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2.12.2011

ESTUDAR FORA DO PAIS NUNCA FOI TÃO FÁCIL

O melhor momento para estudar fora 

Mais de 200 mil brasileiros de todas as idades devem deixar o País em busca de educação em escolas estrangeiras este ano. Com o real forte, o caminho está aberto para aspirações de todos os gostos e bolsos


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HARVARD VERDE-AMARELA
Grupo de brasileiros na emblemática universidade americana. O paulistano
Henrique Flory (no fundo, o terceiro da esq. para a dir.) cursa pós em administração
pública. Mariana Simões (na frente, a terceira da esq. para a dir.), de Fortaleza,
faz mestrado em ciência e prática da prevenção
 
Passar uma temporada de estudos no Exterior é o sonho dourado de muitos brasileiros. Independentemente da faixa etária e das aspirações envolvidas. Pais acalentam proporcionar aos filhos adolescentes a oportunidade de cursar parte do ensino médio fora, vivenciando outra cultura e afiando uma segunda língua para o cada vez mais concorrido mercado de trabalho. Jovens recém-chegados à maioridade mergulham em testes, formulários e seleções disputadíssimas para obter a chance de se sentar nos bancos de universidades centenárias. Profissionais estabelecidos dão uma pausa na rotina para aprimorar o currículo em pós-graduações ou MBAs. E pessoas de todas as idades se deliciam com o cardápio de cursos livres que salpicam pelo mundo, numa democracia de datas, durações e temas. Os anseios são muitos, mas, até há pouco tempo, só alguns privilegiados conseguiam realizá-los. Pois bem, isso mudou. Estudar no Exterior deixou o terreno da fantasia distante e passou a ser a doce realidade de muitas pessoas, graças ao real fortalecido em relação às outras moedas, principalmente ao dólar.
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EFERVESCÊNCIA
Victor Bicalho se formou em matemática aplicada
e economia em Harvard. Na época em que
morava no campus, o colega Mark Zuckerberg criou o Facebook

“A moeda forte amplia os horizontes de quem busca o intercâmbio”, diz Samir Zaveri, coordenador da Feira de Intercâmbio e Cursos no Exterior. Hoje em dia, por exemplo, é comum uma família gastar mais para manter um filho estudando numa escola de primeiro time no Brasil do que no Exterior – especialmente se o curso for high school, equivalente ao ensino médio nos Estados Unidos. Ao mesmo tempo que se investe alto aqui em escolas particulares, transporte, material didático e demais despesas, quem faz high school na América só paga passagem aérea e infraestrutura, pois escritórios especializados encontram colégio e casa para o estrangeiro e assumem a responsabilidade pela papelada necessária. Um ano nos Estados Unidos sai por US$ 7,5 mil, pouco mais de R$ 12,5 mil, fora o transporte aéreo.

Tal cenário fez o número de brasileiros que vão estudar fora subir 15% em um ano. Segundo dados da Feira de Intercâmbio e Cursos no Exterior, em 2010 foram 193 mil. E, em 2011, devemos romper a barreira dos 200 mil. O principal destino continua sendo os Estados Unidos, por conta da relevância do inglês e do número de parcerias firmadas entre instituições nacionais e americanas. De acordo com o relatório anual “Open Doors 2010”, 8.786 brasileiros estão matriculados lá em escolas de ensino superior, cursando graduação, pós ou inglês. O segundo principal destino é a França. O país europeu mantém 631 convênios com universidades brasileiras e recebeu 2,9 mil alunos nos níveis de graduação e pós só no ano passado. ISTOÉ fez um levantamento de tudo o que é necessário saber para aproveitar esse bom momento e programar uma temporada de estudos no Exterior – quanto custa, quando ir, melhores cursos e instituições e a alternativa das bolsas de estudo, entre outras orientações.
DE MALAS PRONTAS
Letícia Gerola vai fazer seis meses
de high school no Canadá
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O caminho é trabalhoso e cansativo, mas profundamente recompensador. Que o diga o matemático mineiro Victor Bicalho, 27 anos. Ao terminar o ensino médio, ele deixou de lado os livros do vestibular para se candidatar a uma vaga em uma universidade americana, inspirado pelo pai médico, estudante de pós-graduação nos Estados Unidos, e pela lembrança de um curso livre de inglês que fez durante a adolescência na Inglaterra. Excelente aluno, determinado, não só conseguiu uma vaga em uma faculdade americana como alcançou o olimpo: entrou na lendária Harvard, uma das mais conceituadas instituições de ensino do mundo, onde permaneceu de 2002 a 2006. Hoje, formado em economia e matemática aplicada e trabalhando em um escritório de investimentos imobiliários em São Paulo, Bicalho tem a sensação de que a estada em terras estrangeiras o fez crescer como nunca. “Harvard é uma efervescência, lá as coisas acontecem”, diz o mineiro, que presenciou, por exemplo, o nascimento da rede de relacionamentos Facebook, pelas mãos do colega Mark Zuckerberg, em 2004.
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MÃO NA MASSA
Marina Marques estagiou em
restaurantes italianos com estrelas no “Guia
Michelin”. Hoje trabalha com o premiado Alex Atala

