webmaster@boaspraticasfarmaceuticas.com.br
▼
10.27.2018
A vitória do Haddad e da democracia no horizonte
"A possibilidade da vitória da democracia sobre o fascismo está ao alcance. Ela poderá ser confirmada nas ruas, no diálogo paciencioso e esclarecedor com milhões de pessoas que estão sensíveis a argumentos convincentes – racionais ou emocionais", avalia o colunista Jeferson Miola; "O Brasil pode ser salvo do fascismo. Os sinais estão no ar, nas ruas e no seio do povo"A vitória do Haddad no 28 de outubro é uma possibilidade real. A torrente democrática e civilizatória que contagia o país nesses dias derradeiros da campanha parece ser irreversível.
A pesquisa Ibope [23/10] detecta tendências nitidamente favoráveis a Haddad e desfavoráveis ao candidato de extrema-direita:
1. está aumentando a quantidade dos eleitores fidelizados do Haddad, enquanto mingua o contingente de eleitores decididos a votar em Bolsonaro;
2. está aumentando a rejeição do extremista, ao passo que diminui a rejeição do Haddad;
3. Haddad está crescendo na maior fatia do eleitorado [até 2 SM] e no nordeste;
4. Haddad ultrapassou Bolsonaro na capital paulista, enquanto o talibã antipetista João Dória puxa o extremista de direita para baixo no maior colégio eleitoral do país; e
5. a apenas 4 dias da eleição, 30% dos eleitores, a maioria que votou no Bolsonaro no primeiro turno, pode mudar de voto.
Cresce na sociedade a consciência a respeito dos riscos do nazi-bolsonarismo. O extremismo, a truculência e a violência disseminada pelos milicianos nazi-bolsonaristas e pelo próprio candidato assustam as pessoas e estão produzindo um sentimento de medo e pânico mesmo em quem pensava em votar nele.
Haddad conseguiu romper a bolha onde o candidato que foge de debates se esconde, e já se comunica e conquista a simpatia de um eleitorado entorpecido pelas mensagens de ódio, violência, preconceito, intolerância e incivilidade transmitidas via WhatsApp.
A campanha tem evidenciado o contraste entre a civilização e a barbárie; entre a democracia e o despotismo; e entre a liberdade e a repressão que distingue Haddad do fascismo.
O nazi-bolsonarismo cultua o facínora coronel Brilhante Ustra, defende o extermínio de quem pensa diferente, ameaça fechar o judiciário, declara guerra a países vizinhos, anuncia a censura da imprensa e promete liberar o armamento para os brasileiros guerrearem entre si.
O candidato extremista é apoiado por Regina Duarte, a bizarra "rainha do medo"; pelos militares que deveriam estar protegendo as fronteiras do país mas desobedecem a Constituição e conspiram contra a ordem política e social; pelos milicianos que propagam o conflito na sociedade; e por empresários corruptos que pagam milhões de reais para disseminar mentiras [as fake news] no Facebook e WhatsApp.
Com Haddad está todo o mundo civilizado que se solidariza com os democratas, progressistas e humanistas que resistem ao risco do fascismo no Brasil.
Ao lado do Haddad estão Chico Buarque, Mano Brown, Caetano, Gil, Sônia Braga, Letícia Sabatella e dezenas de milhões de pessoas generosas dedicadas à construção de uma nação livre, democrática, justa e de respeito entre irmãos brasileiros.
A vitória da democracia está ao alcance. Os próximos 4 dias devem ser de dedicação total à conscientização do povo contra a ameaça fascista.
Bolsonaro deu sinal de desespero, e inventou ter sido ameaçado por um suposto atentado, sem apresentar uma única prova, com o único objetivo de tumultuar a eleição.
A possibilidade da vitória da democracia sobre o fascismo está ao alcance. Ela poderá ser confirmada nas ruas, no diálogo paciencioso e esclarecedor com milhões de pessoas que estão sensíveis a argumentos convincentes – racionais ou emocionais.
O Brasil pode ser salvo do fascismo. Os sinais estão no ar, nas ruas e no seio do povo.
10.26.2018
Lula pede “virada” para Haddad como presente de aniversário
26 de outubro de 2018
O ex-presidente Lula completará 73 anos de idade neste sábado (27) e, de aniversário, ele pediu a “virada” pela vitória de Fernando Haddad (PT) na eleição de domingo (27).
