Férias são importantes para a saúde mental, dizem especialistas Tirar férias, ficando longe das preocupações do trabalho e da agenda diária, é importante para a saúde mental, segundo especialistas da Universidade do Texas, nos EUA. Eles destacam que, enquanto algum nível de estresse pode ajudar a cumprir metas e acelerar projetos e realizações, o estresse em demasia pode resultar em reações fisiológicas negativas no corpo, que podem facilitar o desenvolvimento de doenças. “O cérebro precisa de descanso agora e sempre”, pois, segundo o psiquiatra e neurologista Munro Cullum, cada vez mais as pessoas estão afundadas em estresse, com excesso de informações e de listas de coisas para fazer e se lembrar, como senhas, procedimentos e compromissos. E “as férias devem durar um tempo suficiente para desestressar, embora uma pequena pausa possa rejuvenescer um pouco”. Republico esta nota do ano de 2008 para avisar que estarei de férias até o dia 31 deste mês, seguindo as indicações dos especialistas da Universidade do Texas. Voltaremos às atividades normais do Blog no dia 01 de dezembro. Neste período, você ficará bem informado acessando o site Boa Saúde. Abraços e até lá, Leandro Perché |
Sexo e doces podem reduzir estresse e ansiedade, aponta estudo Comer - principalmente doces - e fazer sexo pode reduzir o estresse ao inibir as respostas à ansiedade no cérebro, segundo estudo da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos. E, de acordo com os pesquisadores, esse efeito das atividades prazerosas pode durar pelo menos sete dias. Em testes com ratos, os pesquisadores observaram que os roedores que, por duas semanas, foram alimentados com uma solução adoçada artificialmente duas vezes por dia apresentaram frequência cardíaca reduzida e menores níveis de hormônios do estresse. E os efeitos foram similares para os ratos que tiveram livre acesso a seus parceiros sexuais. Por outro lado, os ratos que não tiveram nenhum dos dois privilégios e aqueles que apenas receberam a solução de açúcar direto no estômago não apresentaram esses indicadores. “Essas descobertas nos oferecem um entendimento mais claro da motivação pelo consumo de ‘comidas de conforto’ durante os momentos de estresse, e influenciam as estratégias terapêuticas para prevenção e tratamento da obesidade e outros distúrbios associados à ansiedade”, destacou a pesquisadora Yvonne Ulrich-Lai. “Entretanto, é importante notar que, baseado nos resultados, mesmo pequenas quantidades de comidas prazerosas podem reduzir os efeitos do estresse. E outro tipo de recompensa natural - a atividade sexual - similarmente reduz a resposta ao estresse”, concluiu a especialista. |
Composto da uva pode ajudar no tratamento de malária, diz estudo Uma substância encontrada na uva - conhecida como resveratrol - pode ajudar a tratar a malária, segundo estudo apresentado neste mês no encontro anual da Sociedade Americana de Medicina Tropical e Higiene. Muito presente na casca da fruta, o composto é associado a diversos benefícios para a saúde - incluindo a prevenção a problemas cardiovasculares e a alguns tipos de câncer -, por causa de suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Realizada pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, a nova pesquisa sugere que o uso do resveratrol para tratamento dos glóbulos vermelhos infectados reduz significativamente a capacidade de o parasita se fixar nas células que revestem pequenos vasos sanguíneos, diminuindo a probabilidade de o paciente desenvolver manifestações clínicas mais graves. De acordo com os autores, os resultados sugerem que o composto de resveratrol disponível comercialmente pode ser usando em combinação com a quimioterapia anti-malária para melhorar as chances de sobrevivência dos pacientes com a doença. “Nossos resultados demonstram a possibilidade de nova terapia para tratar a malária grave. Esperamos que tenhamos identificado uma forma de melhorar a severidade da malária em crianças africanas”, destacou o pesquisador Jordan A. Zuspann. |