Por mais que o real esteja valorizado, estudar no Exterior continua sendo um alto investimento. Por isso, é fundamental escolher muito bem o que fazer e para onde ir. O paulistano Henrique Flory, 42 anos, que faz mestrado em administração pública em Harvard, tem uma tese interessante. Para ele, na hora de decidir por um curso e por uma instituição é preciso avaliar os três “Cs”. Ou seja, quanto a experiência lhe trará em conhecimento, contatos e credibilidade. “Harvard oferece os três ‘Cs’” em profusão”, diz ele, entre uma aula e outra, no campus da universidade, em Cambridge, onde divide a mesma sala de aula com personagens relevantes do cenário mundial como Vasil Sikharulidze, ex-ministro da Defesa da Geórgia, e Violet Gonda, considerada a voz da resistência contra o ditador do Zimbábue, Robert Mugabe.

O aluno que viaja para o Exterior para fazer um curso superior deve, no entanto, estar atento para a revalidação de seu diploma internacional. No caso específico do ensino médio (high ­school), ela é burocrática, porém garantida. Por essas e outras, fazer high school continua sendo uma excelente oportunidade para aprender outra língua e experimentar outra cultura. O paulistano Leonardo Pedro Perrelli Faria, 17 anos, escolheu a Inglaterra e passou dez meses do ano passado na cidade britânica de Worthing. Além do inglês impecável, conquistou autoconfiança e muitas amizades. “Nos feriados e nas férias, eu aproveitava para viajar”, diz ele, que visitou a França, Dinamarca, Suécia, Holanda, Bélgica, Alemanha, Escócia e as Ilhas Canárias. Quando voltou para o Brasil, Faria constatou que tinha melhorado muito em matérias que antes pouco lhe interessavam. “Em história, por exemplo, comecei a tirar nota oito e nove, coisa que nunca tinha acontecido”, diz. Segundo ele, o enfoque e o rigor britânico com a disciplina foram fundamentais para a mudança. “Pretendo cursar parte da faculdade de administração que vou fazer em uma instituição inglesa”, planeja o estudante, confirmando uma tendência apontada por especialistas: quem vai para o Exterior no ensino médio costuma voltar na época do ensino superior.
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São histórias assim que empolgam outros brasileiros a arrumar as malas. A paulistana Letícia Gerola, 16 anos, está ansiosa para passar seis meses na Belleville High School, em Toronto, no Canadá. O embarque está previsto para o final de julho e ela deve começar os estudos já em agosto, início do ano letivo no Hemisfério Norte. A jovem será a primeira dos três irmãos da família Gerola a fazer intercâmbio. “Quero ganhar fluência no inglês e ter mais independência”, diz ela, que ficará em uma casa de família canadense. Os pais se dividem entre a felicidade de poder mandar a primogênita para uma experiência tão rica e a antecipação da saudade. “Se o dólar estivesse alto, não poderíamos bancar a viagem”, reconhece a fisioterapeuta Aparecida de Oliveira, que nunca passou mais de 15 dias distante da filha. Nos últimos cinco anos, o Canadá tem atraído cada vez mais estudantes do ensino médio porque, ao contrário dos EUA, permite que os intercambistas escolham em qual escola estudar e com qual família morar.

