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1.05.2009
O BEBE DE ZERO A TRES MESES
0 choro do bebê, e o que fazer para acalmá-lo
Por que os bebês choram?
Todo bebê chora. Eles não têm outra saída. Até bebês completamente saudáveis são capazes de chorar entre uma e três horas por dia no total, sem que haja nada de anormal. Como não podem fazer nada sozinhos, os bebês precisam dos outros para conseguir a comida, o calor e o conforto de que precisam.
Chorar é o único jeito que o bebê tem de comunicar essas necessidades. No começo,pode ser desesperador tentar descobrir exatamente qual necessidade é essa: ele está com fome? Com frio? Com sede? Com tédio? Quer colo? Com o tempo, porém, você e seu companheiro vão começar a distinguir um pouco melhor cada choro do bebê, e farão o que ele quer mais rápido -- o que deve representar menos choradeira.
À medida que vão crescendo, os bebês aprendem outros meios de se comunicar conosco. Aperfeiçoam o contato visual, fazem barulhinhos e até sorriem. Tudo isso reduz a necessidade de choro. Os motivos mais comuns para o chororô dos bebês estão na lista abaixo. Se seu bebê não pára de chorar, experimente ir seguindo a lista item a item. Mesmo que nada dê certo, você vai ficar mais tranquila de saber que fez tudo o que podia para consolar seu filho.
• Preciso comer
A fome é o motivo mais comum para um recém-nascido chorar. Quanto mais novo for o bebê, maior é a probabilidade de ele estar chorando de fome. Isso só não acontece no primeiro ou no segundo dia depois do nascimento, pois nessa fase há crianças que quase não se alimentam. Se você está amamentando, percebe isso fácil, pois o colostro, aquele riquíssimo primeiro leite, é produzido em quantidades pequenas. O leite mesmo só "desce" por volta do terceiro dia. O recém-nascido tem o estômago pequeno, que não aguenta uma quantidade muito grande de leite.
Assim, se o bebê chorar, tente oferecer leite. Pode ser que ele não pare de chorar na hora, mas deixe-o mamar. Conforme o estômago dele for se enchendo, ele deve se acalmar. Caso o bebê já esteja de barriga cheia e continue chorando, talvez esteja querendo dizer a próxima coisa da lista.
• Preciso ficar mais confortável
Com toda razão, os bebês reclamam se a roupa está apertada demais ou se estão com a fralda suja de cocô. Há bebês que não estão nem aí se a fralda está com cocô -- é um quentinho gostoso --, e há outros que querem ser trocados na hora, principalmente se estiverem com a pele irritada. Verifique a fralda do seu filho e troque-a, se necessário. Talvez isso resolva o choro, portanto sempre vale a pena tentar.
Aproveite para olhar se não tem nenhuma roupa apertando demais ou alguma outra coisa incomodando, como um fio de cabelo seu enrolado nos dedinhos dele.
• Preciso ficar na temperatura ideal -- nem quente demais nem frio demais
Certos recém-nascidos detestam ficar pelados para a troca ou para o banho. Não estão acostumados a sentir o contato do ar com a pele e preferem ficar de roupa. Se seu bebê for um desses, você logo vai aprender a trocar a fralda em velocidade recorde, para acabar com as reclamações.
Tome cuidado para não exagerar nas roupas, senão a criança vai ficar com calor. Uma regra simples é deixar o bebê com um pouco mais de roupa que a sua: se você está de short e camiseta, pode colocar um macacãozinho comprido de algodão sem nada por baixo. Se você está de calça comprida e blusa de manga comprida, ponha nele um macacão com body e "mijão" por baixo.
Um bom jeito de verificar a temperatura do bebê é sentir a barriga dele. Se ela estiver quente e suando, tire um pouco de roupa. Se ela estiver fria, agasalhe-o mais. Não vá pelas mãos e pelos pés, porque eles tendem a ficar mais frios que o resto do corpo.