O ex-presidente Lula está animado com os resultados das pesquisas eleitorais e aposta numa virada que leve Fernando Haddad à Presidência da República”, afirmou nesta quinta (25) a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, após visitá-lo no cárcere da Polícia Federal de Curitiba.
Por sua vez, em Recife, Haddad puxou ontem à noite um “parabéns para você” para “o melhor presidente que o Brasil já teve”. A multidão, estimada em 100 mil pessoas, acompanhou o candidato do PT.
“Eu tenho uma notícia para vocês: no Datafolha, em três dias, a distância entre nós caiu seis pontos. O Bolsonaro disse no domingo que vai varrer a oposição. Pois ele não vai ter oposição porque ele não vai ser governo. Nós vamos virar”, discursou Haddad.
Lula é mantido preso político há 205 dias. Ele foi condenado e preso, sem provas, para não disputar esta eleição pela Presidência da República. O ex-presidente liderava todas as pesquisas de opinião
PRESIDENTE NACIONAL DE IGREJA EVANGÉLICA PEDE VOTO EM HADDAD
"Não estamos em um período de eleição normal, o que está em jogo é a possibilidade de uma ditadura de extrema-direita, de fascismo. Minha opção agora é em Haddad, não só por ele, mas pela democracia e pelo futuro do Brasil", conclamou Ricardo Gondim
25 DE OUTUBRO DE 2018
247 - O pastor evangélico Ricardo Gondim, presidente nacional da Igreja Bethesda, declarou em um vídeo nesta quinta-feira (25) apoio ao candidato do PT à presidência, Fernando Haddad.
Gondim conhecido por suas posições progressistas em relação aos direitos humanos e de minorias. Presidente do Instituto Cristão de Estudos Contemporâneos e autor de diversos livros, ele contou que teve seu pai preso pela Ditadura Militar, em 1964, e que sua mãe, então grávida de gêmeos, perdeu uma das crianças.
"Não estamos em um período de eleição normal, o que está em jogo é a possibilidade de uma ditadura de extrema-direita, de fascismo. Minha opção agora é em Haddad, não só por ele, mas pela democracia e pelo futuro do Brasil", disse o pastor.
DATAFOLHA: BOLSONARO CAI, HADDAD CRESCE E ELEIÇÃO ESTÁ ABERTA
47 - A três dias do segundo turno, Jair Bolsonaro (PSL) caiu três pontos, para 56% dos votos válidos, contra 44% de Fernando Haddad (PT), que cresceu três pontos; diferença caiu de 18 para 12 pontos; no último levantamento, apurado em 17 e 18 de outubro, a diferença era de 59% a 41%.
Tanto a queda de Bolsonaro quanto a subida de Haddad se deram acima da margem de erro, o que aponta que, em dois dias, tudo pode mudar.
Em votos totais, Bolsonaro tem 48% ante 38% de Haddad. Há ainda 6% de eleitores que se dizem indecisos e 8% declaram votos brancos ou nulos. Outros 22% afirmam que ainda pode mudar de ideia até a eleição.
O Datafolha entrevistou 9.173 eleitores em 341 cidades no levantamento, encomendado pela Folha e pela TV Globo e realizado na quarta (24) e na quinta (25).
COMÍCIO GIGANTESCO NO RECIFE MARCA VIRADA DE HADDAD E O PT APOSTA NA VITÓRIA
Embalado pela arrancada na reta final da campanha, Fernando Haddad discursou nesta noite para milhares de pessoas que lotaram as ruas do centro do Recife; "Ele não respeita ninguém, não tem serviço prestado e não vai ganhar esta eleição", disse o petista sobre Jair Bolsonaro; segundo o Datafolha, Haddad precisa de seis pontos percentuais para virar de vez a eleição; há 6% de eleitores indecisos e 8% poderão votar branco ou nulo; além disso, 6% dos eleitores de Bolsonaro admitem mudar o voto até a eleição; sem fake news e com a militância mostrando os riscos do fascismo, a democracia poderá vencer no domingo
25 DE OUTUBRO DE 2018 247 - O candidato da frente democrática a presidente, Fernando Haddad, fez um ato gigantesco na noite desta quinta-feira, 25, no Recife, que atraiu milhares de pessoas em meio à arrancada na reta final da campanha.
