Vitória!
Mais uma decisão favorável aos farmacêuticos. Juiz nega pedido do
Conselho Federal de Medicina (CFM) e decide pela manutenção em vigor da
Resolução CFF nº 585/13, que dispõe sobre as atribuições clínicas do
farmacêutico, entre as quais, a prescrição farmacêutica. Mais uma
vitória do sistema CFF/CRF's e dos farmacêuticos, parabéns a todos!
webmaster@boaspraticasfarmaceuticas.com.br
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3.04.2017
Estudo aponta quantas vezes é normal fazer 'sexo'
Foram pesquisados mais de 2 mil homens e mulheres
Qual quantidade de sexo é considerada
"normal"? E quem pratica mais, homens ou mulheres? Um estudo britânico
realizado com mais de 2 mil homens e mulheres tem essas respostas e
mostra detalhes do comportamento sexual no país.
A
pesquisa foi conduzida pelo site “VoucherCodesPro.com.uk” e revela,
entre outros detalhes da vida sexual dos britânicos, a quantidade de
vezes que eles transam por mês.
Homens ou mulheres, quem faz mais sexo?
Afinal,
qual dos gêneros é mais ativo na cama? A diferença na média não é tão
surpreendente quanto o esperado. Homens, em geral, fazem mais sexo
do que as mulheres; enquanto a média para eles é de duas transas por
mês, elas costumam ir para baixo dos lençóis apenas uma vez durante o
mesmo intervalo de tempo.
Os
dados contrariam pesquisas anteriores, nas quais as pessoas responderam
que tinham costume de ter relações de uma a duas vezes por semana.
Mais pesquisas
O
assunto sexo atrai atenção e já foi bastante estudado. Outras pesquisas
recentes apontaram curiosiades e tiraram outras dúvidas sobre as
relações sexuais.
Duração da relação
Uma pesquisa
realizada com terapeutas sexuais americanos e canadenses, por exemplo,
levantou dados sobre o que os profissionais achavam adequado quanto a
duração das relações sexuais (desde a penetração até a ejaculação).
Em média, os especialistas concordaram que uma transa
que dura de um a dois minutos é “muito curta”, de três a sete minutos é
“adequada”, de sete a 13 minutos é “desejável” e de 10 a 30 minutos é
“muito longa”.
De
acordo com os pesquisadores, homens e mulheres definem esse tipo de
parâmetro se baseando nas opiniões mais “comuns” da sociedade.
“Infelizmente, a cultura popular atual reforçou estereótipos sobre a
atividade sexual. Muitos homens e mulheres parecem acreditar no modelo
fantasioso de pênis enormes e noites inteiras de sexo”, afirma o estudo.
Gordinhos duram mais no sexo
Segundo
um estudo feito pela Universidade de Erciyes, na Turquia, a obesidade
pode beneficiar a vida sexual do homem. O levantamento aponta que o
tempo das relações sexuais de homens com excesso de gordura na região
abdominal e IMC (Índice de Massa Corporal) alto é até um minuto e meio
mais longo, e que eles são mais vigorosos na cama.
Fonte: IG
Na vida de um homem, poucas situações são mais embaraçosas do que não conseguir segurar o orgasmo, gozar rápido demais e ouvir da sua parceira a fatídica pergunta: “Ué, você já gozou?”
Acontece. Todo mundo já passou por isso uma vez ou outra. Dá vontade de esconder a cabeça num buraco como um canguru australiano. Paciência. O que não rola é que isso vire uma rotina. Aí temos um problema sério.
Se você quer proporcionar uma transa inesquecível à sua parceira – ou “parceiras” no plural – desenvolver a capacidade de segurar o orgasmo é essencial. Por isso hoje temos 10 dicas de como fazer o sexo durar mais. Olha só:
Durante a preliminar, capriche no sexo oral e levá-la ao orgasmo logo de saída. Ou durante a transa, você pode adotar uma posição que permita o estímulo manual no clitóris – tipo de conchinha – para ela gozar antes. Feito isso, o peso nas suas costas diminui bastante.
Como fazer o sexo durar mais: 10 dicas para homens
Acontece. Todo mundo já passou por isso uma vez ou outra. Dá vontade de esconder a cabeça num buraco como um canguru australiano. Paciência. O que não rola é que isso vire uma rotina. Aí temos um problema sério.
Se você quer proporcionar uma transa inesquecível à sua parceira – ou “parceiras” no plural – desenvolver a capacidade de segurar o orgasmo é essencial. Por isso hoje temos 10 dicas de como fazer o sexo durar mais. Olha só:
SERÁ QUE VOCÊ ESTÁ DURANDO TÃO POUCO ASSIM?
Antes de mais nada, será que você realmente está durando tão pouco assim? Uma pesquisa revelou que para as mulheres o tempo ideal de penetração é entre 7 e 13 minutos. Não é um número tão assustador, né?CAPRICHE NA PRELIMINAR
A preliminar é uma etapa essencial do sexo. O corpo feminino é diferente do nosso. Elas precisam desse aquecimento para conseguir chegar ao orgasmo. Inclusive, as mulheres preferem mais tempo na preliminar do que na penetração. Segundo uma pesquisa, o ideal é na faixa de 18 minutos.SEMPRE FAÇA ELA GOZAR ANTES
Por mais que diversos estudos investiguem o tempo ideal do sexo, a realidade é que o fator determinante é os dois saírem satisfeitos da cama, seja lá quanto tempo levar. Se você der um orgasmo à sua parceira, toda a pressão de demorar mais para gozar acaba.Durante a preliminar, capriche no sexo oral e levá-la ao orgasmo logo de saída. Ou durante a transa, você pode adotar uma posição que permita o estímulo manual no clitóris – tipo de conchinha – para ela gozar antes. Feito isso, o peso nas suas costas diminui bastante.
VÁ COM CALMA
Pare de agir como uma britadeira. Em geral, as mulheres gostam de um sexo mais lento. Além disso, se você mantiver um ritmo cadenciado, vai demorar mais para gozar. Não encare a transa como uma corrida de 100 metros rasos, na qual é preciso dar tudo de si desde o primeiro instante. Calma na intensidade.NÃO PENETRE MUITO PROFUNDAMENTE
Você sabia que 3 em cada 4 mulheres precisam de estímulo direto (oral ou manual) no clitóris para gozar? Isso significa que a penetração profunda não é obrigatória para o prazer feminino. Pelo contrário. Exagerar na profundidade pode até machucá-la e vai fazer você gozar mais rápido.TROQUE DE POSIÇÃO
Quando você sente que o orgasmo está a caminho, um truque clássico para atrasá-lo é trocar de posição. Isso dá a você alguns segundos preciosos para respirar fundo e acalmar os ânimos.FIQUE NUMA POSIÇÃO NA QUAL VOCÊ TEM O CONTROLE
Falando em posição, se você quer fazer a transa durar mais, fique numa posição na qual você tem o controle. Por exemplo papai e mamãe. Assim você tem domínio sobre a velocidade e profundidade da penetração. Se ela estiver por cima ditando o ritmo, é bem mais difícil para você segurar.PRATIQUE SOZINHO
Diz uma piada que 98% dos homens se masturbam e os outros 2% são mentirosos. Ou seja, você provavelmente tem esse hábito. Que tal encarar esses momentos como um treino para a partida principal? Pratique o hábito do controle quando estiver sozinho.O PRESERVATIVO PODE SER UM ALIADO
Usar camisinha é indispensável por duas razões: evita gravidez e previne DSTs. Mas se isso não for argumento suficiente, saiba também que o preservativo prolonga a transa, porque diminui a sensibilidade no seu júnior. Mesmo que você tenha namorada e ela tome anticoncepcional, isso pode ser uma boa ideia caso você não consiga segurar o orgasmo durante muito tempo.NÃO CONSEGUIU SEGURAR? CAIA DE BOCA
Ok, mesmo seguindo as nossas dicas, você não conseguiu segurar e gozou rápido demais? O que fazer agora? Simples. Em vez de deixar sua parceira frustrada com a situação, caia de boca e proporcione um sexo oral inesquecível nela. Assim você pega uma situação desfavorável e vira ao seu favor. Ela vai adorar, pode ter certeza. E quem sabe ela não retribui o favor depois?
Psicólogos
descobrem porque
quem faz mais
sexo é mais feliz
descobrem porque
quem faz mais
sexo é mais feliz
Superinteressante - Abril.com · 1 dia atrás
Pesquisa sobre a
frequência de sexo
entre solteiros
surpreende
frequência de sexo
entre solteiros
surpreende
Metrópoles · 11 horas atrás
“É hora de Lula reagir”
"Depois de dois anos de perseguição e criminalização, chegou a hora
de Lula ir para o ataque", afirma a jurista Giselle Cittadino, uma das
articuladoras do manifesto em defesa da candidatura do ex-presidente, em
entrevista ao 247; festejando a adesão ao manifesto, que recebeu 11 mil
assinaturas antes mesmo da abertura de adesões ao público, Giselle fala
de eventos já em preparação em várias capitais, a começar por Rio de
Janeiro e Belo Horizonte; analisando as investigações, a professora
afirma que a vida de Lula "foi inteiramente devassada mas não há contas
no exterior, não há delação que o incrimine, não há patrimônio
incompatível com os recursos que recebeu"; lembrando o julgamento da AP
470, o chamado "Mensalão", ela adverte para o risco de uma repetição do
uso equivocado "da teoria do domínio do fato. Não merecemos assistir a
esse filme mais uma vez"
Autora de um best-seller acadêmico ("Pluralismo, Direito e Justiça Distributiva,") a professora Gisele Cittadino, coordenadora do Programa de Mestrado e Doutorado da PUC-Rio, foi uma das integrantes do grupo de intelectuais que articulou o lançamento de um abaixo assinado em defesa da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República. (O grupo também contou com a participação de Leonardo Boff, do jornalista Eric Nepomuceno, além dos juristas João Ricardo Dornelles e Carol Proner). Aos 59 anos, com um doutorado em Ciência Política pelo IUPERJ (antigo), Gisele Cittadino falou ao 247. Sua entrevista:
247 – Qual a importância da candidatura de Lula no atual momento político?
GISELE CITTADINO – O lançamento da pré-candidatura do ex-Presidente Lula nesse momento seria um importante sinal, não apenas para as forças políticas que compõem as esquerdas brasileiras, mas também para todos aqueles comprometidos com algum modelo de democracia social e de defesa do estado de direito e das liberdades fundamentais. Lula tem essa capacidade de agregar, em um espaço de centro-esquerda, os grupos políticos que foram apeados do poder de forma ilegítima. Depois de quase dois anos de um processo implacável de deslegitimação e criminalização política, chegou a hora do ex-Presidente Lula ir para o ataque.
247 – Como assim?
