamento.

Outras startups que têm lidado com a doença são a Foundation
 Medicine e a Blueprint Medicines. A primeira delas trabalha com
uma ideia de simplificar a natureza completa da genômica do câncer,
 trazendo ciência e tecnologia de ponta para rotina do cuidado.
 Em poucos anos, eles conseguiram uma gama de 
ferramentas que empoderam o trabalho dos pesquisadores da área.

A segunda, Blueprint, é uma empresa focada no paciente,
 que produz inibidores de quinase para alguns tipos de câncer.
 A empresa trabalha com uma grande base de dados e soluções
 de genômica que permitem a construção de compostos 
voltados para tipos específicos de câncer.

Desde prevenção, passando por diagnóstico precoce e 
tratamento de casos complexos, várias startups de 
saúde e instituições consolidadas estão realizando um
 trabalho para que o câncer se torne “somente” uma doença
 crônica, que não signifique uma sentença de morte, como 
acontece com muitos casos, principalmente se diagnosticados 
tardiamente.

Fonte: Empreender Saúde
Foto: www.bizjournals.com

Câmara dos Deputados aprova lei que amplia penas para feminicídio


 A aprovação do projeto no Senado havia acontecido como uma resposta a declarações do deputado Jair Bolsonaro. A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (4) um projeto que inclui no Código Penal o “feminicídio”, pelo qual matar uma mulher por razões de gênero, caso da violência doméstica, passa a ser agravante para o homicídio. O projeto, que tem origem na CPI Mista da Violência contra a Mulher, depende apenas de sanção presidencial, porque já havia sido aprovado pelo Senado em dezembro.  Câmara dos Deputados aprova lei que amplia penas para feminicídio(Foto: EBC) A pena para o homicídio simples varia de 6 a 20 anos de reclusão. Já o homicídio qualificado, como o feminicídio, tem pena de 12 a 30 anos. Com a sanção, ficará criada mais um agravante ao homicídio. Hoje são cinco: motivo torpe, motivo fútil, meio cruel, recurso que impossibilite a defesa da vítima e para acobertar outro crime. Pela proposta, as penas ainda serão ampliadas de um terço até a metade se o crime for praticado durante a gestação da vítima ou nos três meses após o parto, contra menores de 14 anos, portadoras de deficiências ou na presença de parentes da vítima. O texto diz que é considerado razão de gênero quando o crime envolve violência doméstica e familiar ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher. A proposta também inclui o feminicídio no rol de crimes hediondos. Quem é condenado por crime hediondo tem que cumprir a pena inicialmente em regime fechado e também demora mais tempo para obter a progressão a outro regime. A aprovação do projeto no Senado havia acontecido como uma resposta a declarações do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que disse que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS), identificada com a defesa dos direitos das mulheres, porque “ela não merece”.(correio24horas)


Ou mais democracia ou vamos para o beleléu

O que está em jogo é avançar ou não na capacitação da sociedade para disputar o futuro do país contra a lógica dos mercados.

por: Saul Leblon

Agência Senado / Flickr
A separação entre direitos políticos e jurídicos, de um lado, e direitos sociais e econômicos, de outro, marca um período histórico específico da sociedade humana.
 
O período capitalista.
 
Aquele em que a democracia promete mais do que o mercado está disposto a conceder.
 
Em outros ciclos, sob o império romano, por exemplo, ou em sociedades escravocratas, as relações políticas e as estruturas econômicas guardavam asfixiante coerência.
 
Um escravo, como o próprio conceito indica, era integralmente despossuído de prerrogativas de quaisquer natureza.
 
Seria um oximoro falar em escravo com direitos civis se um poder irrestrito detinha  o mando sobre o seu corpo, a sua vida e a alma.
 
O escravo aos olhos do seu senhor era um ente desprovido de invólucro social.
 
A convivência nunca amistosa entre capitalismo e democracia guarda laços com essa raiz de polos antagônicos.
 
Do conflito emergiram avanços sociais, políticos e jurídicos  que abriram espaços de direitos subtraídos ao capital, em uma relação ontologicamente inconciliável  entre os que detém os meios produzir riqueza e aqueles cuja opção é vender seu corpo, sua mente –não raro, a alma--  para esse fim.
 
Quando a realidade ao redor chapinha na água rasa das querelas em que cidadãos da tipologia de um Eduardo Cunha, ou de um Aécio, mas também um Cândido Vacarezza (o ex-deputado petista que se avocou um projeto de reforma política à imagem e semelhança de sua particular visão de mundo) disputam o ordenamento da democracia brasileira, é quase uma questão sanitária olhar para além dos seus limites.
 
