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10.26.2011

CALVÍCE: SAIBA MAIS SOBRE A CIRURGIA DE TRANSPLANTE DE CABELOS

Calvíce: Saiba mais sobre a cirurgia de transplante de cabelos
Casos de calvíce em mulheres está crescendo

Uma certa dose de desespero e muita preocupação tomam conta de homens e mulheres ao ouvirem a palavra calvíce. Afinal, quem deseja ficar careca e ser alvo de piadinhas desagradáveis? Mas, quando não é possível fugir dela, o jeito é procurar soluções. Nas últimas décadas foram desenvolvidas várias formas de conter a queda de cabelo e disfarçar o problema. Um exemplo disso é uma nova técnica que leva a um resultado natural: a cirurgia de transplante de cabelos.
O objetivo da cirurgia é promover o crescimento do cabelo e atrasar o processo de rarefação do mesmo. Em casos mais complexos, o tratamento com remédios não consegue reverter o
quadro. A cirurgia de implante capilar existe desde a década de 30, mas ganhou popularidade nos últimos anos graças ao aprimoramento da técnica.
De acordo com a dermatologista e especialista em transplante capilar, Juliana Gumieiro, os cabelos não saem do couro cabeludo um por um, como as pessoas imaginam. Segundo ela, eles saem em grupos, denominados de unidades foliculares.
“Na técnica, os cabelos são implantados da mesma forma que nascem. Os grupos de um e dois fios são implantados na linha da frente para dar mais naturalidade. Os grupos de três fios são implantados mais atrás para dar volume”, conta.
A médica explica, ainda, que os grupos de fios são separados um a um por uma equipe de cinco pessoas em microscópios modernos que permitem uma ótima visualização dos fios. Devido ao uso destes estereomicroscópios especiais, há menor chance de danificar a raiz do fio, garantindo que quase todos os fios transplantados nascerão normalmente.
“Com a técnica detalhada e minuciosa proposta o transplante fica imperceptível e natural, proporcionando um rejuvenescimento visível e uma aparência melhor ao paciente” afirma.
Mulheres
Em 2010 foi divulgado um número importante sobre a calvíce feminina. As estatísticas mostraram que 50% das mulheres podem apresentar algum nível de calvície, seja de origem metabólica, hormonal ou autoimune. Mulheres de qualquer idade podem perder os cabelos devido à dermatite seborréica, pouco ferro no organismo, hipotireoidismo e problemas relacionados à utilização errada de química nos cabelos.
Também chamado erroneamente de Implante de cabelo, implante de cabelos, implante capilar, implante, etc...

Implante: material artificialmente elaborado que é inserido ou enxertado em uma estrutura orgânica, de modo a fazer parte integrante dela.

Portanto, a palavra implante de cabelo ou de cabelos, somente estaria correta de ser utilizada se estivéssemos nos referindo a implante de fios sintéticos.(ou p.ex. implante de silicone = colocação de protese de mamas)

Já Transplante: transferência, de um organismo para outro, de tecido (p. ex.: medula óssea, pele, cabelos,..) ou de um órgão ou parte dele (coração, pulmão, fígado, rim etc.) a fim de compensar ou substituir uma função perdida.

Portanto, o termo correto é Transplante de cabelo ou de cabelos.
Como na técnica de transplante capilar, removemos de um indivíduo para transplantar no mesmo individuo, o correto mesmo seria auto-transplante capilar.

Esta técnica é composta de três etapas: primeiro, remoção de uma área doadora do couro cabeludo- que não contenha o código genético para a calvície; segundo, divisão da área retirada em unidades de 1, 2 e 3 fios; e, finalmente, o transplante dessas unidades para a área receptora calva.

Como os fios transplantados não contém o código genético para a calvície, eles nunca mais cairão. Portanto, o resultado do autotransplante capilar é para a vida toda.

Então uma pessoa não pode utilizar os cabelos de outra para a cirurgia ?