Mais de 200 mil brasileiros de todas as idades devem deixar o País em busca de educação em escolas estrangeiras este ano. Com o real forte, o caminho está aberto para aspirações de todos os gostos e bolsos

Claudia Jordão e João Loes
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NOVOS RUMOS
O intercâmbio de Stephan Hardt duraria seis
meses. Ele ficou 18, se formou em administração
da engenharia e garantiu emprego

Outra modalidade que cresce é a graduação parcial, em que o aluno matriculado numa universidade brasileira passa uma temporada de estudos numa instituição estrangeira. Para isso, é bom que as escolas envolvidas tenham algum tipo de acordo – assim os créditos do estudante que viaja são com mais facilidade revalidados na volta. Geralmente, quando o brasileiro deixa sua vaga na universidade nacional em aberto, ela é preenchida por um estrangeiro – do mesmo curso e instituição. “É o que chamamos de intercâmbio real”, diz Anelise Hoffman, coordenadora do núcleo de intercâmbios da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Nesse mercado há duas décadas, a especialista diz que o setor vive um boom desde 2001 e que ainda são poucas as universidades brasileiras com parcerias no Exterior. Mas quem vai não se arrepende. “Foi uma experiência que mudou os rumos da minha vida”, diz o engenheiro paranaense Stephan Hardt, 23 anos. Aos 20, quando fazia engenharia de produção na PUC do Paraná, ele se candidatou a uma vaga para intercâmbio na Universidade St. Mary, em San Antonio, no Texas (EUA). A ideia inicial, de passar seis meses, logo virou uma estada de um ano e meio e garantiu a Hardt o diploma internacional de administração da engenharia, reconhecido no Brasil. Ainda lá, atento às oportunidades, ele garantiu um estágio e posteriormente um emprego na Brenntag, líder mundial em distribuição de derivados químicos. “Tive que trancar a PUC-PR, mas, com o tempo, volto ao Brasil e concluo o curso de engenharia de produção.” Com isso, o paranaense terá dois diplomas, especialização reconhecida em duas áreas e liberdade para escolher se quer continuar trabalhando nos EUA ou voltar para o Brasil.
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CRESCIMENTO
Em dez meses de high school na Inglaterra,
Leonardo Faria aperfeiçoou o inglês e conheceu oito países

Mas não são necessárias mudanças tão radicais para desfrutar de uma transformadora experiência estrangeira. Para quem não quer – ou não pode – programar viagens longas, a melhor opção são os cursos livres. Eles são mais despretensiosos, não envolvem esquema burocrático de matrícula nem disputa acirrada por vagas. E, melhor: há sempre uma oportunidade para todas as faixas etárias, níveis acadêmicos e gostos. “O mais popular continua sendo o de idiomas”, explica Samuel Lloyd, coordenador do Student Travel Bureau, uma das maiores organizações internacionais de viagens educacionais. “Mas é possível combinar o país que se quer com o que se pretende estudar”, diz. Em 2010, a cozinheira paulistana Marina Marques, 23 anos, passou seis meses na Itália fazendo gastronomia. “Os quatro meses de prática foram sensacionais”, lembra ela, que trabalhou em dois restaurantes, ambos com estrelas no “Guia Michelin”, o mais rigoroso do mundo. “Esse é o tipo de experiência que faz a diferença na hora de procurar um emprego”, reconhece. Pela empreitada internacional, Marina desembolsou 8,6 mil euros (R$ 19,6 mil). Valeu a pena. Hoje ela trabalha no Dalva e Dito, restaurante do brasileiro Alex Atala, um dos 20 chefs mais influentes do mundo, que também está à frente do badalado D.O.M., em São Paulo.
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EXCELÊNCIA
Alunos do MBA da Universidade Columbia, Leão Carvalho e Everton Silva
passaram por disputada peneira para chegar aonde estão

As oportunidades são tantas e tão boas que é possível viajar e trabalhar – uma maneira de viver a experiência do intercâmbio, aprender uma língua e experimentar uma atividade, sem estourar o orçamento. Em 2009, a psicóloga carioca Andréa Carolina Lima, 23 anos, foi contratada por três meses pela Disney, em Orlando, na Flórida. Lá ela atuou como uma espécie de faz-tudo, realizando tarefas que iam da faxina a guia de turismo, trabalho pelo qual recebia cerca de US$ 200 (R$ 332) semanais. Com o dinheiro, bancou as próprias despesas e ainda conseguiu fazer uma viagem de uma semana para Nova York, antes de voltar para o Brasil. “Morava com outras seis meninas e conheci gente do mundo todo”, lembra ela, que, antes de começar a desempenhar suas funções, fez um curso de imersão na cultura da Disney, uma das empresas de entretenimento mais bem-sucedidas do mundo, que contrata dezenas de estudantes brasileiros anualmente.
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Se estudar fora ainda parece difícil – é preciso desembolsar mais de US$ 20 mil (R$ 33,2 mil) para um ano de curso superior nos Estados Unidos, por exemplo –, há muitas oportunidades de bolsas de estudo em escolas de excelência acadêmica, que são oferecidas pelas próprias instituições de ensino nos Estados Unidos e na Europa e por fundações no Brasil e no Exterior. “Se o aluno estrangeiro tiver as credenciais exigidas, é possível estudar em uma universidade da Ivy League (liga das oito universidades americanas de maior prestígio científico), sem colocar a mão no bolso”, diz Andreza Martins, da EducationUSA, escritório do governo americano no Brasil para assuntos de educação. A estudante Mariana Simões, 27 anos, entrou em Harvard graças a uma bolsa da Fundação Lemann e outra da própria universidade. “Estudar aqui era o sonho da minha vida”, diz ela. Para chegar lá, foi preciso foco. Mariana prestou as melhores faculdades do País – é formada em psicologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) –, fez iniciação científica, participou de projetos de pesquisa, foi a congressos, realizou trabalhos voluntários e manteve alto nível acadêmico. Tudo para pavimentar a estrada rumo a Cambridge.
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EXPERIÊNCIA
Andréa Lima trabalhou de faxineira a guia
em seu estágio remunerado na Disney.
Gostou tanto que quer voltar