Cuidado para não exagerar nos cobertores na hora de dormir. O melhor é colocar uma mantinha embaixo das axilas do bebê, para não correr o risco de ele se enrolar nas cobertas.
• Preciso de colo
Há bebês que precisam de mais colo para se sentir seguros. Crianças um pouco mais velhas já se acalmam só de ver você no quarto ou ouvir sua voz, mas os pequenininhos precisam do contato físico. Se seu filho está alimentado, de fralda trocada, e continua chorando, pode ser que só esteja querendo colo mesmo.
Muita gente tem medo de "estragar" o bebê se der colo demais, mas nos primeiros meses de vida isso não acontece. As crianças são diferentes entre si: algumas não precisam de tanto contato físico, e outras querem ficar no colo quase o tempo todo. Se seu filho for da turma do colinho, você pode usar outras estratégias, como o canguru ou o sling (uma espécie de rede), que mantêm o bebê perto de você mas liberam suas mãos para fazer outras coisas.
• Preciso descansar
Seria ótimo se os bebês simplesmente fechassem os olhos e dormissem sempre que estivessem cansados, mas muitas vezes eles não conseguem fazer isso. Pode ser por agitação -- um dia cheio de visitas e atividades pode deixar o recém-nascido muito excitado, e ele tem dificuldade para "desligar". O excesso de estímulo -- luzes, barulho, passar de colo em colo -- pode deixar o recém-nascido inquieto, e é isso o que muitos pais percebem.
O bebê fica difícil no fim do dia, ou quando a casa está cheia. Talvez o bebê esteja só dizendo: "Chega". Experimente levá-lo para um lugar calmo, reduzindo o nível de estímulo. Pode ser que ele ainda chore mais um pouco, mas que depois finalmente se tranquilize e durma.
• Preciso me sentir melhor
Se você já deu de mamar, já verificou se ele está confortável, e mesmo assim seu filho continua chorando, é inevitável começar a pensar que talvez ele esteja com alguma dor. Para pais de primeira viagem é especialmente difícil saber se a criança fica insatisfeita com frequência só por temperamento (o que acontece com algumas delas, já que leva mais tempo para elas se adaptarem à vida fora do útero) ou se há algo de errado.
Quando o bebê está com alguma dor, ele chora num tom diferente do choro normal -- pode ser um choro mais desesperado, ou mais gritado. Por outro lado, para um bebê que chora bastante por natureza, o silêncio é que pode ser o sinal de que há algo errado.
O mais importante é lembrar que você conhece o seu filho melhor que qualquer outra pessoa. Se você sentir que há alguma coisa errada, dê uma ligada para o médico. Profissionais de saúde podem tranquilizar você sobre o choro, para que você tenha certeza de que a causa não é física.
Sempre procure o médico se o bebê tiver dificuldade para respirar enquanto chora, ou se o choro for acompanhado de vômitos, diarréia ou prisão de ventre muito prolongada. Para mais orientações, consulte nosso texto sobre quando procurar o médico.
• Preciso de alguma coisa... mas não sei o quê
Haverá ocasiões em que você não vai conseguir descobrir o que está fazendo o bebê chorar. Muitos recém-nascidos passam por períodos de inquietação, e são difíceis de acalmar. A choradeira pode durar alguns minutos ou então horas a fio. O quadro de choro constante e inconsolável às vezes recebe o nome de cólica.
Oficialmente, a cólica é definida pelo choro inconsolável por pelo menos três horas ao dia, e que aconteça pelo menos três vezes por semana. É muito difícil lidar com um bebê com cólica. A família inteira sofre e fica estressada. Se você conseguir, tente se concentrar no fato de que isso vai passar.
A maioria dos bebês supera a cólica por volta dos 3 meses. Para mais idéias, leia nossas estratégias sobre como lidar com a cólica.
O bebê não pára de chorar. O que fazer?
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Você pode tentar algumas técnicas para consolar seu filho. Nem todas funcionam com todos os bebês, por isso, conforme você for se familiarizando com seu filho, vai perceber qual combina mais com a personalidade dele.