GISELE – É evidente que ele precisa continuar a defender seus próprios direitos e seu patrimônio político, especialmente em um contexto de lawfare, ou seja, de uso do sistema jurídico como forma de perseguição indevida e de violação de direitos fundamentais. Creio que é difícil, para qualquer um, aceitar que o direito e o sistema de justiça do seu país – criados para dar segurança jurídica ao cidadão – estejam sendo utilizados para perseguir, destruir, deslegitimar e criminalizar pessoas ou grupos específicos. Imagino como deve ser doloroso para Lula se ver no centro de um processo persecutório ilegítimo. Dificilmente alguém será capaz de me convencer que o rompimento do aneurisma com o qual Dona Marisa Letícia convivia há mais de dez anos não foi causado pelo profundo estresse fruto dessa perseguição absurda. A violência contra um projeto político legitimado pela soberania popular não parte dos tanques, como no passado, mas de uma parte de uma outra corporação, o sistema de justiça. Isso não é apenas triste e lamentável porque destrói vidas, arruína biografias, prejudica grupos políticos legítimos. Trata-se de uma forma de violência devastadora, exatamente porque encoberta por uma aparência de legalidade.
247 – Divulgado o abaixo-assinado, com 500 assinaturas, em sua maioria de personalidades engajadas politicamente, começa a segunda fase da mobilização, que é chegar ao cidadão comum. Como vocês pretendem fazer isso? Vocês tem uma meta a ser atingida, com dezenas e até centenas de milhares de assinaturas?
GISELE – Estamos trabalhando para que isso aconteça. Numa única manhã, a Carta das Brasileiros e dos Brasileiros já obteve o apoio de mais de 3000 pessoas, um número impressionante. O que também nos mobilizou, desde o início, foi a adesão imediata não apenas de militantes históricos, como João Pedro Stédile e Emir Sader, para ficar em dois exemplos, mas também de figuras importantes, com trajetória distinta, como o professor Roberto Romano, da Unicamp. Escritores, jornalistas, artistas, produtores teatrais, professores, pesquisadores, profissionais liberais, com forte reconhecimento em suas áreas de atuação, parecem, na verdade, já esperar por um convite dessa natureza. Este é o sinal político importante. A Carta é uma petição em meio digital, que requer adesão via preenchimento de dados e posterior confirmação via email. Isso até pode representar uma limitação, pois envolve recursos com os quais "cidadãos digitais" são capazes de lidar mais facilmente. A credibilidade fica acima de qualquer dúvida, porém. (*)
247 – Uma parte importante deste processo são eventos programados em grandes cidades. Temos um calendário mais ou menos definido?
GISELE – Para os meses de março e abril já temos dois eventos acertados. No dia 27 de março, com a presença confirmada do ex-Presidente Lula, vamos lançar aqui no Rio de Janeiro, o livro “O Caso Lula”, organizado por Cristiano Zanin, Valeska Teixeira Zanin e Rafael Valim, e que conta com a colaboração de vários professores e advogados. Nesse lançamento, vamos fazer um debate sobre Lawfare, e os impactos políticos, econômicos e culturais da Lava-Jato. Será, ainda, um evento afetivo, pois é impressionante o número de cariocas, especialmente os jovens estudantes, com vontade de abraçar carinhosamente o nosso ex-Presidente.
247 – Há outros eventos sendo articulados?
GISELE – No mês de abril, será a vez do lançamento, em Belo Horizonte, do Observatório de defesa contra a “deslegitimação” de Lula, criado por Fernando Morais e Paulo Sergio Pinheiro, em São Paulo, no mês de outubro passado e já instalado no Rio de Janeiro desde novembro. Na capital mineira, também com a presença de Lula, será lançado o livro “O Caso Lula.
247 – Como jurista, você acredita que existe alguma base para a condenação de Lula pela Lava Jato?
GISELE – Não sou criminalista, mas não vi base legal nem para a abertura de um processo contra o ex-Presidente Lula, quanto mais para uma condenação. Qualquer cidadão pode acessar o site “A Verdade de Lula” e assistir o depoimento de todas as mais de 60 testemunhas de acusação e defesa ouvidas até o momento. Não há nada que incrimine o ex-Presidente. O lamentável e risível “powerpoint” do procurador paranaense é a prova mais evidente que o Ministério Público nada tem, senão convicções, a apresentar ao juízo. A vida de Lula foi inteiramente devassada: não há contas no exterior, não há delação que o incrimine, não há patrimônio incompatível com os recursos que recebeu. Espero que a justiça federal de Curitiba não opte pelo triste caminho tomado por Joaquim Barbosa no caso da AP 470, e recorra a uma interpretação equivocada da “teoria do domínio do fato”, para concluir que, se houve roubo de recursos públicos, o Presidente da República deveria, certamente, ter conhecimento. Nós não merecemos assistir a esse filme mais uma vez.
247 – Apesar da fraqueza congênita das acusações contra Lula não há sinal de que o processo contra ele será abandonado. Nessa situação, eu pergunto qual o caminho para se garantir que seus direitos -- e do eleitor brasileiro -- sejam respeitados.
GISELE – Enquanto houver politização do sistema de justiça no País não haverá como garantir os direitos de Lula, ou de qualquer cidadão brasileiro. Há no Brasil hoje uma enorme confusão entre judicialização da política e politização da justiça. No primeiro caso, é natural das democracias de viés normativo que as Constituições assegurem direitos, e que os cidadãos busquem o sistema de justiça como forma de concretizá-los. O caso da união homoafetiva ou das cotas para negros são emblemáticos desse processo. Bem diferente é a politização da justiça, que ocorre quando juízes ou ministros de tribunais superiores julgam a partir de suas convicções ou compromissos políticos. É intolerável a manifestação política de juízes que usam a função seja para perseguir adversários, seja para favorecer aliados. Este é o debate essencial que a pré-candidatura de Lula permite enfrentar. O caráter anti democrático desse comportamento se torna evidente quando atinge aquele cidadão que é o presidente da República com os mais altos índices de reconhecimento na memória popular. Não estamos falando de criar embaraços a um candidato que, com propostas boas, más, ótimas ou péssimas, consegue expressar -- com toda legitimidade -- a vontade de uma pequena parcela dos brasileiros. Estamos falando de um personagem que já é histórico. A população tem saudade do Lula.
247 – Como definir a atuação do Supremo Tribunal Federal?
GISELE – O STF tem agido de forma errática. De um ministro do Supremo não se deve esperar apenas conhecimento jurídico e ilibada reputação. Não deveriam aceitar tal função aqueles que não têm coluna vertebral ou os que se encantam consigo mesmos. Os primeiros não podem ou não conseguem resistir à pressão da mídia ou da opinião pública. Aos segundos, falta a coragem, pois a covardia é um dos principais atributos dos narcisistas. Se a isso agregamos a ausência de um conhecimento mínimo sobre a lógica da ação política, não é surpresa que estejamos diante de uma das piores cortes da nossa história. Nossa jovem Constituição, lamentavelmente, não encontrou quem fosse capaz de defendê-la.
247 – O enfraquecimento acentuado do governo Temer, agravado pela delação do amigo e assessor José Yunes, tem colocado a hipótese de ele se tornar incapaz de cumprir o calendário eleitoral, que prevê eleições em 2018. Neste caso, vê-se uma articulação silenciosa para encontrar uma escolha por via indireta, por este Congresso, considerado o mais corrupto da nossa história. Como você vê esta possibilidade?
GISELE – Essa segunda alternativa, a das eleições indiretas, seria, ao meu ver, tão ilegítima quanto o golpe parlamentar de 2016. Há um “pecado original” incapaz de ser desfeito e que contamina qualquer ação política que pretenda governar o país. Trata-se da violação da soberania popular, e da implantação de um projeto político e econômico que foi derrotado nas urnas. Eleições indiretas não seriam capazes de eliminar esse “pecado”. Se a isso agregamos o fato de que o governo Temer é, a cada dia, alvejado por denúncias de corrupção que envolvem os parlamentares de sua base de sustentação, não será fácil para os integrantes do PSDB que conduzem o modelo econômico do governo ilegítimo levar adiante seus objetivos e propostas. A qualquer momento, e de onde menos se espera, pode aparecer um novo fato capaz de alterar inteiramente o cenário político.
247 – Qual é a saída, então?
GISELE – Estou convencida de que a melhor alternativa em termos de resgate da legitimidade política, é a convocação de eleições gerais, articulada a um pacto social minimamente confiável e do qual participassem todas as forças da sociedade política. Esta é a saída. Não sou ingênua a ponto de confundir desejo com realidade. Será preciso lutar por isso, argumentar, convencer e mobilizar. Para as pessoas que articularam o afastamento de Dilma, e agiam dessa maneira desde a derrota nas urnas em outubro de 2014, o retorno de Lula, num prazo tão curto, representa uma derrota difícil de aceitar. É um caroço difícil de engolir: muitas comprometeram biografias de passado honroso em 2016. Sem o menor prurido com a preservação das garantias constitucionais, eles farão o que estiver a seu alcance para impedir a candidatura Lula, como os grandes jornais de São Paulo deixaram claro nos últimos dias. Vão permanecer de olhos fechados para todo abuso, toda medida arbitrária. Esta é a dimensão real do movimento pela pré-candidatura Lula.
247 – Aonde se pretende chegar?
GISELE – Precisamos entender uma diferença. Mais do que uma disputa pela presidência, natural em toda democracia, estamos falando de uma virada histórica, uma correção de rumo para permitir o retorno a democracia. E esta é a grande questão colocada. Se Lula pode disputar as eleições presidenciais com chances de vitória, qual teria sido a racionalidade política do golpe parlamentar: tomar o poder para devolvê-lo, por vias legítimas, para o mesmo grupo político afastado, em pouco mais de um ano?
247 – Imaginando, num exercício de simples hipótese teórica, que Lula não possa disputar a eleição presidencial, como fica a democracia brasileira?
A democracia brasileira ficará debilitada se Lula não puder disputar a eleição presidencial em função do uso indevido do direito para criminalizar um cidadão inocente. E estará morta se as eleições deixarem de ocorrer. De qualquer forma, Lula continuará a ser o maior eleitor da próxima disputa presidencial, seja qual for a circunstância. O candidato que obtiver seu apoio irá concorrer com real possibilidade de vitória. Não tenho qualquer dúvida quanto a isso, considerando inclusive a fragilidade dos nomes que aparecem no cenário eleitoral como adversários do projeto político do Partido dos Trabalhadores.
(*) O link para o abaixo assinado é: http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR97926
Autora de um best-seller acadêmico ("Pluralismo, Direito e Justiça Distributiva,") a professora Gisele Cittadino, coordenadora do Programa de Mestrado e Doutorado da PUC-Rio, foi uma das integrantes do grupo de intelectuais que articulou o lançamento de um abaixo assinado em defesa da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República. (O grupo também contou com a participação de Leonardo Boff, do jornalista Eric Nepomuceno, além dos juristas João Ricardo Dornelles e Carol Proner). Aos 59 anos, com um doutorado em Ciência Política pelo IUPERJ (antigo), Gisele Cittadino falou ao 247. Sua entrevista:
247 – Qual a importância da candidatura de Lula no atual momento político?
