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2.25.2017

Romário perde 15kg em menos de 30 dias usando um método polêmico




Alguns médicos especialistas em emagrecimento se pronunciaram sobre esse tipo de procedimento. O próprio Conselho Regional de Medicina (CRM) explica que só deve ser realizado em pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) maior que 40, o que indica um grau de obesidade. Por isso o procedimento pelo qual passou Romário foi tão arriscado.
Romário virou figura central de um debate que tomou conta da internet nos últimos dias: afinal, por que ele está tão magro. O ex-jogador e agora senador (PSB-RJ) falou pela primeira vez publicamente sobre o tema neste domingo (29) e explicou que está muito feliz.
Na entrevista, brincou com o fato de não conseguir deixar os doces de lado e brincou com seu novo apelido: "Baixinho Magrinho". O discurso foi otimista, assim como já havia mostrado o médico responsável pelo procedimento.
A nova aparência é resultado de uma cirurgia feita pelo Baixinho para o controle de diabetes: a interposição ileal, que é alvo de processos na Justiça e questionamentos de órgãos representativos.
"Eu estou com 51 anos hoje e posso dizer que nunca estive tão bem. Há dois meses, fiz uma cirurgia e estou bastante saudável e ao contrário do que falam, eu estou muito feliz. Quando eu fiz a operação, estava pesando 78, 79kg. E hoje eu estou com uns 68kg. Perdi uns 15 quilos nos primeiros dias de cirurgia. E o objetivo da operação não é deixar magro, é controlar a diabetes", disse ele ao Fantástico.
"Eu descobri há seis anos que eu tinha diabetes e, a princípio, era tudo controlado. Mas nos últimos cinco meses, ela aumentou, deu picos. E no dia da minha cirurgia variava muito. Cheguei a tomar remédios, mas nos últimos meses deu pico e não conseguia abaixar. Eu comia algumas coisas que para diabético não é nada positivo, especialmente doce. Sou apaixonado por doce, especialmente uma torta de limão", admitiu. 
O MPF (Ministério Público Federal) e o CFM (Conselho Federal de Medicina) recebem reclamações e pedem que a técnica seja proibida até que estudos científicos comprovem a eficácia e segurança do procedimento.
Romário diz que sabia dos riscos de sua operação e disse que pagou normalmente para poder ter a intervenção.
"O pós-cirúrgico é pesado. Não poder comer o que quer e o que sempre comia é a parte mais delicada e complexa da cirurgia. Paguei pela cirurgia como as outras pessoas pagaram e bastante consciente que ela iria dar esse resultado. Fiz tudo muito consciente, eu li sobre tudo e cada pessoa reage de uma forma. Eu posso falar por mim e sou um cara mais saudável", afirmou.
"Eu já fiz algumas cirurgias na vida, de joelho, tornozelo... E sempre tive medo. E essa foi igual. Agora estou magrelo. Agora vai ser baixinho magrinho", disse ele aos risos.
O responsável pela operação, o médico Áureo Ludovico de Paula defende bastante a intervenção, que consiste, basicamente, em uma cirurgia bariátrica convencional. A diferença da técnica está na recolocação do íleo (fim do intestino delgado) entre o duodeno e o jejuno, o que aumentaria a produção de hormônios da saciedade e melhoraria o diabetes.
"Existe um problema: diabetes. Você pode ir no melhor clínico do mundo. Ele vai dar remédios para controle, mas você terá zero por cento de cura. Aí você vai ao meu consultório e a cirurgia que eu faço dá de 85% a 90% de cura. É claro que o paciente vai tender para cá. Claro que o risco com a cirurgia é maior do que com o remédio. Afinal, não tem procedimento cirúrgico sem risco algum. Mas a pessoa que sofre da doença consegue balancear os prós e contras e acaba optando pela cirurgia, pois a chance de se curar e resolver o problema é maior"..

Lava Jato quer 'tralhas' de Lula no Palácio do Planalto


São Paulo, 24 - A força-tarefa da Operação Lava Jato, no Paraná, pediu ao juiz federal Sérgio Moro que autorize a Secretaria de Administração do Planalto a incorporar uma parte das "tralhas" do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao patrimônio da Presidência da República.

Os bens estavam no cofre-forte de uma agência do Banco do Brasil, em São Paulo, segundo a Operação Aletheia - que levou o ex-presidente para depor de forma coercitiva no dia 4 de março de 2016.