• Segure o bebê bem perto de você, no colo, e tente enrolá-lo numa manta
Os recém-nascidos gostam de se sentir apertadinhos, como estavam dentro do útero, o que lhes dá segurança. Você pode experimentar enrolar o bebê numa manta leve e ver se ele gosta, sem apertar muito. O contato físico, no colo, principalmente se o bebê conseguir ouvir seu coração, costuma ajudar -- e você provavelmente fará isso por instinto.
Há crianças, porém, que não gostam de ficar enroladas na manta, e que preferem outras formas de reconforto, como o balanço ou a música.
• Ache um ritmo constante
Dentro do útero, o bebê ouvia os batimentos do coração da mãe. Depois que nascem, continuam gostando de ficar no colo, perto do som conhecido. Mas dá para tentar encontrar outros sons repetitivos e regulares como as batidas do coração, que tenham um efeito calmante. Às vezes, um ambiente mais barulhento, como o meio de uma conversa animada, acalma o bebê, por incrível que pareça.
• Nine o bebê
A maioria dos bebês adora ser ninado, com um leve balanço, e o seu tem grandes chances de gostar também. Pode ser caminhando com ele no colo ou sentada na cadeira de balanço. O carro também costuma ter um efeito relaxante. Grande parte dos bebês dorme com o balanço do carro.
Mas guarde essa alternativa para último recurso -- não vai ser muito agradável ter de sair de carro todas as noites. Evite condicionar o sono ao ato de ninar.
• Tente fazer uma massagem
Fazer uma massagem suave ou acariciar as costas ou a barriga do bebê pode ajudar a acalmá-lo. Se seu filho parece estar sofrendo de gases, tente colocá-lo para mamar numa posição mais ereta, e não deixe de fazê-lo arrotar depois. Você pode também fazer o movimento de "bicicleta" nas perninhas do bebê, para ajudá-lo a soltar os gases que o incomodam.
• Deixe-o chupar alguma coisa
Certos recém-nascidos têm uma necessidade muito grande de sugar alguma coisa, e chupar uma chupeta ou o dedo pode ser bem reconfortante. Esse tipo de sucção torna os batimentos cardíacos do bebê mais regulares, relaxa o sistema digestivo dele e o ajuda a se acalmar.
• Não exija muito de si mesma
Um bebê que passa o tempo todo chorando não está se prejudicando, mas com certeza está descabelando a família inteira (e os vizinhos também). Se seu filho continua infeliz, mesmo com todos os esforços para acalmá-lo, talvez você acabe se sentindo rejeitada.
Quando esse tipo de situação acontece, os pais costumam se culpar, atribuindo o choro incessante a sua incompetência como pais, mas quase nunca essa é a causa. Se você sabe que seu bebê está alimentado e confortável e que ele não está doente, e se já tentou de tudo, mas nada adiantou, é melhor dar um tempo e pensar um pouco em você -- senão fica difícil de aguentar. Veja algumas sugestões:
• Respire fundo.
• Se ajudar, use um fone de ouvido e ouça um pouco de música.
• Peça ajuda para uma amiga ou um parente. Deixe seu companheiro ou a avó assumirem os cuidados com o bebê, para você descansar um pouco a cabeça, nem que seja só enquanto toma um bom banho, com o rádio ligado para não ouvir o choro.
• Tenha sempre em mente que não há nada de errado com o bebê, e que o choro não vai prejudicá-lo. Pode ser que você fique bem mais tranquila se aceitar que seu filho chora bastante e ponto. É o temperamento dele. Pelo menos assim não precisará ficar maluca procurando os motivos do choro, nem se culpar, nem tentar mil e uma estratégias que nunca funcionam.
• Lembre: é só uma fase, e vai passar.
Já é difícil ter um recém-nascido em casa. Ter em casa um recém-nascido que não pára de chorar é mais difícil ainda. Aceite a ajuda das pessoas, em vez de deixar a situação ir piorando. E console-se com o fato de que a cada dia que passa seu bebê cresce, e aprende novas formas de se comunicar com você. Aos poucos, o chororô vai passar.