GISELE CITTADINO – O lançamento da pré-candidatura do ex-Presidente Lula nesse momento seria um importante sinal, não apenas para as forças políticas que compõem as esquerdas brasileiras, mas também para todos aqueles comprometidos com algum modelo de democracia social e de defesa do estado de direito e das liberdades fundamentais. Lula tem essa capacidade de agregar, em um espaço de centro-esquerda, os grupos políticos que foram apeados do poder de forma ilegítima. Depois de quase dois anos de um processo implacável de deslegitimação e criminalização política, chegou a hora do ex-Presidente Lula ir para o ataque.
247 – Como assim?
GISELE – É evidente que ele precisa continuar a defender seus próprios direitos e seu patrimônio político, especialmente em um contexto de lawfare, ou seja, de uso do sistema jurídico como forma de perseguição indevida e de violação de direitos fundamentais. Creio que é difícil, para qualquer um, aceitar que o direito e o sistema de justiça do seu país – criados para dar segurança jurídica ao cidadão – estejam sendo utilizados para perseguir, destruir, deslegitimar e criminalizar pessoas ou grupos específicos. Imagino como deve ser doloroso para Lula se ver no centro de um processo persecutório ilegítimo. Dificilmente alguém será capaz de me convencer que o rompimento do aneurisma com o qual Dona Marisa Letícia convivia há mais de dez anos não foi causado pelo profundo estresse fruto dessa perseguição absurda. A violência contra um projeto político legitimado pela soberania popular não parte dos tanques, como no passado, mas de uma parte de uma outra corporação, o sistema de justiça. Isso não é apenas triste e lamentável porque destrói vidas, arruína biografias, prejudica grupos políticos legítimos. Trata-se de uma forma de violência devastadora, exatamente porque encoberta por uma aparência de legalidade.
247 – Divulgado o abaixo-assinado, com 500 assinaturas, em sua maioria de personalidades engajadas politicamente, começa a segunda fase da mobilização, que é chegar ao cidadão comum. Como vocês pretendem fazer isso? Vocês tem uma meta a ser atingida, com dezenas e até centenas de milhares de assinaturas?
GISELE – Estamos trabalhando para que isso aconteça. Numa única manhã, a Carta das Brasileiros e dos Brasileiros já obteve o apoio de mais de 3000 pessoas, um número impressionante. O que também nos mobilizou, desde o início, foi a adesão imediata não apenas de militantes históricos, como João Pedro Stédile e Emir Sader, para ficar em dois exemplos, mas também de figuras importantes, com trajetória distinta, como o professor Roberto Romano, da Unicamp. Escritores, jornalistas, artistas, produtores teatrais, professores, pesquisadores, profissionais liberais, com forte reconhecimento em suas áreas de atuação, parecem, na verdade, já esperar por um convite dessa natureza. Este é o sinal político importante. A Carta é uma petição em meio digital, que requer adesão via preenchimento de dados e posterior confirmação via email. Isso até pode representar uma limitação, pois envolve recursos com os quais "cidadãos digitais" são capazes de lidar mais facilmente. A credibilidade fica acima de qualquer dúvida, porém. (*)
247 – Uma parte importante deste processo são eventos programados em grandes cidades. Temos um calendário mais ou menos definido?
GISELE – Para os meses de março e abril já temos dois eventos acertados. No dia 27 de março, com a presença confirmada do ex-Presidente Lula, vamos lançar aqui no Rio de Janeiro, o livro “O Caso Lula”, organizado por Cristiano Zanin, Valeska Teixeira Zanin e Rafael Valim, e que conta com a colaboração de vários professores e advogados. Nesse lançamento, vamos fazer um debate sobre Lawfare, e os impactos políticos, econômicos e culturais da Lava-Jato. Será, ainda, um evento afetivo, pois é impressionante o número de cariocas, especialmente os jovens estudantes, com vontade de abraçar carinhosamente o nosso ex-Presidente.
247 – Há outros eventos sendo articulados?
GISELE – No mês de abril, será a vez do lançamento, em Belo Horizonte, do Observatório de defesa contra a “deslegitimação” de Lula, criado por Fernando Morais e Paulo Sergio Pinheiro, em São Paulo, no mês de outubro passado e já instalado no Rio de Janeiro desde novembro. Na capital mineira, também com a presença de Lula, será lançado o livro “O Caso Lula.
247 – Como jurista, você acredita que existe alguma base para a condenação de Lula pela Lava Jato?
GISELE – Não sou criminalista, mas não vi base legal nem para a abertura de um processo contra o ex-Presidente Lula, quanto mais para uma condenação. Qualquer cidadão pode acessar o site “A Verdade de Lula” e assistir o depoimento de todas as mais de 60 testemunhas de acusação e defesa ouvidas até o momento. Não há nada que incrimine o ex-Presidente. O lamentável e risível “powerpoint” do procurador paranaense é a prova mais evidente que o Ministério Público nada tem, senão convicções, a apresentar ao juízo. A vida de Lula foi inteiramente devassada: não há contas no exterior, não há delação que o incrimine, não há patrimônio incompatível com os recursos que recebeu. Espero que a justiça federal de Curitiba não opte pelo triste caminho tomado por Joaquim Barbosa no caso da AP 470, e recorra a uma interpretação equivocada da “teoria do domínio do fato”, para concluir que, se houve roubo de recursos públicos, o Presidente da República deveria, certamente, ter conhecimento. Nós não merecemos assistir a esse filme mais uma vez.
247 – Apesar da fraqueza congênita das acusações contra Lula não há sinal de que o processo contra ele será abandonado. Nessa situação, eu pergunto qual o caminho para se garantir que seus direitos -- e do eleitor brasileiro -- sejam respeitados.
GISELE – Enquanto houver politização do sistema de justiça no País não haverá como garantir os direitos de Lula, ou de qualquer cidadão brasileiro. Há no Brasil hoje uma enorme confusão entre judicialização da política e politização da justiça. No primeiro caso, é natural das democracias de viés normativo que as Constituições assegurem direitos, e que os cidadãos busquem o sistema de justiça como forma de concretizá-los. O caso da união homoafetiva ou das cotas para negros são emblemáticos desse processo. Bem diferente é a politização da justiça, que ocorre quando juízes ou ministros de tribunais superiores julgam a partir de suas convicções ou compromissos políticos. É intolerável a manifestação política de juízes que usam a função seja para perseguir adversários, seja para favorecer aliados. Este é o debate essencial que a pré-candidatura de Lula permite enfrentar. O caráter anti democrático desse comportamento se torna evidente quando atinge aquele cidadão que é o presidente da República com os mais altos índices de reconhecimento na memória popular. Não estamos falando de criar embaraços a um candidato que, com propostas boas, más, ótimas ou péssimas, consegue expressar -- com toda legitimidade -- a vontade de uma pequena parcela dos brasileiros. Estamos falando de um personagem que já é histórico. A população tem saudade do Lula.
247 – Como definir a atuação do Supremo Tribunal Federal?
GISELE – O STF tem agido de forma errática. De um ministro do Supremo não se deve esperar apenas conhecimento jurídico e ilibada reputação. Não deveriam aceitar tal função aqueles que não têm coluna vertebral ou os que se encantam consigo mesmos. Os primeiros não podem ou não conseguem resistir à pressão da mídia ou da opinião pública. Aos segundos, falta a coragem, pois a covardia é um dos principais atributos dos narcisistas. Se a isso agregamos a ausência de um conhecimento mínimo sobre a lógica da ação política, não é surpresa que estejamos diante de uma das piores cortes da nossa história. Nossa jovem Constituição, lamentavelmente, não encontrou quem fosse capaz de defendê-la.
247 – O enfraquecimento acentuado do governo Temer, agravado pela delação do amigo e assessor José Yunes, tem colocado a hipótese de ele se tornar incapaz de cumprir o calendário eleitoral, que prevê eleições em 2018. Neste caso, vê-se uma articulação silenciosa para encontrar uma escolha por via indireta, por este Congresso, considerado o mais corrupto da nossa história. Como você vê esta possibilidade?
GISELE – Essa segunda alternativa, a das eleições indiretas, seria, ao meu ver, tão ilegítima quanto o golpe parlamentar de 2016. Há um “pecado original” incapaz de ser desfeito e que contamina qualquer ação política que pretenda governar o país. Trata-se da violação da soberania popular, e da implantação de um projeto político e econômico que foi derrotado nas urnas. Eleições indiretas não seriam capazes de eliminar esse “pecado”. Se a isso agregamos o fato de que o governo Temer é, a cada dia, alvejado por denúncias de corrupção que envolvem os parlamentares de sua base de sustentação, não será fácil para os integrantes do PSDB que conduzem o modelo econômico do governo ilegítimo levar adiante seus objetivos e propostas. A qualquer momento, e de onde menos se espera, pode aparecer um novo fato capaz de alterar inteiramente o cenário político.
247 – Qual é a saída, então?
GISELE – Estou convencida de que a melhor alternativa em termos de resgate da legitimidade política, é a convocação de eleições gerais, articulada a um pacto social minimamente confiável e do qual participassem todas as forças da sociedade política. Esta é a saída. Não sou ingênua a ponto de confundir desejo com realidade. Será preciso lutar por isso, argumentar, convencer e mobilizar. Para as pessoas que articularam o afastamento de Dilma, e agiam dessa maneira desde a derrota nas urnas em outubro de 2014, o retorno de Lula, num prazo tão curto, representa uma derrota difícil de aceitar. É um caroço difícil de engolir: muitas comprometeram biografias de passado honroso em 2016. Sem o menor prurido com a preservação das garantias constitucionais, eles farão o que estiver a seu alcance para impedir a candidatura Lula, como os grandes jornais de São Paulo deixaram claro nos últimos dias. Vão permanecer de olhos fechados para todo abuso, toda medida arbitrária. Esta é a dimensão real do movimento pela pré-candidatura Lula.
247 – Aonde se pretende chegar?
GISELE – Precisamos entender uma diferença. Mais do que uma disputa pela presidência, natural em toda democracia, estamos falando de uma virada histórica, uma correção de rumo para permitir o retorno a democracia. E esta é a grande questão colocada. Se Lula pode disputar as eleições presidenciais com chances de vitória, qual teria sido a racionalidade política do golpe parlamentar: tomar o poder para devolvê-lo, por vias legítimas, para o mesmo grupo político afastado, em pouco mais de um ano?
247 – Imaginando, num exercício de simples hipótese teórica, que Lula não possa disputar a eleição presidencial, como fica a democracia brasileira?
A democracia brasileira ficará debilitada se Lula não puder disputar a eleição presidencial em função do uso indevido do direito para criminalizar um cidadão inocente. E estará morta se as eleições deixarem de ocorrer. De qualquer forma, Lula continuará a ser o maior eleitor da próxima disputa presidencial, seja qual for a circunstância. O candidato que obtiver seu apoio irá concorrer com real possibilidade de vitória. Não tenho qualquer dúvida quanto a isso, considerando inclusive a fragilidade dos nomes que aparecem no cenário eleitoral como adversários do projeto político do Partido dos Trabalhadores.