Uso de lentes de contato multifocais pode ser ruim para dirigir à noite Pessoas que usam lentes de contato multifocais podem ter mais dificuldades em dirigir à noite do que aqueles que usam óculos, segundo pesquisa australiana recentemente publicada na revista científica Investigative Ophthalmology & Visual Science. As lentes multifocais são usadas para correção da presbiopia - também conhecida como “vista cansada” -, que é marcada pela dificuldade em focar objetos mais próximos, ocorrendo mais frequentemente em pessoas idosas. Porém, segundo o novo estudo, para enxergar melhor com essas lentes à noite o melhor é optar pelos óculos. Em testes com 11 pessoas com idades entre 45 e 64 anos que sofriam do problema de vista, os pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Queensland descobriram que, no período da noite, os usuários de lentes de contato multifocais tinham menor capacidade de reconhecer os possíveis perigos da via, além de enxergarem placas e sinais em uma distância muito mais curta do que aqueles que usavam óculos multifocais, reduzindo seu tempo de reação. Apesar da pequena amostra pesquisada - que não permite uma conclusão definitiva - e da necessidade de mais estudos para confirmação dos resultados, os autores destacam que “para aqueles pacientes que dirigem longas distâncias e por muitas horas durante à noite, os especialistas devem considerar a melhor forma de correção da presbiopia”. |
Crianças hiperativas têm maior risco de serem adultos obesos, sugere pesquisa As crianças mais agitadas podem ter mais chances de serem adultos obesos e hipertensos. Essa foi a conclusão de um estudo da Universidade de Duke, nos EUA, que indicou uma relação entre os sintomas do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) na infância e o excesso de peso na idade adulta. Avaliando dados de mais de 15 mil adolescentes acompanhados no período entre 1995 e 2009, os pesquisadores descobriram que, quanto mais sintomas do transtorno eles apresentavam - incluindo desatenção, hiperatividade, agitação e impulsividade -, maiores eram as chances de terem obesidade e hipertensão mais tarde. Publicados esta semana no International Journal of Obesity, os resultados indicam que aqueles com três ou mais sintomas do transtorno tinham 50% maior risco de obesidade e 24% maior risco de pressão alta na idade adulta, comparados àqueles que não relatavam nenhum sintoma. “Este é o primeiro estudo a levar esse conceito para fora da clínica e para dentro da população, e mostrar que não é apenas o diagnóstico de TDAH que importa; são os sintomas”, escreveu o pesquisador Scott Kollins. “A coisa mais interessante sobre esta pesquisa é que nos dá uma linha para seguir na determinação de por que as crianças com sintomas de TDAH podem ter um maior risco de desenvolver obesidade. Estabelece o caminho para identificar essas crianças mais cedo e focar em métodos de intervenção”, concluiu. |
Pessoas de hábitos noturnos são mais propensas a fumar, diz estudo Há mais fumantes entre as pessoas que têm hábitos noturnos do que entre aqueles que acordam cedo e não ficam até muito tarde acordados, segundo pesquisadores da Universidade de Helsinque, na Finlândia. De acordo com um estudo que acompanhou, por 30 anos, mais de 23 mil pares de gêmeos, os “noturnos” - pessoas mais alertas no período da noite e sonolentos de manhã - têm três vezes mais chances de serem fumantes e são mais propensos a serem viciados em nicotina e a terem mais dificuldades em parar de fumar. Embora não estejam claras as razões dessa relação, algumas pessoas especulam que isso possa ser explicado pela propriedade estimulante do cigarro, o que manteria os fumantes “acesos” até tarde da noite. Outra hipótese levantada é que os “noturnos” seriam mais propensos a se tornarem fumantes e a ter maiores dificuldades em parar de fumar por ficarem até mais tarde em ambientes como bares e restaurantes, onde o tabagismo seria mais comum (pelo menos no período em que o estudo foi realizado). De acordo com os autores, há, ainda, a ideia de que essas pessoas seriam mais propensas a vícios e comportamentos de busca do prazer - aspectos associados a sistemas dopaminérgicos e opioides do cérebro, que estariam ligados tanto ao tabagismo quando à tendência a ficar acordado até tarde. Por isso, mais estudos são necessários para confirmação, para avaliar os mecanismos associados a essa relação e para determinar se mudanças nos hábitos de sono podem ajudar na tentativa de parar de fumar. |
