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10.31.2011

Doenças reumáticas atingem 12 milhões de brasileiros

TENDINITE DOENÇAS REUMATICAS



Tendinite e bursite são condições comuns que envolvem a inflamação do tecido macio ao redor dos músculos e ossos, mais freqüentemente no ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho e tornozelo. A bursa é um pequeno saco cheio de fluido que atua como amortecedor entre um osso e outras partes que movem: músculos, tendões ou pele. A bursite ocorre quando a bursa fica inflamada (vermelhidão e aumento de fluido na bursa). O tendão é uma faixa de tecido fibroso que conecta os músculos aos ossos. Tendinite é inflamação de um tendão. Tendões transmitem a tração do músculo ao osso para ocasionar movimento, e podem ser pequenos, como os nas mãos, ou grandes, como o tendão de Aquiles no calcanhar.

GOTA DOENÇAS REUMATICA


ARTROSE DOENÇAS REUMATICAS


A artrose sendo a forma mais comum de reumatismo e uma das doenças mais frequentes na espécie humana, é um dos principais factores determinantes de incapacidade física no indivíduo idoso. Em graus variados de intensidade e de compromisso poliarticular, afecta a maior parte da população depois dos 60 anos, embora só nalguns casos atinja gravidade suficiente, para determinar sintomas e alteração morfológica articular com significado. A frequência da artrose aumenta de modo significativo com a idade. Afecta cerca de 20% da população aos 45 anos e quase 100% aos 80 anos. A observação de alterações de carácter artrósico em numerosos esqueletos pré-históricos, demonstra a sua antiguidade de compromisso no homem. Não se trata pois de uma " doença da civilização ", embora as articulações envolvidas, sejam em certa medida, influenciadas pela adaptação da espécie humana á postura erecta e pelo desenvolvimento da profissão tal como a encaramos hoje. Embora não haja cura para a artrose, a definição para cada doente de um protocolo terapêutico adequado, permite prevenir ou corrigir problemas da morfologia, aliviar os sintomas, melhorar a capacidade funcional e fundamentalmente, a qualidade de vida. Do mesmo modo, o conhecimento do paciente sobre a sua doença, representa como em todas as formas de reumatismo, um elemento da maior importância na determinação dos resultados do seu tratamento.

DOENÇAS REUMATICAS OSTEOPOROSE















A osteoporose, é uma crônica, doença progressiva que significa literalmente "ossos porosos". É caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da micro arquitetura do tecido ósseo, o que torna os ossos frágeis e aumento do risco de quebras.
Oseoporosis normalmente affectsthe todo esqueleto, mas é mais comumente causas breaks (fraturas) para ossos do punho, coluna vertebral e quadril.

1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 12 homens no Reino Unido terão Osteoporose mais de 50 anos

Estima-se que cerca de 3 milhões de pessoas no Reino Unido sofrem de osteoporose

Cada ano no Reino Unido, Oseoporosis causas:
70.000 fracturas da anca
50.000 punho fraturas
120.000 coluna fratures

Fatores de Risco

Enquanto todos estão potencialmente em risco por causa da natural perda óssea que ocorre à medida que envelhecem, há alguns fatores que podem aumentar o risco:

Falta de estrogénio para mulheres
Baixos níveis de testosterona em homens
História familiar de osteoporose
Dieta pobre em cálcio
Fumar
Consumo excessivo de álcool
Inativo vida
O uso prolongado de altas doses corticosteróide comprimidos (para condições tais como artrite e asma)
Má absorção problemas (doença celíaca, doença de Crohn, cirurgia gástrica)

Reumatismo é doença tipicamente feminina e atinge jovens e crianças



Quando se fala em doenças reumáticas a primeira imagem que nos vem à mente é a de um idoso sofrendo com dores nas articulações. A cena, no entanto, reflete a pouca informação sobre o tema. O reumatismo é um conjunto de mais de 100 doenças diferentes que tem sintomas parecidos – como a dor e o inchaço das juntas -, mas se desenvolvem de maneira diferente. A grande maioria acomete crianças, jovens e adultos, principalmente as mulheres. “De todo esse universo, apenas a gota e a espondiloartrite (inflamação da coluna) atingem mais os homens. No restante dos casos, elas são em maior número”, relata Luiz Carlos Latorre, presidente da Sociedade Paulista de Reumatologia.