(*) O link para o abaixo assinado é: http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR97926
Água para o nordeste
Água da transposição feita por Lula e Dilma emociona nordestinos(clique aqui para assistir o vídeo)
As águas do rio São Francisco que estão chegando ao sertão da região Nordeste por meio das obras de transposição feitas nos governos de Lula e Dilma estão provocando uma onda de emoção e alegria entre a população dos municípios atendidos; em Sertânia, na divisa de Pernambuco com a Paraíba, moradores não resistiram e festejaram na água o momento histórico; região é contemplada pelo Eixo Leste da obra, que tem 217 km de extensão; ao todo, as obras de transposição, realizadas pelos governos Lula e Dilma, vão beneficiar 12 milhões de pessoas em 390 localidades em PE, PB, CE e RN, além de 294 comunidades rurais às margens dos canais; "Se não fosse Lula e Dilma, não teria isso aqui não", diz um morador de Sertânia, ao mostrar a água chegando no reservatório da cidade As águas do rio São Francisco que estão chegando ao sertão da região Nordeste por meio das obras de transposição feitas nos governos de Lula e Dilma estão provocando uma onda de emoção e alegria entre a população dos municípios atendidos.Mesmo com placas alertando para os riscos de afogamento, os moradores de Sertânia, na divisa entre Pernambuco e Paraíba, fizeram a festa com a chegada da água do Velho Chico. A água está enchendo o reservatório de Campos, no Eixo Leste.
Ao todo, as obras de transposição, realizadas pelos governos Lula e Dilma, vão beneficiar 12 milhões de pessoas em 390 localidades em PE, PB, CE e RN, além de 294 comunidades rurais às margens dos canais.
Em seguida, a água do Rio São Francisco passará pelo reservatório Barro Branco, pelo Túnel Engenheiro Giancarlo e pela Adutora Monteiro. Depois de completar os 217 quilômetros de extensão no Eixo Leste, que termina no açude de Poções, o projeto beneficiará o município de Monteiro (PB) este mês.
Em fase de conclusão, o Eixo Leste possui seis estações de bombeamento, que são responsáveis por elevar a água de um terreno baixo para outro mais elevado. A estrutura também contém cinco aquedutos, um túnel, uma adutora e 12 reservatórios, que captam a água no reservatório de Itaparica, em Floresta (PE).
O ex-presidente Lula comemorou a conquista dos nordestinos. "O Nordeste está em festa. O Velho Chico finalmente chegou ao sertão para melhorar as milhões de pessoas que antes estavam condenadas a ter vidas secas", diz texto publicado na página do ex-presidente Lula no Facebook.
Lula compartilhou em sua rede social vários vídeos de pessoas comemorando a chegada da água na região. "SE não fosse Lula e Dilma, não teria isso aqui não", diz um morador de Sertânia, ao mostrar a água chegando no reservatório da cidade (leia mais).
3.03.2017
Dilma: A informação que ela tenha pedido dinheiro a Odebrecht é mentirosa
Marcelo Odebrechet: Jamais a presidenta Dilma solicitou dinheiro para a campanha eleitoral.
Ex-presidenta disse que afirmações de executivo sobre campanhas em 2010 e 2014 são 'insulto à sua honestidade'.
Rio - A ex-presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira, por meio
de nota, que é mentirosa a versão de que ela teria pedido ao
ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht recurso para suas campanhas
presidenciais em 2010 e 2014 por meio de caixa 2. É um
"insulto a minha honestidade" a tentativa
de "impor à ex-presidenta uma conduta suspeita ou lesiva à democracia ou ao processo eleitoral".
Marcelo Odebrechet: Jamais a presidenta Dilma solicitou dinheiro para a campanha eleitoral.
Segundo relatos, o empresário afirmou que a petista tinha dimensão da contribuição e dos pagamentos, também feitos por meio de caixa 2, ao então marqueteiro do PT, João Santana. A maior parte dos recursos destinados ao marqueteiro era feita em espécie. As negociações eram feitas diretamente entre Marcelo, Santana e o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.
de "impor à ex-presidenta uma conduta suspeita ou lesiva à democracia ou ao processo eleitoral".
"É mentirosa a informação
de que Dilma Rousseff teria pedido recursos ao senhor Marcelo Odebrecht
ou a quaisquer empresários, ou mesmo autorizado pagamentos a
prestadores de serviços fora do país, ou por meio de caixa dois, durante
as campanhas presidenciais de 2010 e 2014".
Dilma acrescenta não ser verdade que ela designou o ex-ministro
da Fazenda Guido Mantega como responsável pela arrecadação financeira
de suas campanhas
presidenciais. "Nas duas eleições, foram designados tesoureiros, de
acordo com a legislação. O próprio ex-ministro Guido Mantega desmentiu
tal informação divulgada pela imprensa."
A ex-presidenta conclui em nota que as doações a suas
campanhas foram feitas dentro da legalidade eleitoral. "Por fim, cabe
reiterar que todas as doações às campanhas de Dilma Rousseff foram
feitas de acordo com a legislação, tendo as duas prestações de contas
sido aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral".
O
executivo Marcelo Odebrecht, herdeiro e ex-presidente do grupo que leva
seu sobrenome, disse na quarta-feira, dia 1º, em depoimento à Justiça
Eleitoral, que 4/5 dos recursos destinados pela empresa para a campanha da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer em 2014 tiveram como origem o caixa 2, e que a presidenta Dilma não teve nenhuma interferência. Marcelo Odebrechet: Jamais a presidenta Dilma solicitou dinheiro para a campanha eleitoral.
Segundo relatos, o empresário afirmou que a petista tinha dimensão da contribuição e dos pagamentos, também feitos por meio de caixa 2, ao então marqueteiro do PT, João Santana. A maior parte dos recursos destinados ao marqueteiro era feita em espécie. As negociações eram feitas diretamente entre Marcelo, Santana e o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.
- Marcelo Odebrecht afirma que Aécio pediu R$ 15 milhões em 2014
- À Justiça Eleitoral, Odebrecht diz que não era o dono do governo: 'Era o otário'
- Tribunal do Equador aceita solicitação e bloqueia pagamentos para Odebrecht
- Odebrecht diz que Padilha tratou de repasse de R$ 10 mi em jantar no Jaburu a pedido do presidente Temer.
Sobrevida de Temer depende de separação de contas da chapa
As declarações do depoimento de Marcelo Odebrecht à Justiça
Eleitoral, que confirmaram o pagamento de propina à chapa Dilma-Temer em
2014, fez com que o Planalto passasse a ver a separação da campanha, ou
ao menos da responsabilidade sobre as contas, como única maneira de
salvar o cargo de Michel Temer; a avaliação é a de que a fala,
respaldada pela homologação da delação no Supremo, é suficiente para a
cassação do mandato caso a corte decida pela unidade da chapa
presidencial
3 de Março de 2017 às 04:59 // Receba o 247 no Telegram
As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.
O depoimento também deu peso maior à fala de Alexandrino Alencar, na próxima semana. Odebrecht confirmou que as negociações de doações à chapa para cooptar apoio à aliança foram encabeçadas pelo ex-subordinado no grupo."
Marcelo Odebrecht diz que Dilma nunca lhe pediu dinheiro. Temer pediu
Delator da Odebrecht dá tiro no peito de Aécio
O executivo Benedicto Júnior, número dois da Odebrecht, acaba
de decretar a morte política do senador Aécio Neves (PSDB-MG),
presidente nacional do PSDB e responsável maior pelo golpe parlamentar
de 2016 que arruinou a economia brasileira; em depoimento nesta tarde,
BJ, como ele é conhecido, disse que Aécio lhe pediu R$ 9 milhões por
fora, nas eleições de 2014; os recursos foram divididos nas campanhas do
senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que foi o relator do golpe no
Senado, de Pimenta da Veiga, derrotado na disputa pelo governo de Minas,
e Dimas Toledo Fabiano Júnior, filho do notório Dimas Toledo, nomeado
por Aécio em Furnas com a missão de recolher propinas; ação no TSE, que
começou porque Aécio não aceitou sua derrota na disputa presidencial de
2014, agora se volta contra ele; Marcelo Odebrecht, o chefe de BJ, disse
que a presidente eleita Dilma Rousseff, ao contrário de Aécio, nunca
pediu dinheiro à empreiteira
2 de Março de 2017 às 21:27 // Receba o 247 no Telegram
Sua morte acaba de ser decretada por Benedicto Júnior, número dois da Odebrecht.
Em depoimento nesta tarde, BJ, como ele é conhecido, disse que Aécio lhe pediu R$ 9 milhões por fora, nas eleições de 2014.
Os recursos foram divididos nas campanhas do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que foi o relator do golpe no Senado, de Pimenta da Veiga, derrotado na disputa pelo governo de Minas, e Dimas Toledo Fabiano Júnior, filho do notório Dimas Toledo, nomeado por Aécio em Furnas com a missão de recolher propinas.
A ação no TSE, que começou porque Aécio não aceitou sua derrota na disputa presidencial de 2014, agora se volta contra ele. Segundo BJ, uma parte do dinheiro foi também para Paulo Vasconcelos, marqueteiro pessoal de Aécio.
Nesta quinta-feira, o TSE também cobrou explicações de Aécio sobre os pagamentos via caixa dois recebidos da Andrade Gutierrez. Na quarta-feira de Cinzas, o procurador-geral Rodrigo Janot pediu que ele seja ouvido pelos desvios de Furnas.
Marcelo Odebrecht, o chefe de BJ, disse que Dilma, ao contrário de Aécio, nunca pediu dinheiro à empreiteira (leia aqui).
3.02.2017
Cura Gay
Deputado Ezequiel Teixeira reapresentou o texto, que aguarda votação em comissão, dizendo tratar-se de atenção à dignidade humana
O polêmico projeto da cura gay está de volta na Câmara dos Deputados. Depois de uma grande discussão sobre o assunto que acabou levando ao arquivamento e à retirada de propostas semelhantes, está na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) o PL 4931/2016 que acaba com a punição do profissional de saúde mental que tratar o paciente com “transtorno de orientação sexual”. Para virar lei, basta a aprovação na CSSF e na comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. O texto coloca que a medida é necessária “em atenção à dignidade humana”.
Quem ressuscitou a proposta desta vez foi o deputado Ezequiel Teixeira (PTN-RJ), que prega que psicólogos ou psiquiatras podem auxiliar o paciente na mudança de orientação de homossexual para heterosexual. Pelo projeto, fica facultado ao profissional de saúde mental aplicar terapias e tratamentos ao paciente diagnosticado com “transtorno psicológico da orientação sexual egodistônica, transtorno da maturação sexual, transtorno do relacionamento sexual e transtorno do desenvolvimento sexual”.
A atuação visa “auxiliar mudança da orientação sexual, deixando o paciente de ser homossexual para ser heterossexual, desde que corresponda ao seu desejo”. Segundo o parlamentar, a proposta é para trazer segurança jurídica nos “tratamentos” oferecidos.