Também há empresas que bancam o curso de seus funcionários. O administrador André Pedriali, 27 anos, faz MBA na Universidade Columbia, em Nova York, há pouco mais de um ano, com o patrocínio da instituição financeira em que trabalha. “Desde que cheguei, já acompanhei palestras do ex-presidente Bill Clinton, do investidor Warren Buffett e do dono da Microsoft, Bill Gates”, conta Pedriali. Aulas de logística com profissionais do alto escalão de empresas como Walmart, Microsoft e Saks Fifth Avenue também são comuns. “Você circula pelos corredores e esbarra com autoridades internacionais das mais variadas áreas”, diz Everton Silva, outro aluno do MBA da Columbia. “E, além de tudo, temos a vantagem de estar em Nova York, onde tudo acontece antes”, lembra Leão Roberto Carvalho, 27 anos. Pago, subsidiado ou remunerado, o intercâmbio vale a pena. Com a influência brasileira em ascensão no mundo, novas parcerias surgem com rapidez e destinos inusitados passam a figurar entre as opções de quem busca uma experiência internacional. Organizar uma viagem desse porte é trabalhoso, mas as recompensas são incalculáveis. Já escolheu o seu destino?

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Claudia Jordão e João Loes
 Colaborou Patrícia Diguê
 REVISTA ISTO É 



SAIBA MAIS:
Você sonha estudar no exterior? Quer dar up na carreira? Descobriu um destino incrível? Está sem destino? Quer unir conhecimento e turismo? Sabe o que quer, mas não sabe como fazer, muito menos como começar?

Tão importante quanto o destino da viagem é o caminho a ser percorrido, e é isso que o Salão do Estudante, maior feira de educação internacional da América Latina, ajudará você a definir.  O evento, que já está na sua 17ª edição. Acontecerá em março (dias 06 e 07 em São Paulo; dia 10 em Salvador; dia 12 no Rio de Janeiro; dia 14 em Curitiba; dia 16 em Porto Alegre e dia 18 em Florianópolis) e proporcionará aos jovens à oportunidade de conhecer diversas instituições estrangeiras, conversar com seus representantes e obter as informações necessárias para que possam fazer as malas e ter uma vivência internacional fantástica.

A experiência internacional é cada vez mais valorizada, afinal o intercâmbio possibilita adquirir ou aprimorar um novo idioma, além de dar ferramentas profissionais e pessoais que permitem amadurecer, criar independência, conhecer novas culturas e fazer contatos com pessoas dos mais diversificados cantos do mundo. “Tudo isso possibilita que o estudante agregue novos valores e também obtenha melhores oportunidades no mercado de trabalho”, diz Samir Zaveri, coordenador do Salão do Estudante.

Não é a toa que é oferecida na feira inúmeras opções de cursos que vão desde High-School até MBA, passando pela graduação, mestrado, doutorado, especialização, cursos de idioma, cursos de verão, escolas técnicas, estágios e cursos de extensão.

Para isso, instituições de ensino de países como Canadá, Espanha, EUA, Austrália, Inglaterra, Irlanda, Itália, África do Sul, Alemanha, Suíça, Japão, Nova Zelândia, Holanda, Argentina, França, dentre outros, estarão presentes.

O Salão do Estudante ainda conta com a presença de agências de intercâmbio com propostas variadas, promoções especiais e funcionários treinados para sanar dúvidas e dar dicas sobre vistos, hospedagem e seguro-saúde.