Exatamente. Não é a resposta, pois haveria rejeição do organismo aos fios transplantados e esses não nasceriam.

A História do Transplante Capilar
A moderna técnica de transplante capilar amplamente utilizada nos dias de hoje teve inicio em 1939, no Japão, quando um dermatologista chamado Dr. Okuda, trabalhando com pacientes queimados, começou a transplantar enxertos de pele de couro cabeludo sadio contendo cabelos para outras áreas queimadas do couro cabeludo. Ele notou que esses enxertos continuavam produzindo cabelos mesmo depois de transplantados.
Dr. Okuda faleceu durante a segunda Guerra mundial e sua descoberta ficou perdida por muitos anos.
O engraçado é que ele nunca pensou em utilizar essa técnica para tratamento da calvície.

Os princípios do transplante capilar moderno foram redescobertos no começo dos anos 50 por um dermatologista de New York chamado Dr. Norman Orentreich.
Seus trabalhos foram rejeitados varias vezes,pois os cientistas não creditavam que isso pudesse funcionar.
Dr. Orentreich foi a primeira pessoa a utilizar a técnica de transplante capilar no mundo para tratamento de calvície.
Ele descobriu que o cabelo, quando transplantado, mantém as mesmas características da área de onde foi removido.
Isso significava que o cabelo retirado de uma área que não continha o código genético para a calvície, mantinha essa característica quando transplantado para uma área calva.
Nascia assim o transplante capilar moderno.
Depois de experimentar inúmeros instrumentos para remoção dos cabelos, DR. Orentreich optou por usar punches de 4 a 5mm de diâmetro, o que corresponde quase a largura de uma borracha de lápis.

* primeiros punches para remoção
Com esses, ele removia fragmentos arredondados de pele contendo as raízes dos cabelos da área doadora e depois, com o mesmo instrumento, fazia orifícios nas áreas onde esses enxertos seriam transplantados. Esses fragmentos continham cerca de 10 fios e eram transplantados no máximo de 20 a 30 enxertos desse tipo, ou seja, no máximo 300 fios de cabelo.

Com o passar dos anos os punches foram se tornando cada vez menores, porém havia um problema. O dano das raízes no momento da remoção era maior, já que era maior o numero de incisões. Isso gerava um alto índice de transsecção de raízes, ou seja, os fios eram pegos mas não suas raízes. Isso sem falar no aspecto estético que mesmo tendo melhorado ainda deixava muito a desejar, causando aquele aspecto artificial de cabelo de boneca.


* evoulução dos punches

aspecto artificial (cabelo de boneca)

Por isso condenamos, até hoje, o uso de punches, hand engine, etc....que além de danificar as raízes no momento da retirada, ainda danificam a área doadora, deixando-a menos densa e com falhas aparentes.

* remoção de área doadora com punch e com hand engine
O problema foi parcialmente resolvido quando começaram a remover a área doadora com bisturi para depois dividi-la em fragmentos menores a olho nu ou com auxilio de lupas. Nascia a era dos mini e micro grafts que durou do inicio dos anos 80 ate final década de 90.
Com ela houve uma melhora significativa nos danos da área doadora,mas os resultados, apesar de melhorarem muito, ainda continuavam insatisfatórios.

Essa técnica só deixou de ser utilizada em 1994 com a introdução da microscopia na cirurgia de transplante capilar, porém alguns médicos infelizmente ainda a utilizam.
O Transplante Capilar Hoje
Em 1994, Dr. Limmer, um dermatologista de San Antonio, descreveu sua técnica de separação das unidades foliculares com o uso de microscópios.
Ele notou que os cabelos não saiam um a um do couro cabeludo um a um como se imaginava, mas sim em grupos de 1, 2 e 3 fios aos quais ele deu o nome de unidades foliculares.

Isso revolucionou a técnica de transplante capilar.

