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6.15.2011

Por que o cabelo cai mais no inverno?




Foto: Dreamstime
Assim como as folhas das árvores, os fios de cabelo também tendem a cair mais no inverno. E uma das maiores causas da queda capilar na temporada é o uso da água quente.
Segundo a terapeuta capilar Patrícia Maciel, mesmo que involuntariamente, utilizamos a água do chuveiro bem mais quente nessa época. Apesar de aconchegante, essa alta temperatura potencializa a ação do cloro e de outros metais existente nas tubulações. Isso acelera a produção das glândulas sebáceas, aumentando então a oleosidade dos fios e a presença de fungos, que favorecem a queda, caspa e seborreia. Portanto, o ideal é utilizar água morna à 20°C.
Além disso, “os alimentos mais calóricos que ingerimos no inverno aumentam a produção sebácea, formando mais óleo no couro cabeludo, inibindo a oxigenação e obstruindo o poro piloso”, aponta Patrícia.
Para completar, o aumento do uso de bonés, lenços, toucas e chapéus faz com que a ventilação do couro cabeludo seja prejudicada, dando origem a mais oleosidade e proliferação dos fungos.
Se você costuma sentir os fios mais oleosos no frio, Patrícia sugere então uma receitinha caseira simples: “Pegue uma touceira de hortelã, centrifugue com ½ copo de água filtrada e coe muito bem. Após a lavagem dos cabelos, aplique 20 gotas no couro cabeludo e massageie, sem enxaguar. A so
A queda de cabelo na mulher é uma queixa freqüente nos consultórios dos dermatologistas e pode se tornar um grande pesadelo para muitas mulheres. Muitas já tentam vários tratamentos por conta própria sem obter sucesso e só então procuram um médico. Várias são as causas da queda excessiva de cabelo na mulher que devem ser pesquisadas e, conseqüentemente, diferentes são as formas de tratamento.


A sociedade está preparada para aceitar os homens calvos, mas nunca as mulheres calvas. Assim, a queda de cabelos torna-se um problema desesperador para a mulher.
Várias são as causas da queda de cabelo na mulher, desde uma diminuição fisiológica do volume dos cabelos na mulher após a menopausa, ao uso de produtos químicos inadvertidamente, até uma forte predisposição genética, sendo comum à associação de vários fatores.
Como são várias as causas da queda de cabelo, também são vários os tratamentos. Em alguns casos deve ser tratado o distúrbio de base, como por exemplo às alterações da tireóide, em outros, a única opção pode ser o transplante de cabelo.


Aproximadamente 90% dos cabelos do couro cabeludo encontram-se em fase de crescimento, sendo que esta fase tem duração de cerca de dois a seis anos. O restante, 10%, encontra-se em fase de repouso, cuja duração aproximada é de dois a três meses. O cabelo cai ao atingir o fim desta fase.
Normalmente perdemos de 50 a 100 fios de cabelo por dia, sendo substituídos por outros que nascem no mesmo folículo dando início a um novo ciclo. Esse tipo de queda natural do cabelo acontece mais na mudança de estação, na primavera e, principalmente, no outono, quando a taxa de metabolismo do corpo está mais alta.
Os cabelos crescem, aproximadamente, 1cm por mês. À medida que o indivíduo envelhece, o crescimento dos cabelos tende a ser mais lento.


A queda excessiva de cabelo pode ter muitas causas diferentes. A pessoa que perceber que seus cabelos estão caindo em grande quantidade deve consultar seu dermatologista, médico especializado no tratamento de alterações da pele e cabelo. É importante descobrir a causa e se o problema responderá ao tratamento médico ou não.