Crianças obesas podem ter artérias de pessoas com 50 anos, diz estudo Crianças e adolescentes obesos podem apresentar vasos sanguíneos tão rígidos quanto os de uma pessoa de 40 ou 50 anos de idade, aumentando significativamente seus riscos de problemas cardiovasculares, segundo pesquisadores da Universidade de British Columbia, no Canadá. Em estudo com 63 jovens obesos de 13 anos de idade e 55 adultos de meia idade com peso normal, os especialistas descobriram que muitas dessas crianças já apresentam velocidade de fluxo sanguíneo anormal, indicando rigidez arterial. Apresentados nesta semana no Congresso Cardiovascular Canadense, os resultados indicaram que, apesar de os jovens obesos apresentarem níveis lipídicos e de colesterol normais, eles tinham fluxo sanguíneo anormal, indicando uma rigidez arterial parecida com a de adultos com idades entre 40 e 50 anos, além de pressão sanguínea sistólica acima do normal. “Estamos surpresos em descobrir que essas crianças obesas já apresentam vasos sanguíneos enrijecidos”, destacou o pesquisador Kevin Harris. “A aorta normal tem qualidades elásticas que protegem o fluxo sanguíneo. Quando essa elasticidade é perdida, resulta em rigidez da aorta - um sinal de desenvolvimento de doença cardiovascular. E essa rigidez é associada a eventos cardiovasculares (como infarto e derrame) e morte prematura”. |
Consumo de peixes gordurosos pode proteger a gengiva, aponta pesquisa Comer peixes mais gordurosos, como o salmão, a sardinha e o atum, pode ajudar a prevenir e a tratar uma doença na gengiva chamada de periodontite, segundo recente estudo da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Avaliando dados de mais de 9 mil adultos examinados no período entre 1999 e 2004, os pesquisadores notaram que aqueles que ingeriam mais peixes ricos em ômega-3 tinham uma redução significativa nos riscos de ter a doença. Recentemente publicados no Journal of the American Dietetic Association, os resultados indicaram uma prevalência de periodontite de 8,2%, que seria reduzida em 20% entre aqueles com maior consumo do ácido docosahexaenoico (DHA) - um tipo de ômega-3 encontrado em peixes gordurosos. A proteção contra a doença na gengiva com a ingestão de outro tipo de ômega-3, conhecido como EPA, foi menor; e foi estatisticamente insignificante com o consumo de ácido linoleico. “Descobrimos que a ingestão de ácidos graxos ômega-3, particularmente o DHA e o EPA, é inversamente associado à periodontite na população dos Estados Unidos”, destacou o pesquisador Asghar Z. Naqvi. “Até o momento, o tratamento da periodontite tem envolvido, primariamente, a limpeza mecânica e a aplicação local de antibiótico”, completou o especialista, acrescentando que outros estudos são necessários para confirmar o valor terapêutico do ômega-3 no tratamento dessa doença bucal. |
26/10/2010 |
Estudo associa hábito de fumar a maior risco de doença de Alzheimer Fumar muito na meia idade pode aumentar significativamente os riscos de desenvolver doença de Alzheimer e demência vascular, segundo estudo recentemente publicado na revista científica Archives of Internal Medicine. De acordo com os autores, além de estar associado a problemas vasculares, o cigarro poderia afetar o cérebro ao contribuir com o aumento do estresse oxidativo e da inflamação - fatores ligados ao mal de Alzheimer. Acompanhando, por 23 anos, mais de 21 mil homens e mulheres, os pesquisadores do Centro de Pesquisas Kaiser Permanente, nos EUA, descobriram que aqueles que fumavam mais de dois maços por dia na meia idade tinham 157% maiores chances de desenvolver doença de Alzheimer e 172% maior risco de ter demência vascular, comparados aos não fumantes. Por outro lado, os ex-fumantes e aqueles que fumavam menos de meio maço por dia não teriam um aumento no risco das doenças neurodegenerativas. “Este estudo mostra que o cérebro não é imune às consequências de longo prazo do tabagismo excessivo”, escreveu a pesquisadora Rachel A. Whitmer na publicação. “Sabemos que o tabagismo compromete o sistema vascular, afetando a pressão sanguínea e elevando os fatores de coagulação sanguínea, e sabemos que a saúde vascular cumpre um papel no risco de doença de Alzheimer”, completou a especialista. |