Saiba mais: 
O transplante de cabelo envolve a remoção de pequenos enxertos do escalpo com cabelo ou unidades foliculares da área doadora (normalmente da lateral ou parte posterior da cabeça, com bastante cabelo) e implante na área careca ou com pouco cabelo. Antes de examinarmos as técnicas específicas de implante de cabelo, veremos a história do transplante capilar. Os historiadores nos contam que a restauração de cabelo tem suas raízes em 1930, no Japão. Foram feitas experiências com remoção de pele, cabelo e raiz de uma área do corpo para recolocar em outras, desfiguradas por acidentes e ferimentos de guerra.
Nos anos 50, um dermatologista americano chamado Norman Orentreich publicou artigos sobre como a pele com cabelos podia ser movida para uma área careca e levar consigo a genética. Ao contrário do que muitas pessoas acreditavam, Orentrich conseguiu provar a teoria da dominância do doador, que diz que o cabelo quando removido vai continuar a crescer como se ainda estivesse em seu local de origem. É por isso que o cabelo com "vida permanente" que fica nas laterais e parte posterior da cabeça é usado para transplante. Orentreich é tido como o primeiro a levantar a idéia de usar o transplante para recolocar cabelo na pessoa que o estava perdendo.
De acordo com o Dr. Stephen Cotlar, o transplante de cabelo ocupa o primeiro lugar entre os procedimentos estéticos feitos por homens hoje. O motivo para essa explosão do número de transplantes nos últimos anos é que os resultados obtidos são muito melhores do que antes. Isso acontece porque as técnicas foram aperfeiçoadas. No entanto, diz Cotlar, o conceito básico do transplante de cabelo é basicamente o mesmo de quando foi realizado pela primeira vez. A maior diferença hoje está relacionada ao tamanho do enxerto ou unidades foliculares.
Alguém que fez um transplante com um médico que usa a técnica antiga pode ser facilmente identificado pelo remendo no cabelo. As faixas largas eram o padrão seguido até uma década atrás, quando os cirurgiões de transplantes tiveram um olhar crítico avaliando seu trabalho e a relação entre os resultados e o tamanho da faixa de enxerto. Decidiram que enxertos menores trariam melhores resultados porque têm menor número de fios e, portanto, menos mudas (de cabelos transplantados), o que é responsável por essa característica de parecer um canteiro de brotos. Isso deu início a era dos mini-enxertos e micro-enxertos. Examinaremos isso mais de perto enquanto aprendemos como funcionam os implantes de cabelo.
O que acontece realmente durante o transplanteComo mencionado anteriormente, os transplantes de cabelo envolvem a remoção de pequenas partes do couro cabeludo de uma área doadora e seu implante em furos ou fendas numa área calva ou com pouco cabelo, normalmente na parte superior da cabeça. Técnicas modernas de enxerto de cabelo (o método mais recentemente utilizado) são feitas por muito médicos em diversas clínicas ao redor do mundo. Nenhum cabelo novo é adicionado durante o procedimento. O cabelo e a pele são simplesmente recolocados. Os enxertos variam em tamanho e forma:
  • enxertos puncionados - enxertos arredondados, que contêm aproximadamente de 10 a 15 fios de cabelo
  • mini-enxertos - enxertos muito menores, com cerca de 2 a 4 fios de cabelo
  • micro-enxertos - enxertos minúsculos que contêm 1 ou 2 fios de cabelo
  • enxertos horizontais ou verticais - enxertos finos que contêm de 4 a 10 fios de cabelo
  • enxertos em tiras - longos e finos, contêm de 30 a 40 fios de cabelo
Para chegar a uma densidade maior, várias seções cirúrgicas podem ser necessárias. Recomenda-se um período de vários meses para recuperação entre as sessões. Pode ser que você só possa ver os resultados finais do transplante depois de 2 anos.
A quantidade de cobertura que você precisa depende parcialmente da cor e textura do seu cabelo. Cabelos grossos, grisalhos ou claros proporcionam melhor cobertura do que os escuros e finos. O maior número de unidades foliculares transplantadas na primeira sessão varia para cada indivíduo, mas a média é de 50. Para mini e micro-enxertos, o número pode chegar a 700 em cada sessão (depois falaremos da nova mega-seção).