O Brasil só não vai para o beleléu da ingovernabilidade se mirar acima do tornozelo histórico em torno do qual o estamento conservador pretende restringir a influência direta da sociedade na definição do seu futuro e do futuro   do seu desenvolvimento.
 
Não são palavras retóricas.
 
O que está em jogo é uma disjuntiva que deveria ser explicitada à população por quem pretende ir além dos limites nos quais  a estirpe dos  ‘cunhas’ quer restringir a profundidade da reforma política brasileira.
 
O que está em jogo é avançar ou não na capacitação da sociedade para disputar o futuro do país com a lógica dos mercados.
 
O descrédito atual no sistema  político  decorre da incontornável constatação de que o grau de democratização das decisões no Brasil não propicia  à sociedade as ferramentas necessárias à superação de um impasse econômico que está arrastando a nação  para o beleléu da ingovernabilidade.
 
Pior que isso.
 
O que o conservadorismo pretende, mais uma vez,  é adequar a democracia ao mercado, não dotar a sociedade dos meios para se impor a ele.
 
Esse é o cerne da disputa em torno da reforma política (Leia o especial deste fim de semana de Carta Maior sobre o tema).
 
Até onde é necessário reformar a democracia brasileira?
 
Até onde for preciso para construir uma cidadania plena, capaz de dar ao desenvolvimento a sua destinação social e civilizatória.
 
Não é uma discussão metafísica.
 
No Brasil realmente existente  uma família assalariada paga imposto sobre o litro de leite;  a república dos acionistas embolsa dividendos livre, leve e solta, totalmente isenta de tributação.
 
O mesmo se dá com os lucros remetidos pelo capital estrangeiro, que o governo Fernando Henrique Cardoso isentou do imposto de 17% até então vigente no Brasil.
 
Idêntico critério plutocrático isenta integralmente os herdeiros, reiterando na esfera fiscal a discriminação sócio-genética que condena os frutos do berço pobre ao limbo.
 
Quando se fala que o Estado está gastando mais do que arrecada e é preciso ‘cortar’, dissimula-se  um embate político que cabe ao glorioso jornalismo de economia lubrificar em gordurosas perorações de meia verdade fiscal.
 
Uma democracia capaz de taxar dividendos, remessas e heranças subtrairia ao centurião Joaquim Levy  a prerrogativa de agir como um Bonaparte, que  arbitra  nas costas dos assalariados o principal  quinhão de sacrifício para regenerar as contas de toda a sociedade.
 
O governo estuda taxar as grandes fortunas, heranças, lucros e dividendos.
 
Por que não o fez logo de início?
 
Porque o sistema político brasileiro está assentado no poder dos interesses que seriam atingidos por esse cardápio de ‘ajuste’.
 
Uma reforma política  que mantenha intocado o poder do  dinheiro de sequestrar a democracia, precificando candidatos e partidos para inscrevê-los entre os seus ativos disponíveis, não credenciará a sociedade para destravar o passo seguinte que o Brasil requer.
 
O impasse coloca em jogo muito mais que um embate entre PT e PSDB.
 
A crise em curso  marca uma  mudança qualitativa  em relação a tudo o que o país viveu nos últimos doze anos.
 
Não é apenas um  intermezzo de ajustes para voltar ao que era antes, como sugere a conveniência do discurso conservador.
 
De agora em diante será  estruturalmente mais complexo, inevitavelmente mais conflitivo, governar em favor da maioria e da justiça social.
 
As determinações internacionais são relevantes.
 
A crise global é e será por muitos anos o novo normal. A China não crescerá mais os dois dígitos, em média, observados nas  últimas três décadas.
 
O desmonte definitivo do Estado social na Europa arrastará o continente para uma longa espiral descendente.
 
O império americano não tem mais fôlego para se erguer e arrastar o mundo ao redor.
 
Que esse trem descarrilado avance pelo sétimo ano, na mais lenta, incerta e anêmica recuperação de todas as grandes crises capitalistas do século XX, dá a medida do quão longe se encontram as margens do rio revoltoso em que flutua o futuro brasileiro
 
Mas há distorções locais de igual gravidade.
 
Elas não podem mais ser subestimadas, sob pena de se aleijar a capacidade de resistência diante do moedor de carne conservador.
 
A economia brasileira resistiu à lógica da restauração neoliberal nos últimos anos, mas deixou aberto um flanco que agora ameaça reverter suas conquistas e inviabilizar outras novas.
 
Esse é o principal alicerce da crise em curso.
 
A verdade é que a largueza das mutações sociais registradas desde 2003 não se fez acompanhar de uma contrapartida de representação política suficiente forte para evitar o risco do revés agora em marcha.
 
O Brasil avançou nos últimos anos explorando rotas de menor resistência, indo além delas em alguns casos e setores. Mas a crise  global evidenciou os limites dessa associação a frio entre desenvolvimento e justiça social.
 
