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12.27.2010

saude

TÉCNICA INDOLOR AJUDA PACIENTES A SE LIVRAREM DE DORES CRÔNICAS

Técnica indolor ajuda pacientes a se livrarem de dores crônicas
O PST é uma avançada terapia médica que já está disponível no Brasil para acabar de vez com as dores crônicas.

Brasileiros que sofrem com dores crônicas já podem contar com um tratamento inovador, que promete por um fim nesses problemas. Melhor ainda, sem dor. Trata-se do PST - Pulsed Signal Therapy, uma avançada terapia médica, não-invasiva, destinada ao tratamento de doenças degenerativas, lesões, traumas agudos e dores crônicas relacionadas ao sistema músculo-esquelético, em especial, a osteoartrose.

Especialistas explicam que qualquer articulação do sistema músculo-esquelético em movimento produz um campo elétrico, que é essencial para o processo de auto-regeneração das cartilagens, dos ossos e de outros tecidos conjuntivos como músculos, tendões e ligamentos. Fatores como idade, excesso de peso, desgaste, doenças ou lesões articulares provocadas pela prática de esportes causam o distúrbio deste campo elétrico e impedem os processos de reconstrução e regeneração dos tecidos articulares.

O PST consiste exatamente no envio de campos eletromagnéticos pulsáteis, de baixa intensidade e freqüência variável, à articulação afetada. Os pulsos atuam na reconstrução do campo elétrico fisiológico, estimulando o metabolismo e a atividade das células das cartilagens, reativando o processo inato e biológico de regeneração dos tecidos afetados.
O tratamento atua nos mecanismos biológicos de regeneração dos tecidos e seus campos magnéticos reproduzem um campo elétrico de propriedades equivalentes às produzidas pelo organismo. A terapia varia de nove a 12 aplicações, cada uma com uma hora de duração, feitas diariamente.

A tecnologia PST foi lançada comercialmente na Alemanha em 1996 e tem sido adotada progressivamente em vários países da Europa, Américas do Norte e do Sul, Ásia e Oriente Médio. Ela é resultado de 30 anos de pesquisas e já foi apresentada em diversos congressos internacionais nos últimos anos, sendo objeto de várias dezenas de estudos e publicações em revistas médicas e científicas que comprovam sua eficácia.
Estudos feitos na Europa para verificar a permanência dos resultados, demonstram que os efeitos positivos do tratamento se mantêm por um prazo de 24 a 30 meses em 77% dos casos tratados. Os outros 23% podem conseguir novamente recuperar os efeitos positivos mediante a realização de reforços de três sessões de terapia.

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