Na ocasião, a Polícia Federal achou moedas, espadas, adagas, canetas, condecorações e outros objetos de valor que estavam armazenados no cofre do BB desde 2011, sem custo, segundo informou o gerente da agência.

Lula afirma ter recebido o que ele classificou como "tralhas" de presente quando exerceu os dois mandatos (2003/2010). Segundo a Procuradoria da República, os objetos estavam em nome de Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente, e da ex-primeira dama Marisa Leticia Lula da Silva - que morreu no dia 3 de fevereiro -, "conforme documentação que havia sido anteriormente apreendida por ocasião do cumprimento de mandado de busca e apreensão na residência do ex-presidente".

Em ofício de 17 de fevereiro, a força-tarefa da Lava Jato afirmou a Moro que a Secretaria do Planalto apresentou relatório e discriminou quais objetos devem ser incorporados ao patrimônio da Presidência.

O documento solicita ainda "autorização para a tomada das providências necessárias para incorporação dos bens em testilha ao patrimônio da Presidência da República".

O pedido da Procuradoria destaca que os bens estão descritos no "item 61" de um documento da Secretaria de Administração da Presidência. "O Ministério Público Federal requer que seja autorizada a Secretaria de Administração da Presidência da República a adotar as providências necessárias à incorporação, ao patrimônio da Presidência da República, dos bens descritos no item 61 Relatório Final da Comissão Especial", solicitam os procuradores.

Depoimento

No mesmo dia em que foram feitas as buscas no cofre, Lula foi conduzido coercitivamente para depor e, irritado, disse que não sabia onde estavam as inúmeras "tralhas" que ganhou quando presidente e que iria entregar tudo para o Ministério Público.

Antes disso, ele havia sido flagrado em um grampo com um advogado fazendo críticas às investigações sobre os presentes e dizendo que iria mandar tudo para um prédio do Ministério Público Federal em Brasília.

Defesa

"O pedido feito pela Força Tarefa da Lava Jato para que o juiz da 13ª Vara Criminal de Curitiba retire bens do acervo que Lula recebeu da Secretaria da Presidência da República, no final do seu segundo mandato, é mais um exemplo gritante dos abusos e da perseguição imposta ao ex-Presidente", diz a defesa do ex-presidente por meio de nota.

"A única interpretação possível é a de que a Lava Jato busca destruir a imagem e a história de Lula. A tentativa de retirar bens de seu acervo presidencial agora posta em curso é parte dessa estratégia impatriótica. Isso porque o processo de recebimento, catalogação e entrega dos bens relativos ao acervo de Lula seguiu os mesmos parâmetros aplicados para os demais ex-Presidentes da República desde 1991, quando entrou em vigor a Lei no. 8.394, que disciplina o assunto", continua o texto.

O ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso prestou depoimento ao juízo da 13a. Vara Federal Criminal de Curitiba, em 09/02/2017, e esclareceu que também mantém em seu acervo presentes recebidos de chefes de Estado e em eventos oficiais, exatamente o que a Força Tarefa quer retirar de Lula".

"Registra-se ainda que, se houvesse vício no processo administrativo que resultou na entrega do acervo de Lula, essa discussão deveria ser feita em Brasília, onde tramitou o processo administrativo. Ademais, somente poderia ser conduzida por um órgão cível da Justiça Federal, uma vez que a matéria é estranha à competência reservada às Varas Criminais". A nota é assinada pelo advogado Cristiano Zanin Martins.