No transplante de cabelo, pequenas partes do couro cabeludo lateral e posterior cheias de cabelo são retiradas e reimplantadas em furos na parte careca da cabeça
Um pouco antes da cirurgia, a área doadora será aparada para que os enxertos possam ser removidos com facilidade. A área doadora e a receptora são tratadas com anestesia local, semelhante ao que é feito pelos dentistas. Se o cirurgião está fazendo enxertos puncionados, ele ou ela deverá usar um instrumento em forma de tubo feito de aço-carbono para puncionar e retirar enxertos arredondados da área doadora. O médico vai ser bastante cuidadoso para remover e recolocar os enxertos, assegurando que o cabelo transplantado cresça na direção natural e que o cabelo que continua na área doadora não seja afetado negativamente. Para outros tipos de enxerto, seu médico vai usar um bisturi para remover pequenas seções do couro cabeludo, que serão divididas em partes muito pequenas e transplantadas para minúsculos furinhos ou fendas feitos no escalpo. Quando os enxertos forem tirados, seu médico vai injetar periodicamente pequenas quantidades de solução salina no couro cabeludo para manter a força apropriada da pele.
Os furos da área doadora podem ser fechados com pontos (um simples ponto pode fechar uma área puncionada). Quando outros tipos de enxertos são usados, uma pequena cicatriz será formada. Os pontos são normalmente escondidos pelo cabelo adjacente. Para manter uma circulação saudável no couro cabeludo, os enxertos são colocados a uma distância de 0,3 milímetros (quase 1/8 de polegada). Em sessões posteriores, os espaços entre as mudas serão preenchidos com enxertos adicionais.
Depois de completa a sessão de enxerto, seu couro cabeludo será limpo e coberto com gase. Alguns médicos requerem que seus pacientes usem bandagens de pressão, por um ou dois dias, enquanto outros permitem que seus pacientes se recuperem sem as bandagens.
Mega sessõesAgora que os enxertos menores representam o padrão no procedimento dos transplantes de cabelo, a única controvérsia maior é a restauração em fases x megas sessões. Tradicionalmente, as restaurações cirúrgicas de cabelo têm sido planejadas para múltiplas sessões. Uma sessão comum deve enxertar de 150 a 300 fios. As seções têm um espaço de três a quatro meses. Dependendo do grau de calvície do paciente, quatro ou mais sessões serão agendadas. Usando a cirurgia em fases, podem passar cerca de dois anos ou mais até que se possam ver os efeitos completos do transplante.
Recentemente, surgiu uma tendência decolar mais enxertos por sessão, mais ou menos 3 mil. Tecnicamente, dizem os cirurgiões, que as mega-sessões são mais exigentes e permitem uma diminuição da margem de erro. São longas e requerem uma equipe maior. Por exemplo, uma sessão grande de 2 mil enxertos ou mais, pode levar cerca de oito horas e requerer mais de quatro ou cinco assistentes. Na maioria dos casos, o médico irá remover os pedaços do couro cabeludo com as unidades foliculares para enxerto e fechar o ferimento resultante. Aí, passa para os assistentes a área doadora e eles são responsáveis por preparar os enxertos para transplante e por sua colocação. Normalmente, o médico é quem faz os furos onde as unidades foliculares serão colocadas.
Os proponentes da mega sessão dizem em seu favor que ela requer menor número de procedimentos cirúrgicos para ter a restauração do cabelo em um período mais curto de tempo. Como muitos médicos cobram menos por enxertos quando um número maior é colocado, pode haver também uma vantagem em termos financeiros nessa opção. Se uma pessoa tem que sair de sua cidade para realizar a cirurgia, provavelmente gostaria de fazer o menor número possível de sessões.
Os médicos que se opõem às mega sessões, dizem que na maioria delas os enxertos são colocados muito próximos uns dos outros e a sobrevivência deles não é boa. Também dizem que já que a perda de cabelo é um processo contínuo, planejar múltiplas e pequenas sessões permite mais flexibilidade no futuro. Mesmo no caso de mega-sessões, é necessário repetir um procedimento para chegar a um melhor resultado.