“Essa proposta legislativa justifica-se pelo fato de existirem indivíduos em profundo sofrimento psíquico em decorrência desses transtornos, mas que enfrentam dificuldades intransponíveis para acessarem os dispositivos terapêuticos que poderiam assegurar-lhes uma melhoria significativa na qualidade de vida, uma vez que, diversos profissionais da saúde se sentem impedidos de realizar por força de uma resolução ilegal do órgão de classe”, justifica o parlamentar.
Homossexualidade não é doença
Desde 1999, o Conselho Federal de Psicologia proíbe que psicólogos colaborem com tratamentos que proponham a cura da homossexualidade, já que, para a entidade, tal condição não constitui doença, distúrbio ou perversão.Na mesma linha, o Conselho Federal de Medicina também deixou claro há décadas que a orientação sexual não é uma condição patológica. Também desde a década de 1990, a Organização Mundial de Saúde descartou qualquer possibilidade de que a homossexualidade esteja relacionada a alguma doença. A orientação sexual chegou a ser incluída na classificação de doenças internacional com o nome de homossexualismo, mas foi retirada e o termo, que era vinculado à ideia de enfermidade, foi abolido.
Segundo o deputado Ezequiel Teixeira, o acesso a abordagem a que os homossexuais teriam necessidade encontra dificuldade na “oposição ostensiva e beligerante de grupos de interesses” que, para ele, usam seu poder na “imposição de uma ideologia segundo a qual não se pode admitir que pessoas mudem de orientação sexual”. Ele alega, ainda, que a OMS reconhece a existência de distúrbios sexuais.
Tempestade vai atingir o golpista Temer em março, prevê consultoria de risco
Eurasia, a principal consultoria de risco político do mundo, prevê que março será um mês de grandes turbulências no Brasil; a divulgação da delação da Odebrecht, a discussão no Congresso da polêmica reforma da Previdência e protestos contra Michel Temer devem marcar o mês; "A semana do carnaval é a calma antes da tempestade", diz o texto distribuído a investidores internacionais pela Eurasia; a consultoria aposta na demissão de Eliseu Padilha, de quem José Yunes, melhor amigo de Temer, disse ter sido "mula", e na abertura de inquéritos contra diversos políticos da base governista
Globo cobra de Temer que conclua o serviço do golpe
Jornal da família Marinho reconhece, em editorial, a podridão do entorno de Michel Temer, mas cobra de seu preposto na presidência que conclua logo as reformas trabalhista e previdenciária; mesmo enumerando alguns dos recentes escândalos do governo, o jornal pede que Temer não interrompa a agenda para a foi colocado no poder; "Volte ou não Padilha para o ministério, a reforma da Previdência e as que se seguirão, como a trabalhista, têm de ser tratadas pelos políticos com a importância que merecem, acima dos interesses menores do baixo clero e similares"
Janio: propina da Odebrecht a Temer deveria custar a presidência
"A propósito: se um empresário de obras públicas é convidado a jantar com o vice-presidente da República, em palácio, e dele ouve um pedido explícito de dinheiro, que alternativas tem para sua resposta?", questiona o colunista Janio de Freitas, afirmando que o jantar entre Michel Temer e Marcelo Odebrecht foi quase uma extorsão
Juiz libera questões de Cunha que envolvem Temer em corrupção
Ao contrário de Sérgio Moro, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira determinou que todas as perguntas feitas pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha em ação na qual é réu por irregularidades na Caixa Econômica Federal sejam encaminhadas a Michel Temer; ao todo, Cunha, que está preso desde outubro em Curitiba, apresentou 19 questões, muitas delas incômodas para Temer; em uma delas, pergunta se Temer tem conhecimento de oferecimento de propina ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco; em outra, se doações para campanha do PMDB estavam condicionadas à liberação de recursos do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS), administrado pela Caixa; o juiz afirmou que Temer pode se reservar o direito de não responder o que considerar impertinente ou autoincriminatório; confira a lista completa
Janot deve pedir inquérito contra 30 autoridades já na semana que vem
Tensão em Brasília: nova "lista do Janot" deve ser divulgada já na semana que vem, com pedido de inquérito ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra pelo menos 30 autoridades; tendo como base as delações da Odebrecht, alvos são senadores, deputados, ministros e até um integrante do TCU (Tribunal de Contas da União); os procuradores também estão finalizando os pedidos de inquéritos a serem apresentados ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra governadores suspeitos de receberem propina para facilitar a concessão de contratos da Odebrecht; não está claro ainda quais serão os alvos dos primeiros pedidos, mas sabe-se que os delatores citaram os nomes dos governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB)O prenúncio do ocaso no carnaval do Fora Golpista Temer
Diferentemente das manifestações do ano passado pró-impeachment ou contra o golpe, o “fora Temer” no carnaval não foi previamente combinado pelas redes sociais, não foi convocado por partidos ou grupos organizados, não teve o apoio da Fiesp ou da CUT, não exigiu a produção de cartazes e carros de som. Os antropólogos culturais costumam dizer que no carnaval as fantasias e desejos se libertam dos controles censórios para irromper em cena. Com o “fora Temer” deu-se o mesmo processo. O que irrompeu não foi uma fantasia mas o mal estar reprimido com a situação criada pelo golpe e a ânsia por uma saída política mais imediata. Quem pede “fora Temer” não quer esperar 2018.
O parentesco mais próximo que o grito deste carnaval pode ter é com as “jornadas de junho” de 2013, que reuniram indignados com a corrupção e decepcionados com a política de esquerda ou de direita, ricos ou pobres, reacionários e progressistas, oportunistas de ocasião ou inocentes sinceramente interessadas em “passar o país a limpo”. Mas como em política não há gesto inútil, aqueles protestos foram capturados e direcionados pelas forças que já pensavam no golpe. Minada a popularidade de Dilma, o resto foi vindo. Agora, massas que se reuniram apenas para brincar o carnaval entoaram um Fora Temer a plenos pulmões. No Rio, houve até um “Lula lá” de madrugada, no bloco “minha luz é de led”. Mas desprezemos esta preferência, bem como as declarações de artistas e notáveis, para ficarmos só com a força expontaneísta do Fora Temer.
Agora vem a quaresma do governo Temer, um tempo de grandes tribulações. No âmbito do processo do TSE, além de Marcelo Odebrecht, o relator ouvirá depoimentos de outros delatores da Odebrecht: amanhã os de Benedito Barbosa da Silva Júnior e Fernando Reis, no Rio, e na segunda-feira os Cláudio Melo Filho e Alexandrino de Salles Ramos de Alencar, em Brasília. Benjamim está pisando no acelerador. A defesa de Temer fará uso de todos os recursos protelatórios, como pedidos de auditoria e de novas audiências. Chegando ao plenário, o processo estará sob a regência do ministro Gilmar Mendes, presidente do tribunal e aliado indisfarçado do presidente. Gilmar pode muito mas não pode tudo. Outras demonstrações de que o governo não tem condições morais de se sustentar estarão se acumulando nos próximos dias, com a divulgação de uma parte das delações da Odebrecht. Elas devem atingir ministros, colaboradores e parlamentares da base do governo. Ainda que os delatores façam revelações cabeludas sobre Temer, relacionadas com fatos ocorridos antes de sua posse, ele não poderá ser processado por elas. O presidente, diz a Constituição, não pode ser processado e julgado por atos estranhos ao exercício do cargo. Isso não impede, entretanto, que um governanete açoitado por denúncias graves perca as condições morais e politicas de se manter no cargo. Se Temer chegar a este ponto, alguma saída terá que ser produzida pelas elites, ainda que seja no TSE, apesar de Gilmar.
Para Lula, cuja candidatura já leva jornais como O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo a clamarem por sua interdição judicial, seria até melhor esperar pela saída natural, as eleições de 2018. Quando mais Temer ficar no Planalto, mais desmoralizado estará seu governo no final. Lula seria beneficiário de um “quanto pior, melhor”, mas o país estaria mais destruído, dificultando e retardando a recuperação. Também por isso o início do ocaso do governo é um bom sinal, e sua derrocada será uma redenção.
3.01.2017
A CASA CAIU
Marcelo entrega Padilha e Temer e diz que foi ele (Padilha) quem pediu R$ 10 milhões no Jaburu
Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil de Michel Temer, não tem mais condições de retornar de sua licença médica; nesta tarde, o empreiteiro Marcelo Odebrecht afirmou que foi ele quem pediu R$ 10 milhões para o PMDB, em 2014, num jantar em pleno Palácio do Jaburu, com a presença de Temer; os recursos, que ajudaram a pagar 140 deputados favoráveis ao golpe de 2016, saíram do departamento de propinas da empreiteira e foram levados, em parte, ao escritório de José Yunes, melhor amigo de Temer, que disse ter sido "mula" de Padilha; desesperado para se manter no cargo que usurpou da presidente eleita Dilma Rousseff, Temer pedirá a anulação do depoimento de Marcelo OdebrechtManifesto de intelectuais pede a candidatura Lula
A partir desta segunda-feira, 6 de março, todo cidadão brasileiro será convidado a colocar seu nome, através de uma plataforma aberta na internet, a um abaixo assinado que solicita a Lula considerar "a possibilidade de, desde já, lançar sua candidatura a Presidência da República como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam."
"O Brasil precisa de Lula," diz o documento, lembrando que ele assegurou " significado substantivo e autêntico à democracia brasileira. Descobrimos, então, que não há democracia na fome, na ausência de participação política efetiva, sem educação e saúde de qualidade, sem habitação digna, enfim, sem inclusão social." (Leia a íntegra do documento abaixo).
Na fase inicial, o abaixo assinado já recebeu a adesão inicial de cinco centenas de cidadãos engajados na luta pela democracia, intelectuais e lideranças da sociedade civil." Leonardo Boff é a assinatura número 1, o jornalista e escritor Fernando de Morais comparece com a número 2, o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão é a número 6, Chico Buarque é a 9. O líder do MST, João Pedro Stédile é a número 10 e o jurista Fábio Konder Comparato a 11.
O documento, que deve ser anunciado e debatido em eventos com a presença do próprio Lula marcados que para as próximas semanas, é uma iniciativa de intelectuais e personalidades reconhecidos por seu engajamento na luta pela democracia, a começar por Leonardo Boff. Também participaram o jornalista Eric Nepomuceno, dois juristas da PUC do Rio de Janeiro, Gisele Cittadino e João Ricardo Dornelles, e também Carol Proner, da UFRJ.
CARTA DAS(OS) BRASILEIRAS(OS)
Por que Lula?
É o compromisso com o Estado Democrático de Direito, com a defesa da soberania brasileira e de todos os direitos já conquistados pelo povo desse País, que nos faz, através desse documento, solicitar ao ex-Presidente Luiz Inácio LULA da Silva que considere a possibilidade de, desde já, lançar a sua candidatura à Presidência da República no próximo ano, como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam.
