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6.06.2010
Veja os sete erros na compra de franquia
1. Escolher o negócio sem analisar o perfil
Gostar de canetas e cadernos não é suficiente para abrir uma papelaria. O candidato a franqueado precisa identificar quais são seus interesses e suas aptidões antes de se decidir
2. Confiar apenas nas informações do franqueador
É preciso buscar paralelamente -- em associações, por exemplo -- mais dados sobre a história da marca e o desempenho de franqueados e ex-franqueados
3. Deixar de lado o estudo de viabilidade econômica
O documento traz necessidade de capital de giro, tempo de retorno do investimento e faturamento estimado, entre outras informações. Avaliar a fundo cada um deles dá mais segurança ao empreendedor antes de fechar o negócio
4. Desrespeitar o intervalo entre COF (Circular de Oferta de Franquia) e contrato
Por lei, o franqueador deve fornecer a COF, que traz dados como o último balanço, dez dias antes de assinar o pré-contrato. Recomenda-se que o candidato utilize esse período para avaliar as informações e conversar com franqueados
5. Dar pouca atenção às informações do contrato
O documento traz tudo o que o franqueador deve oferecer ao franqueado. É imprescindível lê-lo cuidadosamente e tirar todas as possíveis dúvidas antes de firmar a parceria
6. Não verificar o tempo do contrato e do retorno
Algumas vezes, o contrato é de dois anos, mas o retorno do investimento só acontece em três ou quatro. É necessário ponderar prazos para saber se o negócio vale a pena
7. Ter poucas informações sobre a área de atuação
Verificar se há outras unidades da mesma rede na região, assim como a área de atuação de cada uma delas, é fundamental. Por vezes, duas lojas de uma mesma franquia brigam pelo mesmo mercado
Glossário
COF (Circular de Oferta de Franquia)
Documento fornecido pelo franqueador no processo de seleção, que traz histórico do franqueador, pendências judiciais e perfil do franqueado ideal
Pré-contrato
Regula direitos e deveres pré-operacionais das partes, como escolha do ponto, instalação e montagem da loja e treinamento de equipe
Contrato
Rege a relação de franquia entre o franqueador e o franqueado, após o início das operações da unidade
Fontes: Especialistas
Saiba mais:
Pessoas são capazes de conduzir a empresa a seus objetivos estratégicos, gerando mudanças, riqueza e valor. Os seres humanos são a chave do sucesso ou do fracasso das estratégias inovadoras de uma organização. Se os processos e a tecnologia são necessários para transformar uma empresa, é importante também lembrar que são as pessoas que dão vida a esses aspectos.
Assim como as pessoas, as situações de trabalho diferem de uma empresa para outra, de um país para outro e por isso precisamos estar atentos as atuais tendências do mercado e especialmente às pessoas – clientes internos e externos – que a compõe.
Os clientes mudaram. Empresas inovadoras e bem sucedidas arriscam, buscam novas estratégias, com expectativas que vão além de apenas sobreviver, mas se destacar da concorrência, garantindo assim sua longevidade e crescimento. E por que trabalhamos com gente, nosso produto e serviços precisam ter uma proximidade com o humano, seus sentimentos e emoções, suas expectativas, seus valores: que assim como foram construídos ao longo da vida, podem ser recriados a partir de afinidades com uma cultura empresarial que favoreça o crescimento contínuo e compartilhado e o investimento no capital intelectual.
É por esta razão que atualmente, nas organizações de sucesso, o ser humano é visto como a única verdadeira vantagem competitiva sustentável, representando também uma `commodity´ rara de se encontrar…
Para além do financeiro, o valor de uma empresa também é um bem conquistado: reflexo das pessoas e postura da empresa na vida, no dia a dia.
Esse é o desafio…
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