Incisivo e demonstrando cada vez mais confiança na virada, Haddad diz que o candidato Jair Bolsonaro, a quem chama de "arregão", porque foge dos debates, vai ladeira abaixo nas pesquisas. "Eu nunca vi alguém que se diz do Exército dizer que sua estratégia é se esconder. Ele não honra nem as Forças Armadas", disse Haddad para a multidão no Recife. "Ele não respeita ninguém, não tem serviço prestado e não vai ganhar esta eleição", acrescentou Haddad.
O candidato do Partido dos Trabalhadores reforçou que nesta reta final a meta é intensificar a militância, conversar com eleitores, ouvir, mostrar as propostas e desmascarar as fake news disparadas contra ele e a vice Manuela D'Ávila.
Segundo a pesquisa Datafolha divulgada nesta noite, a diferença caiu para seis pontos percentuais, considerando que cada ponto que Haddad cresce, Bolsonaro cai. Em votos totais, Bolsonaro tem 48%, ante 38% de Haddad. Existe 6% de eleitores indecisos e 8% de eleitores que declaram que irão votar branco ou nulo.
Além disso, 6% dos eleitores de Bolsonaro admitem a possibilidade de mudar o voto até a eleição.
Na última pesquisa do Datafolha, Bolsonaro tinha 43% da preferência do eleitorado feminino, contra 39% de Haddad. Agora, o capitão da reserva tem 42% contra 41% do petista entre as mulheres.
Entre os jovens de 16 a 24 anos,Há uma semana, Haddad perdia por 9 pontos, de acordo com a última pesquisa Datafolha. Agora, vence numericamente Bolsonaro por 45% a 42% nessa faixa etária.
Datafolha também mostrou que Haddad cresceu 7 pontos na região Norte e 4 pontos na região Sul.
Assista ao discurso de Fernando Haddad no Recife:
10.25.2018
MIRIAM LEITÃO CONFRONTA BOLSONARO NOVAMENTE
A campanha de Jair Bolsonaro (PSL) "tem o discurso mítico de que vai resolver tudo rapidamente, só por chegar lá", diz a colunista Miriam Leitão; "Não há uma proposta de transparência e controle que confirme racionalmente essa ideia. É apenas o marketing de que vai limpar tudo, como prometeu Jânio Quadros com sua vassoura, ou Collor com os seus marajás.
247 - "Os eleitores de Jair Bolsonaro foram atraídos por uma das várias promessas que estão incluídas em seu apelo eleitoral. Mas cada um fez sua escolha no kit que o candidato do PSL ofereceu", diz a jornalista Miriam Leitão, em sua coluna no jornal O Globo.
Segundo ela, a campanha do presidenciável "tem o discurso mítico de que vai resolver tudo rapidamente, só por chegar lá". "Não há uma proposta de transparência e controle que confirme racionalmente essa ideia. É apenas o marketing de que vai limpar tudo, como prometeu Jânio Quadros com sua vassoura, ou Collor com os seus marajás. É da natureza das campanhas eleitorais que as propostas sejam simplificadas pelo marketing, mas uma democracia já amadurecida como a do Brasil merecia ter mais do que meia dúzia de clichês sem significado concreto", complementou.
A jornalista reforça a existência de eleitores que "se identificam com as declarações do candidato que reforçam os preconceitos". "Eles sempre existiram, evidentemente, do contrário não estariam mulheres e negros em condições de desigualdade. Gays em situação de fragilidade. Negros sendo as maiores vítimas de homicídio. Mulheres com problemas que vão das distorções no mercado de trabalho ao feminicídio. Bolsonaro diz agora que acabará com o 'coitadismo' desses grupos. Nunca deve ter olhado uma estatística das desigualdades brasileiras", continua.
Leia a íntegra do texto
CUT/VOX POPULI: COM APENAS 5 PONTOS DE DIFERENÇA, VIRADA ESTÁ NO HORIZONTE
"
PESQUISA Vox Populi realizada nos dias 22 e 23 (terça e quarta) apresenta números idênticos ao do levantamento realizado nos dias 16 e 17; a diferença entre Haddad e Bolsonaro é de apenas 5 pontos nos votos totais e 6 pontos nos válidos; 44% para Bolsonaro e 39% para Haddad nos votos totais e 53% a 47% nos válidos
247 - A nova rodada da pesquisa CUT/Vox Populi realizada nos dias 22 e 23 (terça e quarta) apresenta números idênticos ao do levantamento realizado nos dias 16 e 17. A diferença entre Haddad e Bolsonaro é de apenas 5 pontos nos votos totais e 6 pontos nos válidos. 44% para Bolsonaro e 39% para Haddad nos votos totais e 53% a 47% nos válidos.