Foi um trabalhador, filho da pobreza nordestina, que assumiu, alguns anos atrás, a Presidência da República e deu significado substantivo e autêntico à democracia brasileira. Descobrimos, então, que não há democracia na fome, na ausência de participação política efetiva, sem educação e saúde de qualidade, sem habitação digna, enfim, sem inclusão social. Aprendemos que não é democrática a sociedade que separa seus cidadãos em diferentes categorias.
Por que Lula? Porque ainda é preciso incluir muita gente e reincluir aqueles que foram banidos outra vez; porque é fundamental para o futuro do Brasil assegurar a soberania sobre o pré-sal, suas terras, sua água, suas riquezas; porque o País deve voltar a ter um papel ativo no cenário internacional; porque é importante distribuir com todos os brasileiros aquilo que os brasileiros produzem. O Brasil precisa de Lula!
1. Leonardo Boff – Teólogo e Escritor
2. Fernando de Morais – Jornalista e Escritor
3. Eric Nepomuceno – Escritor
4. Leonardo Isaac Yarochewsky - Advogado e Doutor pela UFMG
5. Gisele Cittadino - Professora do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUC-Rio
6. Eugenio Aragão - ex-Ministro da Justiça, Professor da Faculdade de Direito da UnB e Advogado
7. João Ricardo Wanderley Dornelles - Professor do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUC-Rio; ex-Membro da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro
8. Carol Proner - Professora da Faculdade Nacional de Direito – UFRJ
9. Chico Buarque – Músico
10. João Pedro Stédile - Ativista Social, do MST e da Via Campesina
11. Fábio Konder Comparato - Escritor, Advogado, Jurista, Professor Emérito da USP
12. Beatriz Vargas Ramos - Professora da Faculdade de Direito da UnB
13. Luiz Fernando Lobo – Artista
14. Marcelo Neves – Professor de Direito Constitucional da UnB
15. Francisco Celso Calmon Ferreira da Silva - Advogado, Administrador e analista de TI
16. Regina Zappa - Escritora e Jornalista
17. Emir Sader – Cientista Político
18. Marieta Severo – Atriz
19. Aderbal Freire Filho – Diretor de Teatro, TV
20. Beth Carvalho - Cantora
21. Martinho da Vila – Compositor e Cantor
22. Bete Mendes - Atriz
23. Sergio Mamberti - Ator
24. Amir Haddad - Diretor de Teatro
25. Tássia Camargo – Atriz
26. Bemvindo Sequeira – Ator, Rio de Janeiro
27. Doia Sequeira – Produtora Cultural, Rio de Janeiro
28. Dira Paes - Atriz
29. Osmar Prado – Ator
30. Márcia Miranda Boff – Educadora Popular; Consultora do CDDH de Petrópolis
31. Chico Diaz – Ator
32. Silvia Buarque - Atriz
33. Inez Viana - Atriz e Diretora de Teatro
34. Tuca Moraes – Atriz e Produtora Cultural
35. Sergio Ricardo - Compositor
36. Tomaz Miranda – Músico, Rio de Janeiro
37. Cristina Pereira – Atriz
38. Denise Assis - Jornalista
39. Ennio Candotti - Fisico, ex-Presidente da SBPC
40. Otávio Velho - Antropólogo, Presidente de Honra da SBPC
41. Ricardo Franco Pinto - Advogado junto ao Tribunal Penal Internacional; Doutor em Sociologia
42. Mirna Portella – Escritora, Rio de Janeiro
43. Graça Lago - Jornalista
44. André Diniz - Compositor e Sambista da Vila Isabel
45. Roberto A. R. de Aguiar – Professor e ex-Reitor da UnB
46. Ladislau Dowbor - Professor, PUC-SP
47. Marta Skinner - Economista; professora aposentada da FCE/UERJ
48. Flávio Alves Martins - Diretor da Faculdade Nacional de Direito/UFRJ
49. Paulo Moreira Leite - Jornalista e Escritor.
50. Malu Valle - Atriz
51. Luciana Paolozzi - Diretora de TV
52. Eliane Costa - Produtora Cultural
53. Veríssimo Júnior - Diretor de Teatro
54. José Carlos Moreira da Silva Filho - Professor da Escola de Direito da PUCRS / Ex-Vice-Presidente da Comissão de Anistia
55. Magda Biavaschi - Desembargadora aposentada do TRT 4, pesquisadora CESIT/IE/UNICAMP
56. Caique Botkay - Compositor e Gestor Cultural
57. Ivan Sugahara - Diretor de Teatro
58. Ivan Consenza de Souza - Programador Visual
59. Monica Biel - Atriz
60. Moacir Chaves - Diretor de Teatro
61. Marta Moreira Lima - Atriz e Cantora
62. Patrícia Melo - Produtora Cultural
63. Gabriela Carneiro da Cunha - Atriz
64. Ângela Rebello - Atriz
65. Jitman Vibranovski - Ator
66. Carlos Alberto Mattos - Crítico de Cinema
67. Eryk Rocha - Cineasta
68. Flora Sussekind - Ensaísta
69. Marcus Caffé - Cantor e Compositor
70. Vinicius Reis- Cineasta
71. Janaína Diniz - Atriz
72. Ricardo Resende – Professor Universitário e Padre
73. Rioco Kayano - Artista plástico
74. Otávio Bezerra – Cineasta
75. Wilson Ramos Filho - Doutor, Professor da UFPR, Presidente do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora – DECLATRA
76. João das Neves - Diretor teatral.
77. Jair Antonio Alves - Artista de Teatro, fundador da Cooperativa Paulista de Teatro e Dramaturgo.
78. Maria Luiza Franco Busse - Jornalista e Doutora em Semiologia
79. Giovana Hallack Dacordo (Jô Hallack) - Escritora e Jornalista
80. Antonina Jorge Lemos (Nina Lemos) - Escritora e Jornalista
81. Juliana Neuenschwander Magalhães - professora da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ
82. Cristina Chacel - Jornalista
83. Sonia Montenegro – Analista de Sistema, RJ
84. Ricardo Kruschewsky – Publicitário, Bahia
85. Ariadne Jacques - Jornalista; Professora universitária da FACHA/Rio
86. Maria Luiza Quaresma Tonelli - Professora e Advogada
87. Jefferson Martins de Oliveira, advogado sindical.
88. Manoel Moraes - Cientista político e Professor universitário, Pernambuco
89. Anivaldo Padilha – Ativista Social
90. Cláudio Gravina - Sociólogo e Empresário.
91. Lívia Sampaio - Economista – UFBA
92. Gustavo Ferreira Santos, Professor da UNICAP e da UFPE
93. Stella Bruna Santo – Advogada
94. Petra Oliveira Duarte - Professora UFPE.
95. Daniel Torres de Cerqueira, Brasília
96. Márcio Tenenbaum – Advogado
97. Jean-François Deluchey - Professor da UFPA
98. Bárbara Dias, Professora da UFPA
99. Marcos Rocha - Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana; Professor de Direitos Humanos
100. Marcio Augusto Paixão - Advogado
101. Bárbara Proner Ramos – Estudante Secundarista, membro da AMES
102. Francisco Proner Ramos – Fotógrafo, Estudante Secundarista
103. Lina Moschkovich – Estudante Secundarista, militante na AMES
104. Lucas Fernandes Mattos Machado – Movimento Estudantil da União da Juventude Socialista
105. Raisa Carvalho Nobre Saraiva – Designer, ex-aluna do Senac-Rio de Janeiro
106. Gabriel Olinto – Estudante de História na UFRJ
107. Maria Eduarda Magalhães Feijó de Moura – Ocupante do Colégio Pedro II / Campus Tijuca II, Rio de Janeiro
108. Vanda Davi Fernandes de Oliveira - Advogada e Professora Universitária.
109. Tarso Cabral Violin - Advogado, escritor e professor de Direito Administrativo
110. Gisele Ricobom – Professora de Direito da UNILA
111. Alexandre Hermes Dias de Andrade Santos, Advogado, Salvador, Bahia
112. Ricardo Henrique Salles - Professor da Escola de História da UniRio.
113. Nasser Ahmad Allan - Doutor em Direito pela UFPR; Advogado em Curitiba, PR
114. Nuredin Ahmad Allan – Advogado trabalhista, Curitiba, PR
115. Maria Luiza Flores da Cunha Bierrenbach - Advogada
116. D. Demétrio Valentini - Bispo Emérito de Jales, São Paulo
117. Maria Andrade - Pedagoga e educadora infantil.
118. Juliana Teixeira Esteves - Professora FDR/UFPE.
119. Otavio Alexandre Freire da Silva - Advogado, Salvador, Bahia
120. Martha Vianna, Ceramista
121. Marília Montenegro - UNICAP /UFPE
122. Tiago Resende Botelho - Professor da Faculdade de Direito e Relações Internacionais da UFGD & Advogado 14.236 OAB/MS
123. Gustavo de Faria Moreira Teixeira - advogado e Professor de Direito Constitucional e de Direito Internacional - Universidade de Cuiabá
124. Raimundo Bonfim - Advogado e Coordenador Geral da Central de Movimentos Populares e integrante da Coordenação Nacional da Frente Brasil Popular.
125. Victoria Amália Sulocki - Advogada e Professora da PUC-Rio
126. Marília Kairuz Baracat - Advogada; Mestre em Direito
127. Marília Alves - Mestranda do PPGD/UFRJ, na linha de Sociedade, Direitos Humanos e Arte.
128. Cleide Martins Silva - Pedagoga, Servidora pública aposentada
129. Meire Cavalcante - Jornalista e Mestra e doutoranda em educação
130. Eduardo Guimarães - Editor do Blog da Cidadania
131. Fábio Carvalho Leite - Professor do programa de pós graduação em Direito da PUC –Rio
132. Aparecido Araujo Lima – Jornalista, Centro de Mídia Alternativa Barão de Itararé
133. Mariah Brochado - Professora da Faculdade de Direito da UFMG
134. Ana Kfouri - Atriz e Diretora de Teatro
135. Maíra Santafé - Poeta e Cantora
136. Bruno Falci - Historiador
137. Ernani Moraes - Ator
138. Henrique Juliano - Ator
139. Danielle Martins de Farias - Atriz
140. André Câmara - Diretor de TV
141. Lúcio Tavares - Assistente de Direção
142. Cesar Cavalcanti - Produtor de Cinema
143. Isabel Cecilia de Oliveira Bezerra - Advogada da União, Mestre em Direito, Professora.
144. Sandra Helena de Souza - Professora Universitária
145. Amanda Ramires Guedes - Historiadora em MS e mestre em Desenvolvimento Local UCDB
146. Cynara Monteiro Mariano - Professora adjunta da Universidade Federal do Ceará
147. Francisco de Albuquerque Nogueira Júnior - Advogado
148. Mércia Cardoso de Souza - Doutora em Direito, Professora e pesquisadora.
149. Rômulo de Andrade Moreira - Professor de Direito Processual Penal da Faculdade de Direito da Universidade Salvador – UNIFACS
150. Bruno Rodrigues - Ator
151. Tereza Briggs Novaes - Ativista Cultural
152. Gilberto Miranda - Ator
153. Bruno Peixoto - Ator
154. João Rafael Alves - Ator
155. Geovane Barone - Ator
156. Nady Oliveira - Atriz
157. Luiza Moraes - Atriz
158. Amora Pera - Atriz e Cantora
159. Pedro Rocha - Poeta e Ator
160. Flávio Helder - Produtor Cultural e Captador
161. Flávia Moura Caldas - Comerciária
162. Luiz Bandeira de Mello Laterza - Engenheiro e Empresário
163. Ipojucan Demétrius Vecchi - Advogado; Professor UPF, RS
164. Angela Leite Lopes - Tradutora e Professora da UFRJ
165. Maria Cristina Vidotte Blanco Tarrega – Professora da Universidade Federal de Goiás
166. Adriana Vidotte - Professora Universidade Federal de Goiás
167. Sergio Graziano - Advogado e Professor da Universidade de Caxias do Sul, RS.
168. Valdez Adriani Farias - Procurador Federal.
169. Josué Raizer - Professor da Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais, UFGD
170. Cecília Caballero Lois - Professora da Faculdade Nacional de Direito
171. Gustavo Fontana Pedrollo - Procurador Federal, Diretor Presidente da Associação Advogadas e Advogados para a Democracia.