Aspirina pode ajudar no tratamento do câncer de próstata, diz estudo Os famosos comprimidos da aspirina - largamente utilizados como analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios e anticoagulantes -, podem ajudar os pacientes com câncer de próstata a viver mais, segundo estudo apresentado nesta semana no encontro da American Society for Radiation Oncology. De acordo com os autores, os pacientes tratados com cirurgia ou radiação podem reduzir seus riscos de morte por câncer, tomando aspirina ou outro anticoagulante. Em pesquisa com mais de 5 mil homens que tiveram o câncer de próstata sem disseminação para outros órgãos, os especialistas descobriram que aqueles que tomavam anticoagulantes tinham o risco de morte de 4% em dez anos, enquanto aqueles que não usavam esses remédios tinham essa taxa em 10%. E, segundo os pesquisadores, os homens com câncer de próstata de maior risco se beneficiavam ainda mais com esse tratamento. “As evidências têm mostrado que os anticoagulantes podem interferir no crescimento e disseminação do câncer”, destacou o pesquisador Kevin Choe, da Universidade do Texas, nos EUA. “Os benefícios foram mais proeminentes com o uso de aspirina do que com outros anticoagulantes. E os resultados desse estudo são promissores. Entretanto, mais estudos são necessários antes que a adição da aspirina na terapia para câncer de próstata se torne um tratamento padrão”, concluiu o especialista. |
Estados Unidos aprovam injeções de botox no tratamento de enxaqueca A agência reguladora de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos - FDA (Food and Drug Administration) - aprovou nesta semana a injeção de botox - muito utilizada como anti-rugas - para o tratamento de enxaqueca crônica. As injeções devem ser administradas a cada 12 semanas em torno da cabeça e do pescoço de adultos que sofrem as terríveis dores de cabeça, para minimizar as futuras crises. Entretanto, de acordo com os especialistas, o botox parece funcionar apenas para pessoas que têm dores de cabeça na maioria dos dias do mês - o que caracteriza a enxaqueca crônica -, não tendo efeitos para pacientes que apresentam esse sintoma em menos de 14 dias no mês. O primeiro país a aprovar o uso da toxina botulínica para o tratamento de enxaquecas foi o Reino Unido, em julho deste ano. Agora, a aprovação nos Estados Unidos vem um mês após a farmacêutica Allergan, responsável pelo produto, concordar com o pagamento de US$ 600 milhões para liquidar uma investigação federal sobre suas práticas de marketing para o botox. |
Estudo associa vitamina B12 a menor risco de doença de Alzheimer A vitamina B12, encontrada principalmente em peixes, aves e carnes, pode ajudar a proteger o cérebro contra a doença de Alzheimer, segundo recente estudo do Instituto Karolinska, na Suécia. De acordo com os pesquisadores, o nutriente pode reduzir os níveis de homocisteína no organismo - aminoácido associado a um maior risco de perda de memória, derrame e doença de Alzheimer. Acompanhando, por sete anos, 271 finlandeses com idades entre 65 e 79 anos, os especialistas descobriram que, a cada aumento picomolar (concentrações mínimas) nos níveis sanguíneos de vitamina B12, havia uma redução de 2% nos riscos de desenvolver doença de Alzheimer. E, a cada aumento micromolar da homocisteína, havia um aumento de 16% nos riscos. “Baixos níveis de vitamina B12 são, surpreendentemente, comuns em idosos”, destacou Babak Hooshmand, que coordenou o estudo. Por isso, segundo o especialista, “os resultados mostram a necessidade de mais pesquisas sobre o papel da vitamina B12 como um marcador para identificar pessoas que estão em maior risco de doença de Alzheimer" e para avaliar se suplementos da vitamina podem ajudar a prevenir problemas de memória. |
18/10/2010 |
