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5.02.2015
PM do sangue falso: o “mártir” dos tucanos em Curitiba
maio 1, 2015 15:09
A foto do PM pintado com tinta rosa para simular sangue foi usada pela página
“Amigos do Beto Richa” como exemplo de policiais feridos por conta dos “ataques”
dos manifestantes; o próprio agente já retirou a foto de seu perfil depois de ser
ridicularizado nas redes sociais
“Amigos do Beto Richa” como exemplo de policiais feridos por conta dos “ataques”
dos manifestantes; o próprio agente já retirou a foto de seu perfil depois de ser
ridicularizado nas redes sociais
Por Ivan Longo
Repercutiu muito nesta quinta-feira (30), nas redes sociais, a foto do policial militar
paranaense Umberto Scandelari em que ele aparece pintado com tinta rosa para
simular sangue e sugerir que foi atacado por manifestantes. Foi uma tentativa falha
de justificar a truculência da polícia militar no dia anterior, que atacou sem pudores
milhares de manifestantes que protestavam em frente a Assembleia Legislativa do
estado e que deixou centenas de feridos.
paranaense Umberto Scandelari em que ele aparece pintado com tinta rosa para
simular sangue e sugerir que foi atacado por manifestantes. Foi uma tentativa falha
de justificar a truculência da polícia militar no dia anterior, que atacou sem pudores
milhares de manifestantes que protestavam em frente a Assembleia Legislativa do
estado e que deixou centenas de feridos.
A imagem do PM – por tentar simular o que não aconteceu
– foi tão ridicularizada nas redes sociaisque ele mesmo apagou
a foto de seu perfil. Só esqueceram de avisar a página
“Amigos do Beto Richa” para fazer o mesmo.
– foi tão ridicularizada nas redes sociaisque ele mesmo apagou
a foto de seu perfil. Só esqueceram de avisar a página
“Amigos do Beto Richa” para fazer o mesmo.
Fanpage seguida por tucanos e apoiadores do governador que comandou a
desastrosa operação policial, ela postou naquele dia e mantém, até agora,
a imagem do PM pintado de tinta como forma de ilustrar os “ataques”
sofridos pelos policiais.
desastrosa operação policial, ela postou naquele dia e mantém, até agora,
a imagem do PM pintado de tinta como forma de ilustrar os “ataques”
sofridos pelos policiais.
“Cenas que ninguém mostra. Estas imagens revelam os bastidores do
confronto entre sindicalistas da APP Sindicato, CUT, MST e black blocs
com os policiais. Os grevistas tentaram furar o bloqueio policial
derrubando as grades da ALEP. Quando a polícia tentou impedir,
objetos e bombas voaram em direção ao pelotão. A inconsequência
destes ativistas profissionais feriu muitas pessoas. Triste!”, escreveram
na legenda da foto.
confronto entre sindicalistas da APP Sindicato, CUT, MST e black blocs
com os policiais. Os grevistas tentaram furar o bloqueio policial
derrubando as grades da ALEP. Quando a polícia tentou impedir,
objetos e bombas voaram em direção ao pelotão. A inconsequência
destes ativistas profissionais feriu muitas pessoas. Triste!”, escreveram
na legenda da foto.
A postagem, no entanto, também já está sendo ridicularizada por internautas.
Alguns mais indignados postaram fotos de professores feridos
para mostrar o que é sangue de verdade.
Alguns mais indignados postaram fotos de professores feridos
para mostrar o que é sangue de verdade.
Veja também
Francesa é impedida de assistir aula por usar saia 'muito longa'
- AFP/ BBCMuçulmanas fazem compra com véu islâmico, adereço proibido nas escolas
A estudante Sarah K. foi impedida de assistir aula por duas vezes em sua escola em Charleville-Mezieres, no norte da França, por uma razão inusitada: sua saia preta, que cobre até o tornozelo, teria sido considerada "muito longa". O problema é que, para os diretores da escola onde Sarah estuda, essa peça de roupa seria "um sinal ostensivo de filiação religiosa" e, desta forma, violaria uma lei aprovada em 2004, que proíbe a exibição de sinais religiosos nas escolas públicas francesas.
Sarah, que professa a fé muçulmana, retira todos os dias o véu islâmico para ir a escola em cumprimento a essa lei e não concorda com a decisão da escola de proibir também a sua saia. "Essa saia não tem nada de especial. É muito simples. Não é chamativa nem é um símbolo religioso", disse a garota, de 15 anos, para o jornal local L'Ardennais.