172. Anelise do Socorro de Almeida Pantoja - Administradora
173. Luiz Leopoldo Teixeira de Sousa - Artesão.
174. Billy Anderson Pinheiro - Doutor Engenharia Elétrica
175. Gustavo Just - Professor da Faculdade de Direito da UFPE
176. Zora Motta - Arquiteta
177. Maria Luiza Alencar Mayer Feitosa - Professora titular da UFPB
178. Clívia Maria Almeida Leal - Gestora em Recursos Humanos/Artesã.
179. Fabiane Lopes de Oliveira – Pedagoga; Professora de educação da PUCPR
180. Angelo Cavalcante - Economista e Professor da Universidade Estadual de Goiás, Campus Itumbiara.
181. Bruno Soeiro Vieira - Doutor em Direito; Professor da Universidade da Amazônia - Unama
182. Manfredo Araújo de Oliveira - Professor Titular de Filosofia da Universidade Federal do Ceará.
183. Ângela Rodrigues Uchôa - Médica.
184. Inocêncio Uchôa - Juiz aposentado e Advogado.
185. Marcelo Uchôa - Doutor em Direito, Professor Universitário e Advogado.
186. Adolpho Henrique Almeida Loyola - Assessor da Superintendência de Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia
187. Zaneir Gonçalves Teixeira - Mestre e Doutoranda em Direito (UFC), Advogada e Professora Universitária, Ceará
188. Daniela de Saboya Perina - Advogada, Ceará
189. Emanuel Andrade Linhares - Professor Universitário - Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Federal do Ceará
190. Ligia Maria Silva Melo de Casimiro - Professora e Consultora Jurídica, Ceará
191. Jânio Pereira da Cunha - Professor universitário de Direito, Ceará
192. Rogério Dultra dos Santos - Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense
193. Ana Paula Magalhães - Advogada.
194. Ney Strozake - Advogado . Doutor em Direito; Coordenador-Geral da Frente Brasil de Juristas pela Democracia
195. Maria Goretti Nagime - Advogada
196. Tainá Caldas Novellino - Professora Univesrsitária
197. Eduardo Vianna - Professor da City University of New York.
198. Mario Mieli - Editor do site Imediata.org
199. Ralfo José Barreto Furtado - cartunista, jornalista, advogado (ralfofurtado.blogspot.com)
200. Geyson Gonçalves - Doutor em Direito, Advogado e Professor.
201. Nívea Santos Carneiro - Advogada, Professora e Sindicalista.
202. João Paulo Allain Teixeira - Professor da Universidade Católica de Pernambuco e da Universidade Federal de Pernambuco.
203. Martonio Mont'Alverne Barreto - Prof. Titular da Universidade de Fortaleza
204. Renata Costa-Moura - Psicóloga e Professora universitária
205. Celso Henrique Diniz Valente de Figueiredo - Professor UERJ
206. Fabiano Guilherme Santos - Doutor em Ciência Política, Professor da UERJ.
207. Francisco Morales Cano - Professor
208. Marcelo Cattoni - Professor da Faculdade de Direito da UFMG.
209. Anderson Bezerra Lopes – Advogado
210. Titane - Cantora.
211. Nilsa Ramos - Assistente Social
212. Maiquel Angelo Dezordi Wermuth - Doutor em Direito e Professor de Direito na UNIJUI e UNISINOS
213. Itacir Todero – Conselheiro Substituto e Ouvidor do Tribunal de Contas do Estado do Ceará.
214. Marizete Peretti - Advogada
215. Deodato J. Ramalho Júnior - Advogado, OAB/CE 3.645
216. Celso Mansueto Miranda de Oliveira Vaz - Professor, Engenheiro
217. Claudio Carvalho. Advogado - Professor de Direito da UESB - Bahia.
218. Milton Kanashiro - Engenheiro Florestal
219. Georgia Bello Corrêa - Advogada
220. Maria Náustria de Albuquerque - Historiadora
221. Assunta Maria Fiel Cabral - Assistente Social. Professora; Mestra em Educação Brasileira.
222. Yolanda Nogueira - Produtora cultural/ Bahia
223. Hugo Sérgio Silva / Contador - Ucsal/ BA Jussara Lima - Administradora de empresas / Ufba – BA
224. Marcelo de Santa Cruz Oliveira - OAB/PE, Advogado da Rede dos Advogados Populares RENAP e Militantes dos Direitos Humanos
225. Thaisa Maira Rodrigues Held - Professora do curso de Direito da UFMT, Campus Araguaia.
226. Ricardo Kruschewsky - Publicitário - Salvador/Ba
227. Maria Helena Barata - Doutora em Antropologia Social.
228. Aloma Tereza Pinho de Vasconcelos Chaves - Professora IFPA
229. Tatiana Deane de Abreu Sá - Engenheira agrônoma pesquisadora da EMBRAPA
230. Deolinda de Almeida Pantoja - Dona de casa
231. Juraci Dias Pantoja - Aposentado.
232. José Maria Lopes Oeiras - Educador Popular.
233. Maria Ferreira Gomes – Pedagoga.
234. Sandra Lúcia Barbosa - Servidora aposentada do Judiciário Federal.
235. Itacir Todero – Conselheiro Substituto e Ouvidor do Tribunal de Contas do Estado do Ceará.
236. Marizete Peretti - Advogada
237. Santa Margarete de Oliveira - Assistente Social
238. José Francisco Lopes Xarão - Professor da Universidade Federal de Alfenas.
239. José Nunes Filho - Analista de Sistemas, Rio de Janeiro
240. Ana de Miranda Batista - Sanitarista RJ, Coletivo RJ Memória, Verdade e Justiça
241. Ana Vilarino - Representante Comercial, Viana, ES
242. Fabiana Agra - Jornalista e advogada . Picuí Paraíba
243. Iracema Martins Pompermayer - Servidora Pública do Poder Judiciario Federal, Vitória-ES
244. Antônio Carlos Lima Rios - Economista
245. Faní Quitéria Nascimento Rehem - Professora UEFS
246. Victor Tinoco - Doutorando em Geografia da PUC-Rio.
247. Luiz Tarcisio Ferreira - Mestre em Direito, Professor de Direito da PUC/SP
248. Claudio Carvalho - Advogado. Professor de Direito da UESB - Bahia.
249. Rivadavio Guassú – Advogado, São Paulo
250. Fabiana Marques dos Reis Gonzalez – Advogada, Rio de Janeiro
251. Marilia Guimaraes - Professora.
252. Prudente José Silveira Mello - Doutor, Professor da Faculdade Cesusc e Advogado.
253. Antonio Escosteguy Castro - Advogado,RS
254. Cadmo Bastos Melo Junior - Advogado e militante dos Direitos Humanos e Movimentos Sociais, de Belém, Pará.
255. Carolina Valença Ferraz - Advogada militante dos Direitos Humanos, professora, Co-Coordenadora do Grupo Frida, Recife/PE
256. Silvia Marina R. M. Mourão - Advogada/ PA
257. Marcelo dos Anjos Mascarenhas - Procurador do Município de Teresina
258. Lucas Mendonça Rios, Advogado - membro da CDH OAB/SE
259. Denise Filippetto - Advogada trabalhista e Coordenadora do eixo Direto do Trabalho do Instituto Democracia Popular
260. Lúcia Helena Villar - Advogada
261. Tâmara Lúcia da Silva - Advogada trabalhista, Caruaru/PE
262. Julia Moreira Schwantes Zavarize - Advogada trabalhista/SC
263. Jader Kahwage David - Vice Presidente da OAB/PA
264. Virgínia Augusto de Oliveira - Advogada/DF
265. Alexandre Zamprogno - Advogado OAB/ES 7.364
266. André Barreto - Advogado e membro da RENAP, Recife/PE
267. Lucas Mendonça Rios - Advogado, membro da CDH OAB/SE
268. Vera Lúcia Santana Araújo - OAB-DF 5204
269. Cândido Antônio de Souza Filho - Advogado trabalhista e sindical; Diretor do Sindicato dos Advogados de Minas Gerais.
270. Julio Francisco Caetano Ramos - Advogado e Professor
271. José Ernani de Almeida - Professor de História
272. Carmen Lúcia Diniz dos Santos - Oficial de Justiça Federal - Rio de Janeiro - RJ
273. Sonia Montenegro - Analista de Sistemas, Rio de Janeiro, RJ
274. Danilo Conforti Tarpani - Servidor Público Federal- Justiça do Trabalho
275. Nacibe Huarde Ribeiro Cade - Advogada e jornalista.
276. Osvaldo Bertolino - Jornalista, escritor e historiador.
277. Paulo César Carbonari - Professor de filosofia (IFIBE), militante de Direitos Humanos (CDHPF/MNDH), Passo Fundo, RS
278. Deborah da Silva Machado - Advogada e Professora de Direito, Passo Fundo, RS
279. Valdeni de Jesus Gonçalves - Funcionário Público; Machadinho, RS
280. Vander Antônio Costa – Poeta, ES.
281. Sônia Maria Alves da Costa – Advogada e Doutoranda em Direito na UnB
282. William Santos – Advogado; Vice-Presidente SINAD-MG; Presidente CDH da OAB-MG
283. Silvia Burmeister – Advogada; ex-Presidente da ABRAT
284. Jane Salvador Gisi – Advogada do DECLATRA, Curitiba, PR.
285. Mauro José Auache – Advogado do DECLATA, Curitiba, PR.
286. Mirian Gonçalves – ex-Prefeita de Curitiba e Advogada do DECLATRA, Curitiba, PR.
287. Maria Cristina P. G. Bevilaqua – Professora Secundária.
288. José Luiz Baeta – Acumputurista, Santos, SP.
289. Cláudia Maria Barbosa – Professora de Direito Constitucional PUC/PR.
290. Maria Rosa Vieira – Socióloga
291. Luiz Gonzaga dos Santos Vieira – Odontólogo
292. Tânia Beatriz Cardoso Brandão – Contadora, BA
293. Thelma Gomes – Professora Ensino Fundamental
294. Zulma Jaime – Professora do EAJA, Especialista em Alfabetização
295. Ronaldo M. N. Frazão – Professor aposentado da UFMA
296. Rosane Mioto dos Santos – Assessora de Imprensa da DPPR
297. Albertinho Luiz Galina – Professor da Universidade Federal de Santa Maria, RS
298. Rodrigo Mioto dos Santos – Mestre em Teoria e Filosofia do Direito pela UFSC; Professor da UNIVALI
299. Roberto Wöhlke – Mestre em Sociologia Política pela UFSC; Professor da UNIVALI; Advogado.
300. Ecila Moreira de Meneses – Professora de Direito, Ceará.
301. Denise Filippetto – Advogada trabalhista e Coordenadora do eixo Direito do Trabalho do Instituto Democracia Popular
302. Jefferson Valença de Abreu e Lima Sá – Advogado, Pernambuco
303. Beatriz Conde Miranda – Advogada; Professora Universitária; Doutoranda em Ciências Jurídicas pela Universidade de Lisboa.