Em paralelo ao tratamento dermatológico, as mulheres devem procurar um endocrinologista e seu ginecologista que eliminará a possibilidade de doenças que podem estar levando a queda dos cabelos, como por exemplo: um tumor de ovário ou adrenal, anemia, ovário policístico, alterações no funcionamento da tireóide e outras.
A perda dos cabelos pode ocorrer de maneira difusa, como no distúrbio chamado de eflúvio telógeno, em que os cabelos de tornam ralos mas não deixa "falhas", como ocorre na alopécia areata, também chamada de "pelada’.
Dentre as principais causas de queda excessiva dos cabelos na mulher estão:
  • Pós-parto: quando a mulher está grávida, ela perda menos fios do que perderia normalmente e ao final da gravidez muitos fios entram na fase de repouso do ciclo e caem. Isso ocorre normalmente 2 a 3 meses após o parto, podendo durar de 1 a 6 meses, retornando ao ciclo normal na maioria dos casos.
  • Anemia: a deficiência de ferro pode ocorrer por uma diminuição da ingestão ou absorção do ferro ou por uma perda crônica através do sangue, como por exemplo em mulheres com o período menstrual muito longo ou com grande volume. Essa deficiência pode ser detectada através de exames de sangue e corrigida com o uso de medicações para repor o ferro.
  • Dieta pobre em proteínas: dietas não balanceadas podem levar uma ingestão inadequada da quantidade de proteínas e o corpo irá economizar as proteínas nos cabelos, fazendo com ele passem para a fase de repouso, o que acarretará em uma perda grande dos fios. Isso pode ser prevenido e tratado através de uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de proteína.
  • Uso de produtos inadvertidamente: o uso de tinturas, água oxigenada, permanentes, alisantes, descolorantes e outros produtos podem enfraquecer os cabelos levando a sua queda. Nestes casos é necessário interromper o uso até o crescimento de novos fios.
  • Infecção por fungos: ocorrem áreas de descamação no couro cabeludo com vermelhidão e inchaço, deixando os fios quebradiços. Essa infecção é contagiosa e deve ser tratada com o uso de medicamentos.
  • Uso de medicamentos: alguns medicamentos podem ter como efeito colateral à queda temporário dos cabelos.
  • Uso de pílulas anticoncepcionais: algumas mulheres podem ter uma perda dos cabelos com o uso das pílulas anticoncepcionais, e caso isso ocorra, devem procurar o seu ginecologista. A interrupção do uso das pílulas também pode desencadear a queda dos cabelos 2 a 3 meses após o término do uso. Esse fato ocorre de maneira semelhante ao que ocorre no pós-parto.
  • Distúrbios da tireóide: a diminuição ou o aumento da produção dos hormônios da tireóide, denominados de hipotireoidismo e hipertireoidismo, respectivamente, podem causar a queda dos cabelos. Essas alterações podem ser diagnosticas pela medida dos hormônios no sangue e seu tratamento pode corrigir a perda dos cabelos.
  • Febre e infecções: febre alta e infecções como uma gripe forte pode levar a uma queda excessiva dos cabelos por 4 semanas a 3 meses, cessando espontaneamente.
  • Estresse: algumas situações, como grandes cirurgias e doenças crônicas, resultam em estresse para o organismo podendo levar à queda dos cabelos. O estresse psíquico também pode aumentar a perda dos cabelos. Caso essas condições sejam passageiras, como no caso das cirurgias, a queda se reverte espontaneamente.
  • Alopécia areata: também conhecida como pelada, é a perda dos cabelos em uma pequena área arredondada. A causa é ainda desconhecida. Pode ser tratada com medicamentos tópicos ou sistêmicos.
  • Calvície hereditária: essa tendência genética pode ser herdada pelo lado materno ou paterno, e as mulheres apresentarão cabelos ralos, não se tornando completamente calvas. Também chamada de alopécia androgenética, ocorre devido a grandes concentrações de hormônios masculinos ou aumento da sensibilidade à ação desses hormônios. Seu aparecimento pode se iniciar ainda na adolescência e existem alguns medicamentos tópicos que podem amenizar o problema.
  • Queda por pressão: a queda dos cabelos pode ser devida a uma tração dos fios, como em sessões de alisamento, ou por pressão provocada pelo uso constante de chapéus apertados.
  • Outras causas: podemos citar ainda como causas de queda dos cabelos os tratamentos para câncer (quimioterapia e radioterapia), lúpus, tabagismo, abuso de bebidas alcoólicas e abuso dos secadores de cabelo.


O tratamento da perda excessiva de cabelo deve objetivar, primeiramente, corrigir a causa. Por exemplo a reposição de ferro na anemia, uso de medicamentos para combater uma infecção por fungos, alimentação balanceada, etc.
Em alguns casos, como na alopécia areata, poderá ser indicado o uso de medicamentos tópicos para estimular o crescimento dos fios.
Nos casos em que tenha ocorrido uma queda irreversível uma alternativa seria o transplante de cabelos. Algumas mulheres com áreas de fios reduzidos, como na calvície hereditária, e pessoas que tenham perdido alguns, mas não todos, os cabelos devido a queimaduras ou outros acidentes no couro cabeludo podem ser beneficiadas com esse tratamento. O transplante é um procedimento cirúrgico e deve ser realizado por médicos especializados.
lução pode ser conservada em geladeira”.
 Fonte: boa saúde

QUEDA DE CABELOS



Problemas nos cabelos são muito comuns: caspa, calvície, cabelos frágeis, grisalhos, etc. Embora a maioria seja sinal de envelhecimento natural, ou causada por outros fatores, várias medidas podem contribuir para obter cabelos mais saudáveis.