Composto na melancia pode ajudar no combate à hipertensão, sugere estudo Comer melancia pode ser uma forma mais gostosa de combater a hipertensão. De acordo com pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, nos EUA, a fruta contém um aminoácido chamado L-citrulina/L-arginina, que melhora a função arterial, ajudando a reduzir a pressão sanguínea. “A melancia é a fonte comestível mais rica em L-citrulina, que está intimamente relacionada à L-arginina, o aminoácido necessário para a formação de óxido nítrico, essencial para a regulação do tônus vascular e de uma pressão sanguínea saudável”, escreveram os pesquisadores, em artigo no American Journal of Hypertension. O pesquisador Arturo Figueroa, que coordenou o estudo, explica que a L-citrulina é convertida em L-arginina no corpo, trazendo benefícios para a saúde vascular desses pacientes. No entanto, o simples consumo desse segundo composto através de comprimidos não seria uma opção viável, porque ele pode causar náuseas, desconforto gastrointestinal e diarreia. Em pesquisa com nove pessoas hipertensivas com idades entre 51 e 57 anos, os pesquisadores confirmaram que o consumo de “doses terapêuticas” diárias de melancia por seis semanas poderia ser útil no combate à hipertensão, melhorando a função arterial e reduzindo significativamente a pressão. Entretanto, os autores destacam que estudos maiores são necessários para confirmação dos benefícios da fruta e de suplementos com os aminoácidos. |
Prática de ioga pode reduzir sintomas de fibromialgia, indica estudo Alongamento, meditação e respiração controlada podem ajudar as pessoas que sofrem com as dores musculares e articulares que caracterizam a fibromialgia. Em estudo com 53 mulheres com fibromialgia, pesquisadores da Universidade de Ciência e Saúde do Oregon, nos EUA, observaram bons resultados da participação dessas pacientes em um programa integral de ioga - incluindo 40 minutos de alongamentos leves, 25 min de meditação profunda, 10 min de exercícios de respiração, 20 min de apresentação sobre os princípios da ioga e 25 min de debate das experiências das participantes com a prática. Publicados recentemente na revista científica Pain, os resultados indicaram que aquelas que participaram do programa apresentaram maiores benefícios na redução dos sintomas da doença, incluindo dor, fadiga, problemas de sono e distúrbios de humor, comparadas àquelas apenas em tratamento padrão. Além disso, as “iogues” aumentaram sua capacidade de realizar as tarefas cotidianas e apresentaram melhores estratégias de enfrentamento da doença. “Embora a ioga venha sendo praticada há milênios, apenas recentemente os pesquisadores começaram a demonstrar seus efeitos em pessoas que sofrem de dores persistentes”, destacou o pesquisador James Carson. “As descobertas desse estudo piloto oferecem um promissor apoio preliminar para os efeitos benéficos da ioga em pacientes com fibromialgia”, concluiu. |
13/10/2010 |
Estudo associa TV em excesso a problemas psicológicos na infância Crianças que ficam muito tempo em frente à televisão ou mexendo no computador, além de terem maior propensão à obesidade, podem ter mais problemas psicológicos do que as outras, segundo estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido. Avaliando mais de mil crianças com 10 e 11 anos de idade, os pesquisadores observaram que aquelas que ficavam mais de duas horas por dia em frente à tela tinham 60% mais chances de terem problemas psicológicos, independentemente de seus níveis de atividades físicas. “Apesar de os baixos níveis de visualização da tela não serem problemáticos, não podemos confiar na atividade física para compensar as longas horas da visualização da tela”, destacou a pesquisadora Angie Page, em artigo que será publicado na edição de novembro da revista Pediatrics. “Assistir TV ou jogar games de computador por mais de duas horas por dia está relacionado a maiores dificuldades psicológicas”, completou a especialista. De acordo com os pesquisadores as crianças que faziam mais atividades físicas moderadas tiveram melhor pontuação em alguns testes psicológicos, incluindo nas áreas emocional e social. Mas isso pareceu não afetar os riscos de se passar longo tempo em frente à tela, que estaria associado principalmente a problemas de comportamento e hiperatividade. |
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