Sono típico
Os recém-nascidos dormem bastante -- entre 17 e 18 horas por dia nas primeiras semanas de vida e 15 horas por volta do terceiro mês. Ainda assim, eles quase nunca dormem mais que três ou quatro horas por vez, seja durante o dia ou à noite. E o que isso quer dizer? Você também não terá muitas horas de sono ininterrupto. No decorrer da noite, terá que levantar para amamentar e trocar o bebê; ao longo do dia, além dessas tarefas, vai brincar com ele.
Embora alguns bebês consigam dormir a noite inteira já aos 2 meses, muitos não chegam a esse marco até os 5 ou 6 meses de idade e, às vezes, até mais tarde. Para que seu filho durma a noite toda, é preciso estabelecer uma boa rotina desde bem cedo.
Como criar bons hábitos para dormir
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Veja algumas idéias para ajudar seu filho a se preparar para uma boa noite de sono:
Aprenda a entender os sinais que indicam cansaço.
Nas primeiras seis a oito semanas de vida, o bebê não consegue ficar acordado por mais que duas horas por vez. Se você esperar muito mais que isso para colocá-lo para dormir, ele estará cansado demais e não vai conseguir adormecer com facilidade, por incrível que pareça.
Preste atenção nos sinais de cansaço. Ele está esfregando os olhos? Não pára de mexer na orelha? Está com olheiras? Se você notar essas indicações, ponha logo o bebê no berço ou no carrinho. Dessa forma ele já vai aprendendo a dormir sem ser no colo.
Comece a ensinar a diferença entre dia e noite.
Alguns bebês são mais notívagos (algo que você pode até ter percebido durante a gravidez) e estarão com toda a energia do mundo bem quando você se prepara para pegar no sono. Nos primeiros dias, não há muito o que se fazer quanto a isso. Mas, quando o bebê tiver por volta de 2 semanas, você pode começar a fazê-lo distinguir o dia da noite.
Quando ele estiver alerta durante o dia, brinque bastante, mantenha a casa bem iluminada e não se preocupe em evitar os barulhos da rotina doméstica, como o telefone ou o aspirador de pó, mesmo que ele esteja dormindo. Se ele costuma dormir durante todas mamadas, acorde-o em algumas.
Caso ele resolva dormir quatro horas ou mais direto, de dia, não hesite em acordá-lo, para que "sobre" mais sono para o período noturno. À noite, tente não fazer gracinhas quando for ao quarto dele. Acenda o mínimo de luzes e faça pouco barulho. Assim, aos poucos, ele entenderá que a noite foi feita para dormir.
Deixe que o bebê adormeça por conta própria.
Quando ele tiver por volta de 6 a 8 semanas, tente deixar o bebê adormecer sozinho. Coloque-o no berço quando ele parecer cansado, mas ainda estiver acordado. Dessa forma, ele vai aprender a fazer a transição sem que você tenha que ficar balançando de um lado para o outro ou passando a mão nas costas dele.
Se desde o começo você acostumar o bebê a dormir sozinho, ele vai aprender esse ritual na hora do sono -- e se você sempre niná-lo é isso que ele sempre vai esperar. Para estabelecer um padrão de sono, é importante seguir a mesma rotina de dormir todos os dias.
Substitua qualquer hábito que dependa da sua presença (mamadas, por exemplo) por algum que esteja ao lado da criança quando ela acordar de repente (um "paninho especial" ou um bonequinho, sempre prestando atenção para não ser nada que ela possa resolver sugar e se engasgar).