304. Miguel F. Gouveia – PHDEE em Engenharia Eletrônica.
305. Nise Maria Freire – Professora aposentada pela Universidade Federal do Ceará.
306. Jane Salvador Gizi – Advogada e Mestre em Direito
307. Regina Cruz – Presidenta da CUT/PR
308. Fernando Pereira Lopez – Gemólogo
309. Ivete Caribe da Rocha – Advogada; Comissão Estadual da Verdade Teresa Urban
310. Cesar Augusto Pontes Ferreira – Professor de História
311. Helbert Marcos Giovani da Silva – Tesoureiro Geral da UPES
312. Guelna dos Santos Pedrozo – Contadora
313. Elisa Smaneoto – Servidora Pública da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul
314. Aline Sasahara - Documentarista.
315 – Claudia Roesler – Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília – UnB
316. João Bello – Artista Popular, Curitiba, PR
317. Wanda Coelho – Designer Industrial; Pós-graduada Propaganda e Marketing; Técnica em Paisagismo/CREA-PR
318. Denise Maria Maia – Professora de Economia
319. José Jackson Guimarães – Juiz de Direito da Justiça Estadual da Paraíba.
320. Diogo Fornelos Pereira de Lyra – Advogado, Pernambuco
321. Leila Maria Moura Lima - Servidora pública do Estado de Pernambuco.
322. Emerson Lopes Brotto – Advogado, Mestre em História pela UPF, RS.
323. Newton de Menezes Albuquerque – Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do Programa de Pós-Graduação da Universidade de Fortaleza (UNIFOR).
324. Elisângela Alvarenga de Souza – Filósofa, ES.
325. Claudia Pavan Lamarca – Bióloga, Rio de Janeiro.
326. Danubia Costa – Mestra em Direitos Humanos e Cidadania, UnB.
327. Wattea Ferreira Rodrigues – Advogado; OAB-PB 9365
328. Safira Elza Moura Caldas – Aposentada
329. Hamilton Pereira da Silva – Poeta e escritor
330. Ana Corbisier – Socióloga
331. Lêda Casadei Iorio - Professora Aposentada, SP
332. William Mello - Professor, Mestrado Acadêmico em História, Universidade Estadual do Ceará
333. Elias Canuto Brandão - Doutor em Sociologia e professor da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR-Campus de Paranavaí-PR).
334. Luis Vinicius Aragão - advogado
335. Beto Almeida – Jornalista
336. Prof. Dr. José Carlos Aragão Silva – Professor Doutor
337. Cristiane Dias Martins da Costa – Professora Doutora
338. Cunigunde Neumann - Professora apossentada
339. Helena Meidani - Empresária.
340. Pedrinho Arcides Gguareschi - Professor e pesquisador da UFRGS
341. Janete Triches - Jornalista, Mestre em Ciência Política e Professora universitária.
342. Marilza de Melo Foucher - Doutora em economia e Jornalista, França
343 - Edgar Serra - Médico
344. Isabel Peres dos Santos - Engenheira agrônoma
345. Maria Aparecida Dellinghausen Motta - Poeta, Escritora e Coordenadora da Coleção Ciranda de Letras da Editora Autores Associados
346. Lazaro Camilo Recompensa Joseph - Professor UFSM, Dr. Ciências Econômicas
347. Jair Reck – Universidade de Brasília, UnB
348. Jefferson Valença de Abreu e Lima Sá – Advogado, Pernambuco
349. Solon Eduardo Annes Viola – Professor da Unisinos, RS
350. Leomar Menezes Duarte – Economista.
351. Janete Triches - Jornalista, Mestre em Ciência Política e Professora universitária.
352. Maria Helena Andrade Silva - Advogada, OAB SP 23199
353. Clarice Aparecida dos Santos - Doutora em educação, professora da Universidade de Brasília.
354. Luiz Carlos Susin - teólogo e filósofo – PUCRS
355. Stephan Sperling - Médico de Família e Comunidade, Tutor do Programa de Residência Médica e Preceptor de Graduação da Faculdade de Medicina da USP.
356. Maria do Rosário Caetano – Jornalista
357. Carlos Alberto Mattos - Jornalista, Crítico e Pesquisador
358. Maria Luiza Martins Alessio - Professora aposentada, UFPE
359. Ricardo Swain Alessio - Professor aposentado, UFPE
360. Luiz Alberto Gomez de Souza - Sociólogo
361. Lucia Ribeiro - Socióloga.
362. Suzana Albornoz - Escritora e Professora.
363. Rosemary Fernandes da Costa - Teóloga, PUC-Rio
364. Wanja Carvalho – Procuradora Federal aposentada
365. Claudio de Oliveira Ribeiro - Pastor Evangélico
366. Maria Filomena Mecabo - Religiosa, Socióloga, Roma
367. Dermeval Saviani - Professor Emérito da UNICAMP e Pesquisador Emérito do CNPq
368. Jorge Rubem Folena de Oliveira – Advogado, Doutor em Ciência Política, Professor de Ciência Política da UCAM, membro do Instituto dos Advogados Brasileiros, membro da Casa da América Latina
369. Adriana Geisler – Professora da PUC-Rio
370. André Oda - Professor de Ciências Sociais da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)
371. Sirlei Daffre - Professora ICB-USP.
372. Decio Ferroni – Professor
373. José Oscar Beozz - Historiador, Teólogo, Professor, São Paulo.
374. Beatriz Costa - Agente de Educação Popular
375. Rogério Crisosto de Souza - Professor de História da Rede de Ensino do Estado São Paulo
376. Cristiane Carolino Crisosto - Arquiteta e Urbanista
377. Herlon Bezerra - Professor do Instituto Federal do Sertão Pernambucano, Diretor do Sinasefe - IF Sertão PE.
378. Pedro Dimitrov – Médico Sanitarista, Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo.
379. Maria Fernanda Milicich Seibel - Advogada e Centro de Estudos, Pesquisa e Direitos Humanos
380. Arlete Moysés Rodrigues - Geografa, Professor Livre Docente
381. Rodrigo José - Estudante Bolsista do Prouni.
382. Maurício Compiani - Professor Titular UNICAMP-SP
383. António Munarim - Professor de Educação do Campo, da UFSC
384. Telma Araújo – Professora Aposentada
385. Maria Helena Arrochellas – Teóloga, Diretora do Centro Alceu Amoroso Lima para a Liberdade/Caall
386. Hugo Lenzi - Fotógrafo e Sociólogo
387. Marilene Felinto - Escritora e tradutora, São Paulo, SP
388. Custódio Coimbra – Fotógrafo
389. Marisa T. Mamede Frischenbruder - Geógrafa consultora em Meio Ambiente
390. Hermógenes Saviani Filho - Professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais (DERI) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
391. Rodrigo Matheus - Artista Circense e Teatral, Circo Mínimo, SP.
392. Maria Lecticia Ligneul Cotrim – Aposentada
393. Xico Teixeira - Jornalista e Radialista
394. Rachel Moreno - Psícóloga, militante feminista e pela democratização da mídia
395. Julian Rodrigues - Jornalista e professor, da Coordenação Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos
396. Silvana Maria Gritti Professora da Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, RS
397. Antonia Neide Costa Santana - Professora do Curso de Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú - Sobral, CE.
398. Cecília Sodero Pousa - Educadora Popular
399. Carmen da Poian – Psicanalista, Rio de Janeiro
400. José Manoel Carvalho de Mello - Professor Universitário - Rio de Janeiro
401. Itacir Antonio Gasparin - Professor
402. Carlos Eduardo Arns - Professor Universitário
403. Lindinalva Marques da Silva – Advogada, Vitória, ES
404. Stella Maris Jimenez Gordillo – Médica psicanalista, membro do Conselho da Associação Mundial de Psicanálise
405. Idalina Barion – Religiosa da Congregação das Irmãs Carmelitas da Caridade de Vedruna, Professora aposentada, Bocaiúva, MG
406. Ir. Dalila dos Santos – Pedagoga,Terapeuta Popular, Religiosa Vedruna
407. Ir. Eloar da Silva - Missionária Vedruna na Bolívia, Nutricionista
408. Maria do Carmo de Almeida - Bibliotecária, Salvador, Bahia
409. Cristiane Carolino Crisosto - Arquiteta e Urbanista
410. Léo Mackellene – Escritor, Músico e Professor de Direito
411. Simone Passos – Socióloga e Formadora de Professores
412. Sergio Isoldi - Servidor Público aposentado da FUNDAP
413. Roberto Bueno – Professor; Pós-Doutor; Faculdade de Direito da Unb (CT)
414. Fernanda Vanzan Milani - Estudante de Direito da PUC-Rio
415. Heny Vanzan de Almeida - Servidora Pública
416. Maria Luiza Alencar Mayer Feitosa - Professora Titular, Direito, UFPB
417. Moacyr Parra Motta – Advogado; Mestre em Direito Constitucional, MG
418. Natan de Oliveira Mattos - Procurador Federal, lotado na Procuradoria Federal Especializada da FUNAI, Governador Valadares, MG
419. Vera Vital Brasil – Psicóloga Clínica
420. Giuseppe Tosi – Professor de Filosofia Política da UFPB
421. Vanessa Andrade de Barros – Professora de Psicologia, UFMG
422. João Batista Moreira Pinto – Professor de Direito, Escola Superior Dom Hélder Câmara
423. Marcia Barros Ferreira Rodrigues – Socióloga e Historiadora, Professora Titular da UFES
424. Erivan da Silva Raposo - Antropólogo e Cientista Político, Brasilia, DF