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11.23.2011

DEPILAÇÃO

TIPOS DE DEPILAÇÃO: CONHEÇA OS MAIS COMUNS

Tipos de depilação: conheça os mais comuns
Prepare-se para o verão 2012. Saiba qual o tipo de depilação mais combina com você.


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Um dia de sol e outro de chuva. Parece ter dado a louca no tempo! Para saber que roupa vestir é preciso esperar o dia amanhecer e, só então, tirar aquela calça jeans do armário, ou, se tiver sorte, o vestidinho básico que te deixa muito mais sensual. Por isso, é fundamental estar sempre pronta para tudo. Nesta loucura climática, o primeiro passo é manter a depilação em dia. Até porque, deixar de usar uma roupa porque a sua perna está repleta de pelos não é nada legal.
Para te ajudar a escolher qual tipo de depilação mais combina com o seu jeito, com a sua pele e, mais que isso, com a sua rotina, confira um manual básico que preparamos para você!
Lâmina – o jeito mais barato
Em qualquer farmácia ou supermercado, lá estão elas, as lâminas. Oferecidas em diversas marcas, tipos e cores, são as opções mais baratas e mais rápidas para se livrar dos pelos. Contudo, não é qualquer pessoa que pode optar por este tipo de depilação. As lâminas são indicadas para pessoas que têm pelos mais finos.
Cera fria – higiênica e prática
Você também consegue encontrar a cera fria em qualquer farmácia. Algumas marcas vendem até a cera já espalhada no papel, o que facilita ainda mais a sua vida. Sem contar que você não corre o risco de usar um produto que já foi utilizado e, depois de um tempo, você consegue se depilar sozinha!
Cera quente – menos dolorosa
Apesar de ser um procedimento mais caro, muitas mulheres preferem a depilação com cera quente. Também pudera, ela causa menos dor e é a mais indicada para as regiões maiores. Porém, tome bastante cuidado. Muitos salões reutilizam o produto, deixando seus clientes expostos a vários tipos de contaminação.
Depilador elétrico – é eficiente, porém doloroso
Existem dois tipos de depiladores elétricos: um que só corta o pelo, dando o mesmo efeito da lâmina, e outro que tira o pelo pela raiz, dando o mesmo efeito da cera. Sem dúvidas, o segundo é mais eficiente e faz com que a sua depilação dure duas vezes mais. Contudo, nada nesta vida vem de graça: este método é o mais doloroso de todos. Se você é adepta deste tipo de aparelho, nada de ceder aos pedidos e emprestá-lo às amigas.
Creme depilatório – cuidado com as alergias
Os cremes depilatórios chegaram com tudo no mercado. Porém, se você quer usar esta técnica, fique bem atenta às instruções. Por conter uma química muito forte, pode causar danos à pele quando não manuseado corretamente. Também é mais barato que a cera, mas sua duração é menor, quase igual a da lâmina.
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DEPILAÇÃO: ALGUNS TRUQUES

Depilação: alguns truques
Tudo o que você precisa saber para fazer uma depilação nota 10.

Não tem jeito! Depilar dói, mas é necessário.
Não importa a maneira, com lâmina, com cera, o que interessa é o objetivo final: ficar completamente sem pelos, já que uma mulher peluda não é nem um pouco atraente!
Confira alguns truques para fazer uma depilação nota 10!
Com lâmina
- Raspe lentamente e confira, com o auxílio de um espelho, se todas as áreas foram depiladas.
- Descarte a lâmina depois de quatro ou três usos. Isso evita cortes.
- Se você sofre com os pelos encravados, faça esfoliações constantes na sua pele.
- Use loções calmantes logo após a retirada de pelos.
Com cera
- Evite este método quando estiver menstruada ou na TPM. Nesta fase, as mulheres ficam mais suscetíveis à dor.
- Apare os pelos da virilha, com a ajuda de uma tesourinha, antes de depilar. Isso faz com que o pelo saia mais rápido e, consequentemente, com que a depilação doa menos.
Laser
- Aposte neste método para se livrar dos pelos por mais tempo.
- Procure uma clínica conceituada e siga exatamente os cuidados necessários para que o resultado seja favorável. Esta técnica é eficaz, mas exige muita atenção, seja do cliente ou do esteticista.

Depilação: profissionais revelam técnica que prolonga o tempo de crescimento do pelo

POR GARDÊNIA CAVALCANTI
Rio - Pelos indesejáveis incomodam a maioria das mulheres, principalmente quando estão visivelmente à mostra. Para solucionar o problema, é necessário escolher o método depilatório adequado, levando em consideração o tipo da pele que irá receber o tratamento.
A indústria de beleza oferece um leque de opções quando o assunto é depilação. Uma boa opção, ainda pouco conhecida, já que não é todo salão de beleza que disponibiliza o serviço, é a depilação iraquiana. Extremamente artesanal, consiste na utilização de uma linha de algodão, que funciona como uma lâmina, removendo o pelo em torno de 95%. Até os mais curtos são removidos e sem encravar. Além de eficaz, a técnica tem maior durabilidade: o crescimento leva em média de 25 a 30 dias.
Segundo a designer de sobrancelha e depiladora, Salete Ferraz, o método pode ser aplicado em várias partes do corpo, porém a procura maior, por ser mais conhecida, é pela depilação facial.
“A depilação iraquiana é ideal para quem tem a pele sensível ou que está em tratamento dermatológico (ácido ou peeling). Não provoca irritação, ao contrário da cera que, além de manchar, queima a pele”, esclarece.
Antes do processo, Salete aconselha fazer uma higienização na área a ser depilada e após, utilização de creme hidratante. “É preciso ficar atenta ao escolher esta técnica. O profissional deve ter curso especializado e habilidade no manuseio da linha. Caso não haja prática, além de machucar, pode até cortar a pele da cliente”, alerta.
A depilação com fio surgiu na época do antigo império egípcio e até hoje é muito usada em países do Oriente Médio. A técnica retira os pelos com uma linha 100% de algodão e pode ser usada em qualquer parte do corpo ou da face.

Depilação na virilha

Chorei a rir quando li este texto. Esta brazuca (que não sei quem é) é que disse tudo! =)
“Tenta sim. Vai ficar lindo.”
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecoló gica-estética.
– Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
– Vai depilar o quê?
– Virilha.
– Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
– Cavada mesmo.
– Amanhã, às… Deixa eu ver…13h?
– Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui.
Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.
De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão.
Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
– Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
– Quer bem cavada?
– .é… é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
– Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
– Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
– Pode abrir as pernas.
– Assim?
– Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
– Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar.Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
– Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
– Quer que tire dos lábios?
– Não, eu quero só virilha, bigode não.
– Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
– Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
– Olha, tá ficando linda essa depilação.
– Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. “Me leva daqui, Deus, me teletransporta” . Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
– Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
– Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
– Vamos ficar de lado agora?
– Hein?
– Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
– Segura sua bunda aqui?
– Hein?
– Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
– Tudo bem, Pê?
– Sim… sonhei de novo com o c* de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil c*s por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
– Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
– Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
– Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
– Máquina de quê?!
– Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
– Dói?
– Dói nada.
– Tá, passa essa merda…
– Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao c*. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
– Prontinha. Posso passar um talco?
– Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
– Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar..
.namorar. .. eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar o domínio www.preserveasxanaspeludas.com.br.
Nada disso faz sentido agora .. so me resta sofrer com essa dor e achar que meu namorado vai reparar ..Eh foda ser mulher hoje em dia!!

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