Transplante de cabelo no Brasil
A queda de cabelo sempre foi uma grande preocupação na vida do indivíduo, causando-lhe desde insegurança emocional até a perda da auto-estima, afetando com isso a sua qualidade de vida. Dentro da sociedade brasileira as mais cobradas são as mulheres.
Nosso corpo registra de 100 a 150 mil fios de cabelos, destes, 85% encontram-se na fase anágena, ou seja, na sua fase de crescimento e os 15% restantes estão nas fases catágena e telógena que caracterizam os períodos de repouso e queda dos fios. Estas fases de crescimento não são sincronizadas em todo cabelo, já que todos os dias alguns fios caem e outros começam a nascer.
É considerado normal quando um indivíduo perde na faixa de 50 e 100 fios de cabelo, sendo maior nos dias de lavagem - quando excedem mais de 100 fios por dias, algo de errado esta acontecendo com o seu organismo e será necessário investigar a causa.
No Brasil, observa-se uma queda maior dos cabelos nos períodos de fevereiro a junho. De acordo com os dados da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo, 42 milhões de homens - ou mais da metade da população masculina brasileira, são calvos. Dessa forma sabemos que 40% dos homens e 5% das mulheres apresentarão algum tipo de calvície, mas para tratar essa perda de cabelo é necessária uma avaliação ou diagnóstico cuidadoso.
O Brasil é o segundo país em consumo de produtos para cabelo, perde apenas para os Estados Unidos, uma vez que a queda de cabelo vem ganhando certa importância no Brasil. O povo brasileiro gasta em média de R$ 250,00 a R$ 4.500,00 reais em tratamentos capilares por mês, isso não contando os tratamentos cirúrgicos ou transplantes. Com tanta preocupação houve a necessidade de investimentos em pesquisas e estudos sobre produtos e tratamentos, criando-se então uma especialidade científica para a área, a tricologia - que é o ramo da medicina que trata dos pêlos ou cabelos.
Os transplantes no Brasil são realizados em sala cirúrgica de hospital, com todos os equipamentos necessários - não há internação, dessa forma, assim que terminada a cirurgia o paciente volta para a casa.
A técnica mais utilizada para o transplante capilar é chamada de "fio a fio" que possui um resultado muito próximo ao natural. Um fator que aumentou a procura dos transplantes capilares no Brasil pelos homens é que eles estão cada vez mais preocupados com a aparência física.  De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia plástica, em 2004, no Brasil, foram realizadas cerca de 616 mil cirurgias, ou seja, 190 mil procedimentos foram realizados por homens. Nas mulheres a calvície ocorre de forma mais sutil, já que elas conseguem disfarçá-la com penteados, uma minoria procura por transplantes capilares. A causa mais comum nas mulheres é alopecia androgência (calvície de origem genética).
Entre as mulheres a calvície é determinada por grau, ou seja, os casos iniciais são chamados de grau I, e basta um tratamento clínico para resolver o problema. Já os casos intermediários, grau II, necessitam de tratamento clínico e transplante de cabelo. E por último o de grau III, que são os casos avançados, e a solução é somente o transplante de cabelo. Nas mulheres também ocorre às alterações hormonais das várias fazes da vida, além do uso incorreto de alguns cosméticos, mau hábito de higiene e escovação dos cabelos são alguns dos fatores que podem ocasionar a queda dos fios.
Já os preços dos transplantes do Brasil, variam de acordo com a quantidade a ser implantada e o comprimento do cabelo.
Fonte: comotudofunciona

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