Pouca gente sabe, por exemplo, que a tendinite, problema tão conhecido de jovens que passam muito tempo no computador, é uma dessas doenças. A osteoporose também. Dentro desse extenso grupo, a artrose é uma das doenças mais conhecidas. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), no Brasil são cerca de 20 milhões de pessoas com artrose, um dos tipos de doença reumática. Neste domingo, a Sociedade Paulista de Reumatologia promove a campanha “Reumatismo é Coisa Séria”, a fim de conscientizar a população sobre a doença e alertar para a importância do diagnóstico precoce e correto. O Delas conversou com Luiz Carlos Latorre, presidente da Sociedade Paulista de Reumatologia.

Doenças diferentes provocam artrite. Toda vez que houver artrite não-traumática há um reumatismo. As articulações são o local preferencial dos reumatismos mas estes podem comprometer outros órgãos.
Também há reumatismos que não atingem as articulações. Mas, antes de finalizar esta pequena introdução, ainda há informações que devem ser apresentadas as quais permitirão ao leitor entendimento maior do tema:
 
A doença articular mais freqüente é a artrose (ou osteoartrite). O tecido primariamente comprometido é a cartilagem articular.
A coluna vertebral é uma "pilha de articulações" que também são atingidas em alguns reumatismos. Dor na coluna pode ser reumatismo.
Artrite reumatóide, lupus, dermatopolimiosite (inflamação da pele e músculos), esclerodermia/esclerose sistêmica (inflamação e fibrose da pele e outros órgãos), vasculites (inflamação de artérias ou veias) têm mecanismo auto-imune (anticorpos dirigidos contra constituintes próprios do organismo provocando inflamação). Estas doenças são reumáticas na medida em que cursam com artrite ou têm mecanismos semelhantes na sua origem.
Várias doenças reumáticas podem iniciar na infância ou adolescência. Febre reumática não é a causa mais freqüente de artrite em criança.


Para quase todos, ao se falar em reumatismo, a referência encontrada é um estado de dificuldades típicas dos idosos. Esta idéia é tão difundida quanto falsa: as doenças reumáticas não são exclusividade de uma determinada faixa etária e abrangem um número muito grande de afecções, com causas muito diversificadas.
O termo reumatismo, a rigor, não trata de uma doença em particular, mas de um grande número delas, todas atuantes no sistema músculo-esquelético. Este é o sistema que dá a sustentação (ossos) e mobilidade (músculos) ao nosso corpo. Sua estrutura é muito complexa, pois é composto por mais de 230 ossos e cerca de 639 músculos, que desempenham funções variadas, como proteger órgãos vitais (crânio e costelas), sustentar-nos na posição ereta e permitir atos como andar, pegar, pular etc. Ao movimentarem-se os ossos e os músculos usam as articulações que, ao mesmo tempo em que os prendem na posição correta, permitem que executem os movimentos mais variados.
Cada articulação de nosso corpo, além de ossos e músculos, tem outros componentes de grande importância, como as cartilagens (que funcionam como amortecedores, não deixando que os ossos se atritem e desgastem); os tendões (que ligam os músculos aos ossos); os ligamentos (que mantêm o conjunto no lugar); as bainhas musculares (que cobrem tendões e músculos e evitam o atrito ao se movimentarem); e as bursas (bolsas de líquido que ajudam a proteção e estabilização de algumas articulações). Cada um destes elementos desempenha uma função e o bom funcionamento do conjunto depende de todos.
O nosso sistema de sustentação e movimento é um fascinante produto de milhões de anos de evolução dos seres vivos, desde as suas formas mais simples até a complexidade e variedade atuais. Sob o ponto de vista de sua eficiência, é o mecanismo perfeito para as atividades e necessidades humanas, realizando seu trabalho com gasto mínimo de energia. E mesmo a realização de movimentos simples, como abrir e fechar a mão, implica a atividade de dezenas de ossos, músculos, cartilagens, tendões e ligamentos trabalhando coordenados, de forma quase automática.
As doenças reumáticas são inflamações (crônicas ou não) em um ou mais componentes de uma articulação, gerando dores e incapacidade temporária ou permanente para sua movimentação adequada.
A inflamação é uma reação benéfica ao organismo — na qual este busca se proteger de uma agressão qualquer, seja de bactéria, vírus ou traumatismo —, que (em média) em sete dias recupera as funções normais. Esta reação benéfica se torna um problema quando não há possibilidade de controle do agente inflamatório ou quando há um desequilíbrio no sistema imunológico, tornando-a impossível de ser controlada pelos medicamentos atuais.
Existem mais de 100 tipos diferentes de doenças que podem ser classificadas como reumáticas. Estas doenças podem atacar pessoas em qualquer idade.
Os tipos mais comuns de reumatismo, no Brasil, são a artrite, a artrose, a tendinite, a gota, as dores na coluna e a osteoporose.
As doenças reumáticas são basicamente inflamatórias, mas a doença considerada reumática mais complicada é de caráter degenerativo e se chama osteo-artrose, uma degeneração das cartilagens que existem nas articulações e evitam o contato direto entre os ossos em movimento.
A osteoporose, também, é uma doença importante, e apresenta a redução de massa óssea, resultante da perda de cálcio em algumas mulheres, após a menopausa.
No Brasil existem cerca de 15 milhões de pessoas sofrendo de algum tipo de doença reumática, principalmente a artrose e o reumatismo das partes moles.
A artrose ou reumatismo degenerativo é mais comum nas pessoas com mais de 50 anos, mas pode surgir em jovens devido à obesidade ou a atividades profissionais. Sua principal característica é a degeneração das cartilagens, provocando dor e enrijecimento das articulações.
O reumatismo nas partes moles atinge músculos e tendões e é mais comum em pessoas adultas. Em geral, resulta de traumas provocados por esforços excessivos ou repetitivos.
As doenças reumáticas são um grande problema de saúde pública no Brasil. São a segunda maior causa de afastamento temporário do trabalho e a terceira causa de aposentadorias precoces por invalidez, perdendo apenas para as doenças cardíacas e mentais; isto, porque apenas um pequeno número de doenças reumáticas pode ser curada, como a tendo-sinovite, provocada por esforço repetitivo, a qual regride na medida em que a pessoa deixa de fazer a atividade que a provocou.
No entanto, em sua grande maioria, as doenças reumáticas podem ser controladas, permitindo uma vida normal, excetuando-se uma minoria que leva a deformidades, pois podem atingir a coluna, enrijecendo-a, provocando paralisias e redução da capacidade de trabalho.
As doenças reumáticas não apenas podem incapacitar para o trabalho, como podem piorar muito a qualidade de vida de seus portadores, provocando dores e dificuldades nas tarefas domésticas e nas práticas esportivas.