Além de Padilha e Temer, denúncia de Yunes compromete Moro





O depoimento que José Yunes prestou ao MP assumindo-se como simples "mula" para transportar os R$ 4 milhões da propina da Odebrecht destinada a Eliseu Padilha, é demolidor para o governo golpista.
A denúncia do amigo de mais de meio século do Michel Temer põe luz sobre acontecimentos relevantes da história do golpe, e pode indicar que os componentes do plano golpista foram estruturados em pleno curso da eleição presidencial de 2014:
1. a Odebrecht atendeu o pedido do Temer, dos R$ 10 milhões [os R$ 4 milhões ao Padilha são parte deste montante] operados através de Lucio Funaro, ainda durante o período eleitoral de 2014;
2. mesmo sendo o candidato a vice-presidente da Dilma, na campanha Temer trabalhava pelo esquema do Eduardo Cunha [que na eleição apoiou Aécio Neves, e não a chapa do seu partido, o PMDB], que tinha como meta eleger uma grande bancada de deputados oposicionistas ao governo Dilma;
2. a organização criminosa financiou com o esquema de corrupção a campanha de 140 deputados para garantir a eleição de Eduardo Cunha à Presidência da Câmara;
3. Lúcio Funaro, tido até então exclusivamente como o "operador do Eduardo Cunha", na realidade também atuava a mando de Eliseu Padilha e, tudo indica, de Michel Temer - José Yunes diz que Temer sabia tudo sobre o serviço de "mula" que Padilha lhe encomendara;
4. em janeiro/fevereiro de 2015, na disputa para a presidência da Câmara, embora em público Temer dissimulasse uma posição de "neutralidade", nos subterrâneos trabalhou pela eleição do Cunha;
5. mesmo sendo vice-presidente da Presidente Dilma, o conspirador conhecia o plano golpista desde sempre, e participou desde o início da conspiração para derrubá-la. O primeiro passo, como se comprovou, seria dado com a vitória do Eduardo Cunha à presidência da Câmara para desestabilizar o ambiente político, implodir os projetos de interesse do governo no Congresso e incendiar o país.
A denúncia de Yunes reabre o questionamento sobre a decisão no mínimo estranha, para não dizer obscura e suspeita, do juiz Sergio Moro. Em despacho de 28/11/2016, Moro anulou por considerar "impertinentes" as perguntas sobre José Yunes que o presidiário Cunha endereçou a Temer, arrolado como sua testemunha de defesa.
Moro tem agora a obrigação de prestar esclarecimentos mais convincentes e objetivos que o argumento subjetivo de "impertinência", alegado no despacho. Caso contrário, ficará a suspeita de ter prevaricado para proteger Temer e encobrir o esquema criminoso que derrubaria o governo golpista. Afinal, sabendo do envolvimento direto de Michel Temer no esquema criminoso, Moro teria agido para ocultar o fato?
A cada dia fica mais claro que o Brasil está dominado pela cleptocacia que assaltou o poder de Estado com o golpe. O melhor que Temer faria ao país seria demitir toda a corja corrupta – a começar pelo Eliseu Padilha – e renunciar, porque perdeu totalmente a confiança política e a credibilidade.
A permanência ilegítima de Temer na cadeira presidencial é um obstáculo instransponível à recuperação do Brasil, que assim seguirá o caminho acelerado do abismo.

Responsável pela crise é a Formiga


pensadoranonimo.com.br

Formiga
        
         MONTANDO UM CAVALO MORTO
"Trocam os cavaleiros.
Ameaçam o cavalo com castigos e demissão.
Compram um chicote mais forte e esporas mais afiadas.
Criam um comitê para estudar o cavalo.
Dizem coisas como: “Esta é a maneira como sempre montamos este cavalo”.
Visitam outros países para ver como eles montam cavalos mortos.
Criam um curso para desenvolver habilidades de equitação.
Contratam terceiros para montar o cavalo.
Contratam um consultor para motivar o cavalo morto.
Instalam um sistema que faz cavalos mortos correrem mais rápido.
Declaram que cavalo morto é melhor, mais rápido e mais barato.
Formam um comitê para pesquisar usos para cavalos mortos.
Revisam os requisitos de desempenho para cavalos mortos.
Designam um Six Sigma Black Belt para ressuscitar o cavalo.
Mudam os requisitos operacionais e declaram: “Este cavalo não está morto”.
Incluem no orçamento uma verba para melhorar o desempenho do cavalo.
Atrelam vários cavalos mortos para aumentar a velocidade.
Promovem o cavalo morto a gerente. "
(Autor desconhecido)

2.24.2017

247 BRASIL Informação verdadeira

O amigo intimo de Temer decidiu disparar um tiro no peito de Michel Temer; em entrevista ao jornalista Lauro Jardim, Yunes afirmou que Temer, seu melhor amigo, sabe que ele foi usado como "mula" por Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil; "mula" é um termo do tráfico de drogas que designa a pessoa usada para transportar drogas para terceiros; Yunes disse ter recebido Lúcio Funaro em seu escritório, a pedido de Padilha; no encontro, Funaro lhe contou que estava financiando 140 deputados para garantir a eleição de Eduardo Cunha à presidência da Câmara dos Deputados; Yunes decidiu falar depois que apareceu nas delações da Odebrecht; de acordo com o delator Cláudio Melo Filho, da propina de R$ 11 milhões acertada com Temer, R$ 4 milhões foram entregues no escritório de Yunes; Padilha acaba de se licenciar do cargo alegando razões médicas