Para que você possa conversar com pessoas que já tiveram um sonho semelhante ao seu e conseguiram realizá-lo, a feira oferece seminários ministrados por ex-alunos brasileiros que já estudaram lá fora e são capazes de trocar informações sobre os principais destinos procurados pelos brasileiros, cursos oferecidos em cada país, além de conhecer curiosidades culturais de cada canto do mundo.

Novidades desta edição:

* Por ser o país mais procurado atualmente pelos brasileiros, o Canadá terá grande destaque nesta edição evento, oferecendo um número recorde de high schools, universidades e escolas de línguas em diversos locais do país, principalmente as de francês em Quebec.

* Pensando em quem pretende curtir o clima europeu, o evento possibilitará a troca de informações com escolas de gerência de hotel da Suíça, Austrália, Holanda e Espanha, além de trazer algumas das melhores universidades do Reino Unido, incluindo a Kings College.

* Para quem não quer ir para tão longe, pode explorar nosso país vizinho e “hablar” um “poquito” de espanhol, já que a feira contará com a presença de duas instituições da Argentina (uma escola de língua e uma do governo argentino responsável pelo turismo, Argentina National Institute of Tourism Promotion).

* Já para os que desejam ir, literalmente, para o outro lado do mundo, o Salão trará duas universidades do Japão.

* Agora se o intuito for fazer uma viagem bacana e econômica, não deixe de visitar o stand do site HostelWord.com, maior empresa de alberges do mundo inteiro.

*Para sanar todas as dúvidas a respeito da parte financeira da viagem, nada melhor do que bater um papo com as empresas de câmbio que estarão presentes em SP e no RJ.

* Essa edição do Salão do Estudante promete tudo isso e muito mais, afinal estarão reunidas o maior número de agências de intercâmbio da história do evento.

Dicas aos visitantes do Salão do Estudante:

- Prepare sua lista de perguntas: afinal, esta é uma oportunidade única de falar diretamente com representantes das instituições internacionais e com as principais agências de intercâmbio do Brasil;

- Leve seu CV: os diretores e representantes poderão analisar suas informações acadêmicas e indicar o programa que lhe seja mais apropriado;

- Visite a feira com seus pais: eles poderão falar diretamente com os diretores, esclarecendo todas as dúvidas referentes à viagem. Leve ao evento seus amigos que também estão interessantes a estudar no exterior;

- Leve papel e caneta para fazer anotações;

- Participe dos seminários oferecidos durante o Salão para falar com que já vivenciou a mesma experiência que você sonha em realizar;

- Conheça a revista Estude no Exterior: você poderá adquirir por um preço especial o mais completo guia de estudos no exterior, com dicas especiais, lista das principais escolas internacionais, agências de intercâmbio brasileiras e os principais destinos procurados por brasileiros.

- Preencha o convite vip pelo www.salaodoestudante.com.br e concorra a bolsas de estudo no exterior.

SERVIÇO:

São Paulo –  06 e 07 de março (sábado e domingo)

Local: Centro de Eventos do Colégio São Luis

Endereço: R. Luis Coelho, 323 (Prox. Metrô Consolação)

Horário: 13 às 19h00minh

Salvador – 10 de março (quarta-feira)

Local: Hotel Pestana Bahia

Endereço: Rua Fonte do Boi, 216 – Rio Vermelho

Horário: 15 às 20h00minh

Rio de Janeiro – 12 de março (sexta-feira)

Local: Hotel Sofitel

Endereço: Av. Atlântica, 4240 - Copacabana

Horário: 15 às 20h00minh

Curitiba – 14 de março (domingo)

Local: Estação Embratel Convention Center

Endereço: Avenida sete de Setembro, 2775 – Rebouças

Horário: 13 às 19h00minh

Porto Alegre – 16 de março (terça-feira)

Local: Centro de Eventos da PUC

Endereço: Av. Ipiranga, 6681 – Prédio 41

Horário: 15 às 20h00minh

Florianópolis – 18 de março (quinta-feira)

Local: Centro Sul

Endereço: Av. Gustavo Richard, s/n – Baía Sul – Centro

Horário: 15 às 20h00minh

* Entrada: R$ 10 (inteira) / R$ 5 (meia/estudante). Ou imprima seu convite VIP pelo site www.salaodoestudante.com.br

Apoio:

Rojas Comunicação

(11) 3675-4940 / 3873-6261

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