O que está em discussão

Evitar o surgimento de doenças reumáticas implica adquirir — e quanto mais cedo melhor — a consciência de que, por mais fantástico que seja o desempenho de nosso sistema músculo-esquelético, ele se desenvolveu dentro de condições ambientais diversas daquelas em que o homem urbano se encontra.
As cidades surgiram há não mais de cinco mil anos, e nossa formação corporal teve (pelo menos) um milhão de anos de desenvolvimento prévio. O homem primitivo caminhava e se exercitava naturalmente na sua busca de alimento e proteção contra os predadores, e toda nossa conformação corporal está adaptada a este exercitar constante da musculatura.
As condições vigentes nas cidades, atualmente, com seu sistema de transportes e formas de trabalho sedentárias, exigem pouco ou nenhum exercício corporal no dia-a-dia de seus habitantes. Isto implica a necessidade de exercícios corporais e atenção constante no processo de trabalho, evitando posturas inadequadas ou esforços excessivos ou repetitivos.
Algumas dicas simples: caminhar utilizando o calçado adequado é o melhor exercício para prevenir os diversos tipos de doenças reumáticas; para quem trabalha sentado: manter uma postura correta e, de tempos em tempos, fazer relaxamento muscular e exercícios de alongamento; nas atividades que implicam esforços repetitivos, relaxar e alongar os músculos a intervalos regulares; evitar esforços excessivos e, ao levantar pesos, manter a coluna ereta.
O descanso também é importante, pois ao dormir recuperamos a energia despendida e relaxamos o conjunto da musculatura. Por isso, é recomendável não usar colchões muito moles e travesseiros muito baixos ou altos demais, o que pode provocar vários problemas de coluna.
Nas doenças reumáticas, o diagnóstico precoce é de extrema importância. É necessário ficar atento e, ao notar qualquer inchaço e/ou dores em articulações ou coluna, procurar os serviços de saúde. Muitos casos, mesmo aqueles considerados dos mais graves, podem ser curados ou controlados se tratados desde o início.
Estes cuidados com o corpo (exercícios regulares, boa postura ao trabalhar, boas condições de descanso) são suficientes para prevenir a quase totalidade das doenças reumáticas, e não somente elas, pois são cuidados que, aliados a uma alimentação adequada, garantem boa saúde ao longo de toda a vida.
Fonte: www.fozdoiguacu.pr.gov.br
Doenças Reumáticas
Pessoas que são fisicamente ativas, são mais saudáveis e vivem por mais tempo, quando comparadas àquelas inativas. Isto é verdade para todos, mas especialmente para aquelas com reumatismo.
Os benefícios do exercício físico é bastante conhecido de todos, mas existem alguns que se mostraram extremamente importantes para os pacientes reumáticos. A artrite é uma das maiores causas de limitação da atividade física e, a inatividade pode piorar a doença, criando um círculo vicioso, que vai complicando cada vez mais o quadro, dificultando a melhora.
Muitas das pessoas que têm artrite estão “fora de forma”, são mais “fracas”, com menos flexibilidade, sentindo mais dor que o necessário, devido principalmente às “complicações” da inatividade. Dor, rigidez, fadiga e o medo de piorar, podem fazer com que o paciente reaja contra o exercício. No entanto, para o reumático, um programa de exercício apropriado é extremamente importante e saudável.

