webmaster@boaspraticasfarmaceuticas.com.br

7.18.2011

As carreiras que atraem o amor e as que formam encalhados

Rio - Interessado em trazer o amor de volta em três dias? Se você está na lista das profissões inimigas do sucesso afetivo, é melhor trocar logo de emprego e virar bruxo. Isso é o que garantem especialistas da empresa de consultoria de assuntos do coração, a americana YourTango. Eles fizeram lista de cinco profissões que ajudam a encontrar um par, cinco que são ótimas para mantê-lo e cinco que só servem para deixar todo mundo encalhado.


Os experts no amor decidiram fazer o ranking após realizar pesquisa com a Forbes Woman que mostrou que 65% das americanas não se casariam se estivessem sem emprego, enquanto 75% rejeitariam a proposta de casamento de desempregado. “Isso acendeu uma luz de que profissão e amor têm tudo a ver”, explica Dorree Lynn, psicóloga do YourTango. “A demanda de trabalho que jornalistas e advogados têm é tanta que provavelmente você vai passar a maioria das noites e fins de semana só e vai desistir”, completa Charreah Jackson, técnica de relacionamento.

A premissa valeu para Eduardo Mota, 25 anos, “triplamente azarado”: ele é advogado, corretor de imóveis e comerciante. “Estou 90% do tempo trabalhando, 2h, 3h da manhã, sábado, domingo. Mulher até aparece, o problema é manter”, reclama.
Clique na imagem para ver o PDF do infográfico | Arte: O DIA
Enquanto Eduardo fica na vontade, a galera de tecnologia da informação (TI) se dá bem. “Tem caras ótimos em TI, eles sabem usar ferramentas de conquista como usam as do computador. São fiéis, concentrados”, elogia Charreah. A engenheira Fernanda Araujo, 25, concorda. Ela conheceu seu marido, o especialista em TI Adalberto Araujo, 31, no trabalho: “Fazendo manutenção de sistemas de madrugada, começou a rolar uns papos”.

Quem não teve essa sorte não precisa ficar desmotivado. Mesmo com emprego desfavorável, nem tudo está perdido: “É importante ter limite e reservar tempo para o parceiro. Quanto a dinheiro, o principal não é quanto ganham e sim como administram e conversam”.
POR CRISTINE GERK
O Dia 

Nenhum comentário:

Postar um comentário