Nas redes sociais, uma campanha foi criada para apoiar a estudante e a hashtag#JePorteMaJupeCommeJeVeux ("Eu uso minha saia como eu quero") chegou ao trending topic do Twitter francês. "Isso é islamofobia e discriminação disfarçadas de pensamento pseudo-laico. Desde quando uma saia longa é um sinal religioso?", escreveu o usuário identificado como @HamduliAllah. Alguns twittes em apoio a Sarah incluem imagens de princesas Disney e estrelas de Hollywood vestindo saias longas.
Sarah, que professa a fé muçulmana, retira todos os dias o véu islâmico para ir a escola em cumprimento a essa lei e não concorda com a decisão da escola de proibir também a sua saia. "Essa saia não tem nada de especial. É muito simples. Não é chamativa nem é um símbolo religioso", disse a garota, de 15 anos, para o jornal local L'Ardennais.
Nas redes sociais, uma campanha foi criada para apoiar a estudante e a hashtag#JePorteMaJupeCommeJeVeux ("Eu uso minha saia como eu quero") chegou ao trending topic do Twitter francês. "Isso é islamofobia e discriminação disfarçadas de pensamento pseudo-laico. Desde quando uma saia longa é um sinal religioso?", escreveu o usuário identificado como @HamduliAllah. Alguns twittes em apoio a Sarah incluem imagens de princesas Disney e estrelas de Hollywood vestindo saias longas.
Ministra
A ministra da Educação francesa, Najat Vallaud-Belkacem, defendeu a decisão da escola, alegando que o seu corpo docente teria levado em conta não só o comprimento da saia mas a "atitude da estudante". "Nenhum estudante pode ser ou já foi excluído (das aulas) por conta do comprimento ou da cor de sua saia", disse Vallaud-Belkacem. "Eles (os diretores da escola) concluíram que havia proselitismo (religioso) por parte da aluna e o que foi decidido não foi uma suspensão (da aluna), mas sim a abertura de um diálogo com a sua família."
A mãe de Sarah discorda da ministra, mas parece querer acabar com a discussão rapidamente. "É uma saia simples, sem nenhum símbolo, não é um adereço religioso. Mas se a escola não quer que minha filha a use durante as aulas, ela vai usar outra coisa. Não queremos problemas", disse. De acordo com o Coletivo Contra a Islamofobia na França em 2014 houve 130 casos de alunos impedidos de assistir aula por conta do que vestiam.
A mãe de Sarah discorda da ministra, mas parece querer acabar com a discussão rapidamente. "É uma saia simples, sem nenhum símbolo, não é um adereço religioso. Mas se a escola não quer que minha filha a use durante as aulas, ela vai usar outra coisa. Não queremos problemas", disse. De acordo com o Coletivo Contra a Islamofobia na França em 2014 houve 130 casos de alunos impedidos de assistir aula por conta do que vestiam.
Seja tolerante
Anúncio com corpo 'inatingível' gera protesto de feministas
"Seu 'corpo de praia' já está pronto?" A pergunta, feita em cartazes espalhados pelo metrô de Londres, é parte de uma propaganda polêmica que gerou um protesto na tarde deste sábado (2) na cidade. Grupos de ativistas se mobilizaram para criticar a abordagem adotada pela campanha publicitária de uma fabricante de suplementos alimentares que anuncia produtos de emagrecimento.
A empresa criou cartazes que exibem uma modelo de biquíni amarelo e questiona se o público está com o corpo pronto para ir à praia. Eles foram interpretados por diversos grupos como inapropriados por promover um padrão corporal difícil de ser alcançado e, segundo alguns, não saudável.
BBC
Anúncio com corpo 'inatingível' gera protesto de feministas
A empresa, Protein World, rebateu afirmando que os críticos da campanha não se focam em "celebrar quem aspira a ser mais saudável, em forma e forte". Disse também que o corpo da modelo tem um índice de massa corporal saudável.
Ativistas começaram a escrever mensagens sobre os cartazes instalados no metrô, dizendo, em linhas gerais, que todos os corpos "estão prontos". Cerca de 150 pessoas se reuniram no Hyde Park vestindo roupas de praia. No momento do protesto, a temperatura era de 15ºC. Estavam presentes mulheres de todas as idades e até homens - também vestidos de biquíni.
