Numa postura repulsiva para um presidenciável, o governador Geraldo Alckmin, candidato do PSDB que é apontado como o "santo" nas planilhas da Odebrecht, minimizou a tentativa de atentado contra a vida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; "Acho que eles estão colhendo o que plantaram", disse Alckmin, que, em seus governos, permitiu que a máquina de propaganda do governo paulista fosse utilizada para uma campanha de ódio contra Lula e o PT; o candidato do PSDB ao governo paulista, João Doria, também evitou repreender a tentativa de assassinato; "O PT sempre utilizou da violência, agora sofreu da própria violência", afirmou
Numa postura repulsiva para um presidenciável, o governador Geraldo Alckmin, candidato do PSDB que é apontado como o "santo" nas planilhas da Odebrecht, minimizou a tentativa de atentado contra a vida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Acho que eles estão colhendo o que plantaram", disse Alckmin, que, em seus governos, permitiu que a máquina de propaganda do governo paulista fosse utilizada para uma campanha de ódio contra Lula e o PT. Segundo o tucano, o PT "sempre partiu para dividir o Brasil, nós contra eles" e se tornou vítima dessa polarização.
Numa postura repulsiva para um presidenciável, o governador Geraldo Alckmin, candidato do PSDB que é apontado como o "santo" nas planilhas da Odebrecht, minimizou a tentativa de atentado contra a vida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Acho que eles estão colhendo o que plantaram", disse Alckmin, que, em seus governos, permitiu que a máquina de propaganda do governo paulista fosse utilizada para uma campanha de ódio contra Lula e o PT. Segundo o tucano, o PT "sempre partiu para dividir o Brasil, nós contra eles" e se tornou vítima dessa polarização.
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