Carro de Mulher e Mulher no volante… riso constante!

Acessórios que valem o investimento

Por Equipe Petrobras em novembro de 2011

Com a tecnologia avançada e preços acessíveis, os gadgets automotivos estão invadindo os carros femininos

Passamos tanto tempo no trânsito que alguns mecanismos eletrônicos, antes vistos como “frescurinhas”, agora são essenciais para o nosso conforto a bordo. Além dos itens mais comuns, como ar-condicionado, direção hidráulica e um bom equipamento de som, alguns apetrechos transformam seu carro em um escritório móvel ou em uma sala de entretenimento. A seguir, confira quais são os principais gadgets que facilitam sua vida ao volante:

PILOTO AUTOMÁTICO

Algumas marcas de carro já permitem a instalação desse dispositivo, que é considerado de última geração. Quando a motorista atinge a velocidade desejada, ela aperta um botão localizado próximo ao volante e aciona o dispositivo. O automóvel permanece em velocidade constante e basta à motorista apenas guiar. Para desativar o piloto automático é só pisar no freio ou na embreagem.

MACACO AUTOMÁTICO

O equipamento levanta o carro sem precisar de nenhum tipo de esforço seu. O kit também conta com uma parafusadeira elétrica, que serve para soltar a roda e depois prendê-la. Tudo bem rapidinho e sem sujeira!

SENSOR DE ESTACIONAMENTO

Alerta a motorista sobre a distância de obstáculos em manobras de ré. Dois sensores são instalados no para-choque traseiro e disparam um alarme sonoro quando houver possibilidade de colisão. Alguns modelos mais modernos contam com uma tela acoplada ao painel, em que aparece a distância entre o carro e o obstáculo.

GPS + TV

Além de encontrar caminhos, traçar rotas e guiar a motorista, alguns aparelhos vêm com TV digital integrada. Mas vale o alerta: só é permitido assistir TV a bordo quando o carro estiver parado.

DVD + CENTRAL MULTIMÍDIA

O aparelho permite que a motorista assista a filmes, receba chamadas telefônicas via bluetooth e escute música (formato CD ou MP3). Mais uma vez não se esqueça do que diz a legislação: a lei só permite a instalação de DVD no painel se o aparelho tiver a função de parar automaticamente quando o carro estiver em movimento.

RECONHECIMENTO DE DIGITAL

O alarme do futuro só liga o motor depois de checar as digitais da motorista. O aparelho permite que a dona do carro registre as digitais dela e de outras pessoas de sua confiança.

Três motoristas (hoje experientes) revelam, divertidas, os micos que passaram quando começaram a dirigir

por Equipe Bolsa de Mulher em 28 de fevereiro de 2011 | 13:34 

 

Se você dirige, provavelmente viveu situações constrangedoras quando passou para o banco do motorista. Conversamos com três mulheres que hoje podem ser consideradas verdadeiras pilotas, mas já aprontaram muito andando com o carro por aí. Nada dessa história de que mulher no volante é um perigo constante. Apenas histórias para contar e rir!
Patricia Teixeira, jornalista
No dia em que tirei meu primeiro carro da agência passei por uma situação terrível. Imagina você, com 19 anos, com apenas 1 ano de carteira de motorista, sair dirigindo pelas ruas do bairro sozinha? Nunca!!! Então pedi para dois amigos irem comigo buscar o carro que acabara de comprar (nada de pais, eu queria mesmo era me exibir!).
Um deles tirou o carro da agência, no bairro da Tijuca (Rio de Janeiro), e foi dirigindo até nossa faculdade, no Méier. Na hora de ir embora, pedi novamente que ele dirigisse o carro, só que desta vez até a minha casa. Um outro amigo falou para ele que não aceitasse, caso contrário eu não tomaria coragem. Fui para casa sozinha. Não fiz nenhuma besteira até chegar na vila onde moro. Já estava cantando vitória e fui estacionar o carro. Ao invés de pisar no freio, pisei no acelerador e acabei atropelando o banco da pracinha que ficava no final da rua. Imagine a cena: meu carro novo em cima do banco da praça.
Conclusão: meu protetor de cárter ficou destruído e ainda tive que me desculpar com os moradores da vila pelo banquinho quebrado!
Thais Marino, publicitária
Minha mãe me pediu para ir ao banco pagar contas para ela. Claro, fiz chantagem: só iria de carro. Primeira vez que sairia sozinha dirigindo, peguei os óculos escuros e fui, me achando o máximo. Chegando no banco, tive (obviamente) que estacionar e procurei uma vaga “fácil”. Depois de várias voltas, achei a vaga perfeita: aquela que você entra de frente. Maravilha pra quem vai estacionar um carro sozinha pela primeira vez, não é?! Nem tanto…
Era, realmente, uma vaga de frente. Mas na frente da vaga tinha uma calçada. E nessa mesma calçada, bem na frente da vaga, tinha um banco para os pedestres. No banco, uma idosa fazendo tricô.
Entrei na vaga. Mas entrei de segunda, rápido. Fiquei tão nervosa que não consegui achar o freio do carro e ele subiu em cima da calçada. Sorte que puxei o freio de mão… a um palmo da senhora! Desci do carro tremendo e fui falar com ela, que estava em estado de choque. No fim, inventei que passei mal e não consegui parar o carro. Me ofereci para levá-la a um hospital e, claro, ela não aceitou. A vergonha foi tão grande que fui a outro banco, mais longe e com vagas fáceis de parar. Sem nenhuma idosa por perto.
Tássia Andrade, estatística
Logo que tirei minha carteira de motorista eu e meu então namorado resolvemos ir a um motel. Ele ainda não dirigia e eu, claro, me ofereci para “dar carona”. Peguei o carro da minha mãe – novíssimo na época - e fomos. Queria me mostrar para ele, lógico. Nem preciso dizer que deu tudo errado!
Chegamos no motel e eu não tinha esta prática toda em estacionar. Conclusão: ralei a lateral toda na parede. Já disse que o carro era novo? Claro que o clima de motel acabou ali, antes de chegarmos perto de fazer qualquer coisa. Entrei no quarto, me acabei de chorar e não fiz nada!