Corrie Nielsen apresentou uma coleção com muito xadrez
O primeiro dia de desfiles da semana de moda de Londres, começou com referências locais, trazendo à passarela tecidos e estampas típicos da Grã-Bretanha. O show da estilista americana radicada na Inglaterra Corrie Nielsen teve como inspiração a Escócia.
O país esteve em todos os pontos da apresentação, desde os vestidos, camisas e saias, até a trilha sonora com a presença marcante da tradicional gaita de fole.
O desfile de Nielsen, que tem em seu trabalho a influência de grandes nomes como Vivienne Westwood e Alexander McQueen, era um dos mais aguardados desta temporada e a passarela montada no centro de Londres ficou completamente lotada em poucos instantes. Na primeira fila, papparazi trocaram cotoveladas para registrar a presença da cantora inglesa Louise Redknapp, entre outras celebridades e top models.
Após quase 20 minutos de atraso, o desfile começou revelando as apostas de Nielsen para a próxima temporada outono-inverno. Seguindo a tradição do país que a inspirou, a estilista investiu pesado no Tartan, também conhecido como xadrez escocês. O tecido leve de lã apareceu em saias e vestidos, tanto em vermelho, como em preto.
O desfile teve ainda camisas em Tule, que há tempos deixou de ser exclusividade das noivas e passou a ser utilizado também na moda do cotidiano. A transparência provocante do Tule marcou algumas das criações de Corrie Nielsen, que apresentou saias e blusas armadas e estampadas com bolinhas, também chamadas de polka dots.
Para completar a coleção, salto alto para todos os lados e maquiagem forte, com vermelho nos lábios de várias modelos. O lace face também esteve muito presente e marcou o visual, que agradou muito o público no Somerset House.
O país esteve em todos os pontos da apresentação, desde os vestidos, camisas e saias, até a trilha sonora com a presença marcante da tradicional gaita de fole.
O desfile de Nielsen, que tem em seu trabalho a influência de grandes nomes como Vivienne Westwood e Alexander McQueen, era um dos mais aguardados desta temporada e a passarela montada no centro de Londres ficou completamente lotada em poucos instantes. Na primeira fila, papparazi trocaram cotoveladas para registrar a presença da cantora inglesa Louise Redknapp, entre outras celebridades e top models.
Após quase 20 minutos de atraso, o desfile começou revelando as apostas de Nielsen para a próxima temporada outono-inverno. Seguindo a tradição do país que a inspirou, a estilista investiu pesado no Tartan, também conhecido como xadrez escocês. O tecido leve de lã apareceu em saias e vestidos, tanto em vermelho, como em preto.
O desfile teve ainda camisas em Tule, que há tempos deixou de ser exclusividade das noivas e passou a ser utilizado também na moda do cotidiano. A transparência provocante do Tule marcou algumas das criações de Corrie Nielsen, que apresentou saias e blusas armadas e estampadas com bolinhas, também chamadas de polka dots.
Para completar a coleção, salto alto para todos os lados e maquiagem forte, com vermelho nos lábios de várias modelos. O lace face também esteve muito presente e marcou o visual, que agradou muito o público no Somerset House.
Semana de moda de Londres declara guerra ao bronzeamento artificial
Modelo desfila para Antoni & Alison, primeira grife a se apresentar em Londres A semana de moda de Londres - temporada outono-inverno - foi aberta nesta sexta-feira (17) e já tem a sua primeira polêmica. Enquanto os desfiles começam na passarela armada no Somerset House, no centro da capital britânica, fashionistas discutem a proibição imposta às modelos britânicas de utilizarem bronzeamento artificial.
A imposição foi feita pelos diretores das principais agências do país, entre elas Storm, Elite, Premier e Models1, de acordo com informações do jornal Metro. As empresas garantem que todos os bronzeados vistos nas apresentações londrinas serão naturais ou preparados com ajuda do popular spray bronzeador.
Sarah Doukas, diretora da agência Storm e responsável por revelar a top model Kate Moss, culpou os reality shows da TV britânica por criarem uma cultura de bronzeamento que pode prejudicar a saúde das mulheres. "As pessoas veem aquele super bronzeado na TV e acham isso atraente. Mas, na passarela, esse tipo de bronzeado simplesmente não é desejado e não é algo que valha a pena colocar a saúde em risco para conseguir", disse. A polêmica dos bronzeados artificiais ganhou força na Inglaterra depois que Sammy Jo, estrela de um programa de televisão inglês, fez uma declaração considerada de mau gosto sobre a possibilidade de desenvolver um câncer de pele ao abusar do bronzeamento artificial.
A jovem de 16 anos disse fazer uso do bronzeamento artificial ao menos três vezes por semana e declarou: "se eu tiver câncer, terei câncer... Pelo menos vou estar bonita."
A imposição foi feita pelos diretores das principais agências do país, entre elas Storm, Elite, Premier e Models1, de acordo com informações do jornal Metro. As empresas garantem que todos os bronzeados vistos nas apresentações londrinas serão naturais ou preparados com ajuda do popular spray bronzeador.
Sarah Doukas, diretora da agência Storm e responsável por revelar a top model Kate Moss, culpou os reality shows da TV britânica por criarem uma cultura de bronzeamento que pode prejudicar a saúde das mulheres. "As pessoas veem aquele super bronzeado na TV e acham isso atraente. Mas, na passarela, esse tipo de bronzeado simplesmente não é desejado e não é algo que valha a pena colocar a saúde em risco para conseguir", disse. A polêmica dos bronzeados artificiais ganhou força na Inglaterra depois que Sammy Jo, estrela de um programa de televisão inglês, fez uma declaração considerada de mau gosto sobre a possibilidade de desenvolver um câncer de pele ao abusar do bronzeamento artificial.
A jovem de 16 anos disse fazer uso do bronzeamento artificial ao menos três vezes por semana e declarou: "se eu tiver câncer, terei câncer... Pelo menos vou estar bonita."
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