Na simulação estimulada, quando o entrevistador apresenta os nomes dos candidatos, Bolsonaro aparece com 44% das intenções de votos contra 39% de Haddad. A diferença entre os dois candidatos é de apenas 5%. Se for considerada a margem de erro da pesquisa, que é de 2,2%, a diferença entre as intenções de voto em Haddad e Bolsonaro pode chegar a 1 ponto percentual (2,2% a menos para Bolsonaro e 2,2% a mais para Haddad).
A pesquisa mostra também que 17% dos eleitores ainda estão indecisos. Desse total, 12% disseram que não vão votar em ninguém, vão votar em branco ou anular os votos. Outros 5% não sabem ou não quiseram responder. Os percentuais são exatamente iguais aos da pesquisa anterior.
Os percentuais de votos válidos, excluídos os brancos, nulos, ninguém ou não sabem ou não responderam, também são idênticos aos da pesquisa anterior: 53% para Bolsonaro e 47% para Haddad.
O percentual de rejeição a Fernando Haddad se manteve estável (41%). Já a rejeição a Bolsonaro aumentou 2% entre a pesquisa anterior e a rodada realizada nos dias 22 e 23 – de 38% para 40%.
Cenário espontâneo
A simulação espontânea, quando o entrevistador apenas pergunta em quem o eleitor vai votar, aponta Bolsonaro com 43% das intenções de votos contra 37% de Haddad, os mesmos percentuais do levantamento realizado nos dias 16 e 17.
Neste cenário, 13% disseram que não votarão em ninguém, votarão em branco ou anularão o voto e 7% não sabem ou não responderam. Na pesquisa anterior, os percentuais eram de 12% e 8%, respectivamente.
Estratificação
No cenário estimulado, o Nordeste, Região onde o candidato petista apresentou os maiores percentuais de intenção de voto durante toda a corrida presidencial, aumentou o número de eleitores que pretendem votar em Haddad: de 57% para 60%.
Os percentuais de intenção de voto em Haddad também cresceram entre os homens (de 35% para 37%), entre os maduros (de 37% para 41%); entre os eleitores que têm até o ensino fundamental (de 44% para 47%) e entre os que ganham até 2 salários mínimos (45% para 50%).
Os percentuais de intenção de voto em Bolsonaro registraram queda de 27% para 25% na Região Nordeste, entre os homens - de 53% para 49% -; entre os maduros - de 48% para 43%.
Religião
Considerando apenas os válidos, as intenções de votos para presidente apresentou pouca variação. Haddad oscilou positivamente um ponto percentual entre os católicos (de 42% para 43%), 2% entre os espíritas (de 38% para 40%) e 4% nos que se declararam sem religião (de 42% para 46%). Mas oscilou negativamente 3% entre os evangélicos (30% para 27%) e 6% nos que declararam seguir outras religiões (de 48% para 42%).
Rejeição
O percentual de rejeição a Fernando Haddad se manteve estável (41%). Já a rejeição a Bolsonaro aumentou 2% entre a pesquisa anterior e a rodada realizada nos dias 22 e 23 – de 38% para 40%.
O maior percentual de rejeição contra Bolsonaro foi registrado no Nordeste (59%). Já os eleitores do Sudeste e do Sul rejeitam mais Haddad, 48% em cada Região.
52% dos que se declararam negros e 42% dos pardos rejeitam Bolsonaro. Já entre os que se declararam brancos, o percentual de rejeição de Haddad sobe para 49%.
Metologia
A pesquisa CUT-Vox Populi foi realizada entre os dias 22 e 23 de outubro. Foram feitas 2.000 entrevistas pessoais e domiciliares com eleitores de 16 anos ou mais, residentes em áreas urbanas e rurais, de todos os estados e do Distrito Federal, em capitais, regiões metropolitanas e no interior de todos os estratos socioeconômicos. Os entrevistadores foram em 121 municípios.
A margem de erro da pesquisa é de 2,2%, estimada em um intervalo de confiança de 95%