De biquíni cor de rosa, Debby foi protestar pelo fim do "controle sobre os corpos": "Eu sou uma mulher grande, mas não é por isso que não vou usar biquíni", disse ela à BBC Brasil. Também no gramado do Hyde Park, outra manifestante, Daisy, conta ter visto a propaganda na estação de metrô ao lado de sua casa. "Aquele não é o único tipo de corpo aceitável", diz. "E ainda por cima não é nada saudável substituir refeições por remédios e vitaminas."
BBC
No Hyde Park, em Londres, mulheres fazem protesto contra campanha publicitária
Ao programa Newsbeat, da BBC, a cantora Blythe Pepino, da banda Vaults, diz ter feito inscrições em cartazes da marca de suplementos. "Não é incomum ver mulheres usando lingerie, mas a sexualização e a transformação em commodity do 'corpo de praia' parece ter virado uma ideia da moda em nossas vidas", afirma. "Isso (a campanha) foi demais para mim e decidir agir", conclui.
Ela conta que, comentando o assunto com amigos em uma festa, teve a ideia de tirar fotos de pessoas com diferentes tipos físicos com biquínis amarelos - como na foto publicitária - e depois modificar os anúncios com fita colante. "A ideia virou uma bola de neve com o slogan #eachbodysready (algo como 'todos os corpos estão prontos')", disse ela.
Em abril, uma agência reguladora de propaganda pediu que a companhia mudasse algumas palavras em seu site na internet. O órgão recebeu mais de 200 críticas do público argumentando que a empresa estaria promovendo uma imagem corporal que não seria saudável. Uma petição para que os anúncios fossem removidos recebeu mais de 70 mil assinaturas.
Em nota ao programa Newsbeat, da BBC, a empresa Protein World disse: "É uma vergonha que em 2015 ainda haja uma minoria que não está se focando em celebrar quem aspira a ser mais saudável, em forma e mais forte". "Renee, nossa modelo estonteante, se encaixa no que o governo britânico considera ser um peso saudável baseado no sistema de índice de massa corporal."
A polêmica também ganhou as redes sociais. Diversos internautas fizeram críticas ou apoiaram a companhia nos sites sociais, especialmente no Twitter. Representantes da empresa chegaram a responder a mensagens de internautas e ativistas de maneira considerada polêmica - fato que deu ainda mais margem a discussões. A Protein World afirmou que "não tem intenção de remover os anúncios por causa de uma minoria fazendo muito barulho".
*Com colaboração de Luis Kawaguti.
Polêmicas em relação ao corpo
Kate Middleton dá à luz uma menina
A recém-nascida bebê nasceu às 8h34 do horário local (4h34 em Brasília) com 3,7 kg no hospital St Mary's, no oeste de Londres.
A menina terá o título de Princesa de Cambridge e será a quarta na linha sucessória do trono britânico, depois dos príncipes Charles (seu avô), William (pai) e George (irmão). O primogênito de William e Kate nasceu em julho de 2013.
O príncipe Harry, irmão de William, passa a ser o quinto na linha de sucessão.
Menos de dez horas depois do nascimento, os pais deixaram a maternidade e seguiram para o Palácio de Kensington, onde passam a noite.
A duquesa deu entrada no hospital por volta de 6h do horário britânico (2h da manhã em Brasília).
Um comunicado do Palácio de Kensington afirmou: "A rainha, o duque de Edimburgo, o príncipe de Gales, a duquesa da Cornuália, o príncipe Harry e membros das duas famílias foram informados e estão encantados com a notícia".
O anúncio do nascimento foi feito tanto pelo Twitter como por um porta-voz trajado com roupas tradicionais da monarquia - que gritou a boa notícia enquanto tocava um sino do lado de fora do hospital.
Seguindo a tradição, um comunicado oficial também será exibido no Palácio de Buckingham.
Na quinta-feira, durante um compromisso oficial, o príncipe Charles afirmou que desejava que a criança fosse uma menina.
A região do hospital continua abarrotada de jornalistas de todo o mundo. Um grupo de fãs da família real está acampando há duas semanas do lado de fora da maternidade.
Kate Middleton deixou de participar de compromissos públicos no dia 27 de março, mas o ex-secretário de imprensa da rainha, Dickie Arbiter, afirmou que ela realizava tarefas reais até recentemente.
Crescem agora as especulações sobre o nome que será dado ao bebê real.