Ao  bonapartismo do crescimento sucedeu-se assim o cesarismo do ajuste, igualmente à margem da repactuação social,  e ao custo de uma quase catatonia das forças progressistas.
 
O conjunto remete de volta à natureza singular da disputa em torno da reforma política brasileira.
 
Ademais de uma transição de ciclo econômico, e sobreposta a ela,  há uma crise da democracia brasileira  que sonega aos interesses amplos da sociedade meios para liderar  um novo estirão de desenvolvimento com justiça social.
 
O risco de o Brasil ir para o beleléu da ingovernabilidade a bordo de uma paralisia econômica –que interessa ao conservadorismo fomentar--  não é negligenciável.
 
A saída existe e não é essa que o Banco Central pratica, de manter a conflagração latente em estado de coma  através de doses crescentes de juros (12,75%, ou uma  taxa real de 5,3%, mais alta do planeta)
 
O desafio é encarar de frente uma lacuna de que sempre se ressentiu a agenda progressista desde a chegada ao poder, em 2003.
 
A lacuna da coerência entre meios e fins; entre o desenvolvimento que se quer para o Brasil e a democracia necessária para construí-lo.
 
Essa é a contradição que a crise escancarou.
 
Não se incorpora 60 milhões de ex-miseráveis e pobres ao mercado sem mexer nas placas tectônicas de uma ‘estabilidade capitalista’ alicerçada em uma das mais desiguais estruturas de distribuição de renda do planeta.
 
Sobram duas opções.
 
Avançar e dar coerência estrutural e política à emergência desse novo ator, ou recuar e devolvê-lo à margem de origem, colocando-o em modo de espera até a próxima maré cheia.
 
Até um novo ciclo de bonapartismo do crescimento acomodatício.
 
Não é apenas um impasse conjuntural.
 
É uma encruzilhada da democracia. O seu avanço, ou  o  seu acoelhamento  através de uma reforma abastardada, determinará se iremos para o beleléu enquanto projeto de futuro solidário e próspero;  ou se a sociedade assumirá o comando do seu destino para ditar um novo curso ao século XXI brasileiro
.

Feira em SP tem show do 'Sr. Grey brasileiro' e lança artigos eróticos


Do UOL, em São Paulo
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Vibradores para clitóris e ponto G estão entre lançamentos de feira erótica25 fotos

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Womanizer, da Loja do Prazer (www.lojadoprazer.com.br), é um estimulador clitoriano. O produto tem um bocal na parte superior que se encaixa no clitóris e, ao ligá-lo, a vibração suga o órgão. O acessório é feito de plástico e a parte que encosta no clitóris, de silicone. Produto lançado na 22ª Erótika Fair, entre os dias 6 e 8 de março de 2015, no Imigrantes Exhibition & Convention Center, em São Paulo Divulgação
  
Assim como na edição anterior, o público poderá assistir ao espetáculo teatral "Vem Transar com a Gente", dirigido por Fernando Ceylão e protagonizado pelos atores Nizo Neto e Tatiana Presser. O ingresso para a feira dá direito à peça, que terá exibição no sábado e no domingo, às 16h30 e às 18h, respectivamente. 


Produtos


Para apreciadores de acessórios eróticos, a Erótika Fair traz, entre os lançamentos, estimuladores para o (controverso) ponto G feminino e para o clitóris. Vendido pela Loja do Prazer, o Womanizer suga o clitóris e vibra apenas nessa parte da vulva. O brinquedo é feito de plástico, mas a parte que encosta no clitóris é de silicone.
 
A Lelo, conhecida por seus artigos eróticos de luxo, apresenta o Siri, que vibra de acordo com comandos de voz e tem oito velocidades inspiradas em diferentes gêneros musicais, como o clássico, reggae e techno. A marca lança, também, o Ina Wave, um massageador duplo que estimula o ponto G e, ao mesmo tempo, o clitóris.
 
Para ver outras novidades apresentadas na feira, clique aqui
 

Serviço:

Quando: dia 6, das 10h às 14h, para profissionais do setor; a partir das 14h aberta ao público; dias 7 e 8, aberta ao público a partir das 10h
Onde: Imigrantes Exhibition & Convention Center - Rodovia dos Imigrantes km 1,5 - São Paulo - SP
Ingressos: R$ 50 + 1 kg de alimento não perecível
Informações: www.erotikafair.com.br
Entrada proibida para menores de 18 anos
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Brinquedos eróticos são tão discretos que passam por objetos comuns23 fotos

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Veja uma seleção de brinquedos eróticos que são tão discretos que, se alguém por acaso achar o seu, provavelmente nem se dará conta do que se trata. Por Simone Cunha, do UOL, em São Paulo Fotomontagem