Temer, que sabia de tudo, segundo Yunes, cobra explicações de Padilha


Michel Temer manterá Eliseu Padilha na Casa Civil, mas quer que seu braço-direito se explique sobre as acusações feitas pelo ex-assessor da Presidência José Yunes, que afirmou ter atuado como "mula involuntária" do ministro ao receber do doleiro Lúcio Funado um pacote em seu escritório de advocacia, em São Paulo; curioso é que, segundo José Yunes revelou à Procuradoria-Geral da República, no encontro, Funaro lhe contou que estava financiando 140 deputados com o dinheiro da Odebrecht para garantir a eleição de Eduardo Cunha à presidência da Câmara dos Deputados 

SP 247

Justiça libera Doria para apagar grafites sem autorização do Conselho

Suamy Beydoun: <p>João Doria </p>
Liminar que impedia a prefeitura de São Paulo de apagar os grafites feitos nos muros da cidade sem prévia autorização do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de São Paulo (Conpresp) foi derrubada pela Justiça; segundo a desembargadora Maria Olívia Alves, a remoção de alguns murais de grafite foi "devidamente justificada" pelo esgotamento temporal da autorização conferida pela Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU) e pelo fato de que os murais já estavam degradados por pichações ou desgastados pela emissão de gases pelos veículos

MARCELO ZERO

“Entreguismo” poderá sepultar o golpe

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A luta "contra a erosão da soberania e o caráter antinacional do golpe" é uma das que surgiram após o golpe ter se consolidado no Brasil, depois da frente de luta pela democracia, da desconstrução dos direitos sociais e do crescimento econômico com distribuição de renda, afirma o colunista Marcelo Zero; "Esse 'entreguismo' caolho, ignorante e beócio, somado à inevitável continuidade da crise, que tende a permanecer e a se agravar com o ajuste permanente proposto pelo governo golpista, poderá sepultar, mais cedo do que se esperava, a agenda regressiva e irracional do golpe", diz ele; "Muitas mentiras podem ser vendidas, especialmente quando se tem o controle da mídia. Mas quando se tenta vender um país inteiro, a única verdade sempre aparece. E, no caso do golpe contra o Brasil, ela é muito feia", avalia

Recessão de Temer amplia desemprego para 12,9 milhões de pessoas

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A depressão econômica provocada desde o golpe parlamentar de 2016 segue oferecendo resultados catastróficos para a economia e os trabalhadores brasileiros; dados divulgados nesta sexta-feira, 24, pelo IBGE mostram que a taxa de desemprego no ficou 12,6% no último trimestre até janeiro; taxa de desocupação subiu 0,8 ponto percentual em relação ao período de agosto a outubro de 2016 (11,8%); total de brasileiros sem emprego já chega a 12,9 milhões de pessoas, num aumento de 7,3% (mais 879 mil pessoas) em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2016; comparado o mesmo período do ano passado, a alta é de impressionante 34,3%, ou mais 3,3 milhões de pessoas

Delatado pela Odebrecht e pelo melhor amigo de Temer, Padilha se licencia

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Governo Temer continua desmoronando; nesta sexta-feira, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, decidiu se licenciar; o motivo oficial é um tratamento médico para cirurgia da próstata; ontem, ele foi delatado por José Yunes, melhor amigo de Michel Temer, por pedir que ele recebesse um pacote de dinheiro em seu escritório; Padilha também está na delação da Odebrecht, por receber R$ 4 milhões em dinheiro vivo; ele é o segundo ministro a sair do governo por razões médicas; antes dele, José Serra deixou o Itamaraty alegando problemas na coluna


Robinson: mesmo preso, Cunha emplaca aliado como ministro da Justiça

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Deputado baiano Robinson Almeida diz que a escolha de Michel Temer pelo deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) para o Ministério da Justiça atende a pedido do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso no âmbito da Operação Lava Jato; "Mais uma vez, a escolha de gestores desse governo ilegítimo baseia-se em interesses pessoais e em tentativas de barrar as investigações da Lava Jato. É inaceitável que um deputado que teve o mandato cassado, Eduardo Cunha, indique o ministro da Justiça. E ainda mais Osmar Serraglio, seu fiel defensor na Câmara. Mais uma ameaça à Lava Jato, em pleno carnaval", afirma Robinson