Possíveis dificuldades
Os bebês mais novinhos tendem a ter o sono mais constante. Porém, quando seu filho chegar aos 2 ou 3 meses de idade, pode ser que ele:
• acorde no meio da noite mais vezes do que precisa
• desenvolva associações para dormir que causarão problemas para você mais para a frente
Os recém-nascidos geralmente acordam no meio da noite para comer ou quando estão incomodados com uma fralda muito molhada, mas alguns acabam fazendo movimentos mais bruscos e acordando antes da hora de mamar. Às vezes, só a proximidade com a mãe ajuda o bebê a se acalmar e a adormecer novamente.
Para evitar que a criança faça associações com a mamadeira, com o seio ou com seu colo na hora de dormir, coloque seu filho no berço antes que ele adormeça por completo. E também tente dissociar o choro da saída do berço: mesmo que já seja hora de tirar seu filho do berço, fale com ele e tente acalmá-lo antes de pegá-lo no colo, para ele não achar que chorar é a senha garantida para sair.
Algumas estratégias em relação a problemas para dormir
Seu filho precisa gradualmente aprender a dormir a noite inteira. Especialistas divergem sobre a melhor forma de se fazer isso, e há muitas filosofias, bem diferentes entre si, e bastante polêmicas.
A distinção básica entre elas é a postura diante do choro: algumas técnicas defendem que é preciso deixar a criança chorar, para que ela aprenda a dormir sozinha, e outras preferem privilegiar o contato físico e afetivo com o bebê, como forma de lhe transmitir segurança.
Até os 3 meses, é inevitável que seu filho acorde à noite, portanto não adianta criar expectativas de que ele já comece a dormir a noite inteira. Até os 5 ou 6 meses, é provável que ele ainda acorde para mamar. A partir daí, o ideal é que ele não precise mais da mamada da madrugada (não só em nome do sono da família, mas também da saúde dentária).
Desde já, porém, você já se preparando para dar a ele bons hábitos de sono. A criação de um ritual da hora de dormir é um deles: coloque-o no berço mais ou menos no mesmo horário todos os dias, depois de seguir a mesma rotina.
A verdade é que não há jeito "certo" de fazer seu filho dormir a noite toda. Você tem que escolher um método que se ajuste à maneira de ser de sua família e seja confortável para seu coração de mãe.
Como reduzir o risco de morte súbita
Muitos pais e mães se preocupam com os riscos da síndrome da morte súbita do lactente (SIDS, na sigla em inglês), uma morte inesperada e inexplicável que ocorre em crianças menores de 1 ano, e que é bem mais comum nos países do Hemisfério Norte, embora sua ocorrência não seja bem estimada no Brasil. Apesar de não se saber com certeza o que leva a este tipo de morte, confira a seguir algumas recomendações da Academia Americana de Pediatria:
• Coloque seu filho para dormir de barriga para cima, em um colchão firme e reto. A posição indicada não é mais a "de lado". O bebê fica deitado com as costas no colchão, e só a cabeça fica de lado. Essa é, aliás, a postura que ele adota naturalmente: cabeça para o lado e um braço flexionado e outro estendido (parecido com um "espadachim").
• Evite usar cobertores, travesseiros e mantas no berço (se não conseguir resistir àqueles instintos de mãe de cobrir o bebê no frio, use uma manta mais leve e só coloque-a até abaixo das axilas do bebê, bem presa); retire bichos de pelúcia ou brinquedos do berço.
• Cuide bem de você e do bebê durante a gravidez -- faça um bom pré-natal e não fume nem use drogas.
• Não permita que ninguém fume perto do bebê.
• Protetores de berço não são necessários, mas se você realmente quiser usá-los, prefira os mais finos e firmes, e não os acolchoados que se parecem com almofadas; certifique-se de que eles estão bem presos no berço e que não há laços pendentes para dentro.
• Não agasalhe demais o bebê e nem deixe o quarto muito quente (a temperatura deve ser agradável para um adulto vestido com roupas leves).
• Tente não expor seu filho a infecções -- sinta-se à vontade de pedir para que as pessoas lavem as mãos antes de segurar o bebê, e não se envergonhe de recusar visitas se elas estiverem doentes.
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Fonte: BabyCenter Brasil
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