O cabelo apresenta características tais como densidade, textura, padrão e cor, que resultam da hereditariedade. Mas o estado em que se encontra depende, normalmente, de fatores variáveis, tais como o estado geral de saúde, a higiene capilar, o tipo de xampu e outros produtos de tratamento que se aplicam e a utilização de pentes, escovas, rolos, secadores etc.
Via de regra, os adultos saudáveis perdem entre 50 e 100 fios de cabelo por dia e o número médio de fios de cabelo na cabeça oscila entre 90 e 100 mil.
Em se tratando de queda de cabelo, até certo ponto, a queda é absolutamente normal: um cabelo cai porque por baixo dele nasceu um novo cabelo; no entanto, alguns distúrbios podem desencadear uma queda anormal de cabelo tanto em homens quanto em mulheres.
As causas de queda capilar mais comuns, principalmente nas mulheres são:
* Alterações hormonais após o parto, ou após terem deixado de tomar a pílula anticoncepcional, ou após a menopausa;
* Uso de medicamentos do tipo ministrado a doentes com câncer;
* Penteados que deixem os cabelos muito apertados (rabo-de-cavalo; rolos muito apertados e aplicados com demasiada frequência) e massagens e escovações repetidas e muito vigorosas;
* Estresse emocional, que pode gerar cabelos fracos e sem vida, além de uma perda súbita, temporária e desigual dos mesmos;
* Alimentação inadequada, falta de vitaminas e desequilíbrios nutricionais (de vitaminas e de minerais) . Por exemplo, uma ausência de vitamina A pode resultar em descamação do couro cabeludo; mas, o excesso dessa vitamina (mais de 100.000 UI por dia) durante um longo período, pode causar queda de cabelo;

* Hipoatividade da tireóide;

* Circunstâncias ambientais;

* Problemas imunológicos;

* Fatores genéticos;

* Anemia;

* Descolorações sucessivas com preparados à base de água oxigenada, podem tornar os cabelos finos, ásperos, secos, com pontas duplas no meio do fio, o que faz que se tornem quebradiços e caiam.


O Que Fazer

* Evite dietas da moda que possam privá-la dos nutrientes essenciais;

* Lave os cabelos com um xampu suave (principalmente se você tem o hábito de lavá-los diariamente);

* Evite os pentes afiados ou escovas de plástico que só quebram o cabelo;

* Não escove ou penteie o cabelo com muita força enquanto estiverem molhados;

* Após lavá-los, deixe que os cabelos sequem naturalmente; porém, se precisar utilizar o secador, nunca o segure muito próximo da cabeça (uma distância de uns quinze centímetros é o ideal) e regule o calor para o mínimo e o médio;

* Evite substâncias químicas agressivas como o cloro das piscinas;

* Use chapéus para protejer seus cabelos e couro cabeludo da ação do sol;

* Faça, semanalmente, uma massagem no couro cabeludo.


Tratamentos

Muitas vezes, os médicos receitam uma solução de minoxidil, que, quando esfregada diariamente no couro cabeludo, durante um mínimo de quatro meses, produz uma melhora temporária na calvície masculina. Mas ela volta a progredir quando se interrompe o tratamento. O minoxidil é menos apropriado para o tratamento da calvície feminina.
Medicina Alternativa
Plantas Medicinais
Para estimular os folículos pilosos e favorecer o crescimento dos cabelos, experimente massagear o couro cabeludo com algumas gotas de óleo essencial de alecrim e, a seguir, lavá-lo com água corrente. Você pode também utilizar uma infusão forte de urtigas para retirar o xampu que você normalmente usa.
Do ponto de vista fitoterápico, os problemas capilares refletem, geralmente, perturbações internas. Por isso, pode-se aconselhar a utilização de um relaxante, como a camomila ou a escutelária, para combater o estresse.
Aromaterapia
Os aromaterapeutas também acreditam que uma perturbação interna pode ser a responsável por problemas que possam vir a ocorrer com os cabelos. Dessa forma, recomendam que se faça não apenas um tratamento superficial, externo, mas algo mais direcionado ao ser interior.
Para o cabelo que tende a enfraquecer, uma receita eficiente é colocar em uma colher de chá de vodca (ou de outra bebida alcoólica forte), 3 gotas de óleo de alecrim e 3 de óleo de ilangue-ilangue. A essa mistura acrescente 1 colher de sopa bem cheia de água de flor de laranjeira e aplique algumas gotas, diariamente, no couro cabeludo, massageando com firmeza durante 2 ou 3 minutos.
Medicina Popular
Para a queda de cabelos, à noite massageie o couro cabeludo com óleo de ricino e lave com xampu na manhã seguinte. Repita este processo uma ou duas vezes por semana. Do mesmo modo, também podem ser usados óleo de açafroa (carrapeta) ou óleo de germen de trigo.
FONTE/AUTOR: Redaçao do Saúde Informaçoes

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