PODER

Tendência é que Padilha não volte ao governo após licença

José Cruz/Agência Brasil: <p>Brasília - O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto (José Cruz/Agência Brasil)</p>
Aliados próximos a Michel Temer já avaliam que o depoimento de José Yunes confirmando o recebimento de um “pacote” do doleiro Lucio Funaro em nome de Eliseu Padilha pode ser o que faltava para tirar o ministro do governo de forma definitiva; em seu blog, a jornalista Vera Magalhães afirma que assessores de Temer acreditam que a licença médica tirada por Padilha pode ser a desculpa perfeita para que ele não retorne ao posto; Padilha pediu licença médica para se submeter a cirurgia de próstata


PODER

Suíça bloqueia contas ligadas ao senador Lobão

Geraldo Magela/Agência Senado: <p>Lobão</p>
Autoridades da Suíça bloquearam preventivamente contas ligadas ao senador Edison Lobão, e o Ministério Público do país europeu agora investiga se elas teriam sido usadas para receber propina; foi o próprio banco suíço que, após o nome de Lobão aparecer entre os citados na Lava Jato, optou por comunicar as autoridades do país europeu; as contas, no entanto, não estão em nome do senador, mas de pessoas e empresas ligadas a ele;  chamou a atenção dos investigadores é que parte das transferências ocorreu sem qualquer tipo de justificativa, o que acendeu sinais de alerta entre os serviços de monitoramento; líder da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), foi Lobão quem presidiu a sabatina de Alexandre de Moraes 
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ECONOMIA

Confiança da indústria no Brasil volta a cair em fevereiro

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Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados nesta sexta-feira, 24, mostram que Michel Temer e Henrique Meirelles não conseguem convencer o empresariado de que a economia brasileira deixará o fundo do poço; Índice da Confiança da Indústria (ICI) registrou perda de 1,2 ponto em fevereiro e foi a 87,8 pontos, após avançar 4,3 pontos no mês anterior; indústria brasileira terminou 2016 com queda de 6,6 por cento na produção, terceiro ano seguido de perdas, e o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) aponta que o setor iniciou o ano com o pior desempenho em sete meses

PGR deve investigar Padilha após delação de Yunes

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Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deverá pedir a abertura de investigação contra o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, nas próximas semanas, depois da revelação do empresário José Yunes, ex-assessor e melhor amigo de Michel Temer; procedimento se tornou inevitável depois que Yunes, em depoimento a procuradores em Brasília, contou ter recebido um pacote de dinheiro em 2014, em seu escritório político em São Paulo, a pedido de Padilha

BRASIL

Entidade de trabalhadores: governo golpista destrói política de conteúdo local

Antonio Cruz/Agência Brasil: <p>Brasília - Presidente Michel Temer durante anúncio do calendário de saque das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em cerimônia no Palácio do Planalto (Antonio Cruz/Agência Brasil)</p>
Em nota, a Plataforma Operária e Camponesa da Energia repudia a política de Michel Temer para o setor de infraestrutura e energia;   "A política de Conteúdo Local, que exigia que parte dos insumos comprados pela Petrobrás fossem construídos em território brasileiro para fortalecimento da indústria nacional e geração de empregos ao povo, está sendo destruída pelo Governo Golpista de Michel Temer", diz o texto; "Com essa decisão do Temer de diminuir as exigências de contratação do conteúdo local, ficamos sob o risco da “Doença Holandesa”, ou “mal da exportação dos recursos naturais”, que é a exportação massiva dos bens naturais, sem desenvolvimento de tecnologia com um aporte muito grande de moeda estrangeira na economia, ocasionando a supervalorização da moeda local, prejudicando todos os setores econômicos do país"


Murilo Ferreira deixa comando da Vale em maio

Fábio Motta: Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 20/05/2011. Murilo Ferreira, diretor-presidente eleito pelo Conselho da Companhia Vale do Rio Doce (VALE), durante entrevista coletiva realizada no auditório da sede da companhia, no centro do Rio de Janeiro. - Crédito:FÁBIO MO
A Vale informou na manhã desta sexta-feira (24) que Murilo Ferreira não renovará seu contrato como diretor-presidente da companhia, com seu contrato encerrando no próximo dia 26 de maio; mineradora destacou que Ferreira "liderou a Vale durante um período de muita turbulência na indústria da mineração mundial e enfrentou alguns dos momentos mais difíceis da história da empresa"; substituto não foi anunciado