Que tipos de exercício são úteis e seguros?

Trabalhos mostram que muitas pessoas com artrite podem participar seguramente de programas de exercício regulares, procurando alcançar uma melhor condição aeróbica, aumento da força muscular, da resistência e flexibilidade, facilitando tarefas do dia a dia, como caminhar, se abaixar, cuidar dos afazeres domésticos. Há três tipos principais de exercícios, cada com um papel na melhora da saúde, aptidão e, reduzindo a incapacidade e a dor relacionada à patologia.
Alongamentos: são exercícios suaves, que praticados diariamente, promovem uma melhora da qualidade muscular, aumento da flexibilidade e, se feito corretamente, reduzem as lesões provocadas pelo esforço do dia a dia. São a base de qualquer programa de reabilitação.
Condicionamento Muscular (força e resistência): estes são mais vigorosos que o anterior e, normalmente executado em dias alternados. Eles são indicados para um aumento da quantidade e qualidade do músculo, trabalhando com cargas e resistências crescentes. Exige controle estrito de um técnico especializado, como um professor de educação física, além do médico, é claro.
Condicionamento Aeróbico: estes incluem atividades que usam os músculos do corpo de modo rítmico e repetitivo, melhorando coração, pulmão e função muscular. Também é o tipo de exercício que tem benefícios para o controle do peso, humor e saúde geral. Exemplos deste tipo de exercícios são: caminhar, dançar, natação, hidroginástica ou ginástica aeróbica (sempre de baixo impacto), andar de bicicleta, etc.
Você sabia? Um método grosseiro de analisar se seu ritmo no exercício está correto é o de falar enquanto caminha, por exemplo. Isto não poderá provocar falta de ar. Não esqueça que é fundamental ir ao médico antes de iniciar qualquer tipo de exercício, somente ele poderá afirmar qual o melhor para o seu caso e, o ritmo indicado. As recomendações atuais para atividade uma atividade física indicam que 30 minutos de atividade aeróbia, moderada, 05 vezes na semana, são suficiente para manutenção de um estado saudável. Alguns trabalhos demonstram que para pacientes reumáticos este período pode ser divido em 03 de 10 minutos com o mesmo benefício.

Como escolher o melhor programa de exercício?

Um programa de exercício para uma pessoa com artrite inclui alongamento, fortalecimento muscular e atividades aeróbicas. O conteúdo e a progressão deste programa, depende de necessidades individuais e das incapacidades existentes. Os programas de exercícios de maior funcionamento serão aqueles onde a relação do reumatologista X paciente é mais intensa, pois a confiança é primordial para quebra das barreiras do medo da dor.
Fonte: www.reumatologia.com.br

Doenças reumáticas atingem 12 milhões de brasileiros

Brasília – Doenças reumáticas são a segunda causa de gastos com auxílio-saúde no país. Ao todo, 12 milhões de brasileiros sofrem com o problema, que não afeta apenas a população idosa. O alerta é do Ministério da Saúde, em razão do Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo, lembrado neste domingo.

Entre as doenças reumáticas, a artrite reumatoide é o tipo mais comum. Entre 2010 e setembro de 2011, 33.852 pacientes foram internados em decorrência da enfermidade. A maior prevalência é entre mulheres de 30 a 40 anos. Idade avançada, obesidade, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas em excesso e ingestão de medicamentos podem contribuir para o surgimento da doença.

O Ministério da Saúde ressaltou a importância de se procurar um serviço de saúde logo que forem identificados os primeiros sintomas, como dor nas articulações por mais de seis semanas, acompanhada de vermelhidão, inchaço, calor ou dificuldade para movimentar as articulações (sobretudo pela manhã).

De acordo com o ministério, o problema pode ser identificado pelo próprio paciente – se a pessoa sentir dores ao esticar os braços ou ao elevar os ombros até encostar no pescoço, é preciso atenção. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem diminuir os riscos de incapacidade física.

Agência Brasil

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