BAHIA 247

Bahia investe R$ 3,19 bi em recursos públicos e atrai R$ 9,1 bi do setor privado

: <p>Jaques Wagner</p>
Jornal Valor Econômico destaca os investimentos públicos e privados na Bahia em 2016; de acordo com a publicação, o Governo do Estado aumentou os investimentos públicos em 45%, aplicando R$ 3,19 bilhões em áreas como infraestrutura, segurança hídrica, saúde e educação, além de atrair R$ 9,1 bilhões em investimentos privados ao assinar protocolos com 106 empresas, que devem gerar 10 mil empregos; "Estamos sendo eficientes em demonstrar aos investidores que a Bahia é capaz de ofertar mão de obra qualificada e apoio tecnológico", afirma o ex-governador e atual secretário de Desenvolvimento Econômico, Jaques Wagner
     

Nassif: É hora de deixar a hipocrisia de lado e encarar o fator Temer

:
"Não há o que se explicar. Se a Procuradoria Geral da República não vai ter outra alternativa, senão pedir um inquérito contra Padilha, não há como deixar Temer de lado. Até quando vai se aceitar um presidente com a biografia de Temer?", questiona o jornalista Luis Nassif

Revista Brasil 247

Edição #131

Revista do dia

Revista Oásis - Edição #311

George Marques: Temer tenta manter base coesa com nomeações

:
"A cada nomeação para cargos na Esplanada o governo emite sinais. A escolha de Moraes para o STF, um político de carteirinha, é um sinal. Ao sugerir um deputado do PMDB ao invés de um nome técnico para o Ministério da Justiça, Temer demonstra que sua atuação está em manter a sua base aliada no Congresso coesa, como questão de sobrevivência política mesmo. Para isso, os cargos viram moedas de troca", afirma o jornalista no The Intercept

Justiça obriga Gentili a explicar acusação infundada contra Lula

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Decisão em segunda instância do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que o humorista Danilo Gentili explique formalmente de onde tirou a informação, divulgada em suas redes sociais, de que Lula teria "forjado um ataque (à bomba, na sede do Instituto Lula) para sair de vítima"; medida antecede um processo penal por calúnia ou difamação; "Agora que a Justiça ordenou que Gentili explique de onde tirou a informação que eventualmente sustente sua acusação, caso ele não consiga explicar, será processado por difamação. Se condenado, a pena será de três meses a um ano de detenção", afirma o Instituto Lula


Aroeira retrata a suruba do golpe

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Cartunista Aroeira criticou nesta sexta-feira, 24, a "suruba" em torno do golpe parlamentar que retirou a presidente Dilma Rousseff do poder em 2016; entre os participantes da "orgia" estão os senadores Romero Jucá (PMDB), que cunhou o termo ao se referir ao foro privilegiado, Aécio Neves (PSDB), Renan Calheiros (PMDB), Edison Lobão (PMDB), além do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), os ministros Eliseu Padilha, Moreira Franco e Michel Temer; deputado cassado Eduardo Cunha observa a "festa" de fora; "Não estou me sentindo bem. Acho que foi alguma coisa que comi", diz o senador José Serra


RIO GRANDE DO SUL 247

Pimenta ironiza Serra: ‘dor na coluna foi de tanto se curvar para os EUA’

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O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) ironizou a justificativa do agora ex-ministro das Relações Exteriores, José Serra, para deixar o cargo; o tucano alegou problemas na coluna, local em que fez uma cirurgia em dezembro do ano passado, no Hospital Sírio-Libanês; segundo Pimenta, o "diagnóstico aponta que 'dor na lombar de Serra' foi provocada por excessos de covardia"; "De tanto se curvar para os EUA coluna ñ aguentou!", disse ele no Twitter

MUNDO

Trump assina decreto para reduzir regulamentações federais

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Presidente dos Estados Unidos assinou um decreto nesta sexta-feira, 24, com o objetivo de revogar ou simplificar as regulamentações federais; decreto, assinado por Donald Trump no Salão Oval junto com executivos das principais corporações dos EUA, determina que cada agência federal estabeleça uma força-tarefa de reforma regulatória para garantir que cada agência tenha uma equipe para pesquisar todas as regulamentações de modo a indicar aquelas consideradas onerosas para a economia dos EUA