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3.31.2012

REDEMPTION (os comentários são riquíssimos)


Mulher conta como matou o pai que a estuprava


A americana Stacey Lannert passou 17 anos na cadeia. Seu crime: matar o próprio pai. Ela tinha 18 anos quando atirou duas vezes nele, que estava bêbado e desmaiado sobre o sofá.
Conseguir sair da prisão em 2009 foi uma vitória para Stacey. Sua pena era perpétua, mas ela conseguiu convencer a Justiça americana de que não havia assassinado o pai por causa de dinheiro. Sua intenção, conseguiu comprovar depois de anos lutando, era proteger a irmã mais nova, Christy, que havia sido, como ela, estuprada pelo pai.
Quando cometeu o crime, Stacey já tinha sofrido anos e anos com o abuso. Aos 10, era estuprada com frequência pelo pai – e ameaçada de morte caso contasse a alguém das agressões. Aos 12, perdeu a que poderia ser sua última esperança de proteção: a mãe. Ela se divorciou do pai sem saber da pedofilia em sua própria casa. Ignorou o aviso de uma babá, que havia perguntado a Stacey se o pai a “machucava”. A criança respondeu que sim, e a babá decidiu avisar a mãe. A mãe, sabendo que o pai não batia na menina, não fez nada sobre a acusação.
Talvez, se tivesse usado as palavras corretas – estupro, pedofilia –, a babá pudesse ter evitado anos de violência cruel e um homicídio. É essa a reflexão de Stacey em Redemption: A Story of Sisterhood, Survival, and Finding Freedom Behind Bars (algo como Redenção: uma história de irmandade, sobrevivência e de encontrar a liberdade atrás das grades), o livro de memórias que ela lança neste mês com a jornalista Kristen Kemp. “É por isso que é tão importante que a gente encontre as palavras de verdade”, diz.
Não que Stacey goste de falar sobre pedofilia, mas ela resolveu passar por cima da própria dor porque acha que pode ajudar outras famílias. “Nunca me senti confortável contando minha história, e duvido que um dia me sinta. Mas eu a conto porque quero que outros consigam falar sobre as suas histórias. A cura começa quando as feridas são expostas. Acredito que podemos acabar com o abuso sexual falando abertamente sobre o trauma e a devastação que ele cria”, diz Stacey em entrevista publicada no site da livraria virtual Amazon.
Stacey também conta que uma das maiores dificuldades para escrever sua própria história foi se lembrar não apenas do agressor, mas também do pai normal, com quem viveu momentos felizes. Por que eles não podiam ser sempre assim? É impossível explicar as razões que levam a essa infelicidade e não há como justificar o crime, mas se mais pessoas falassem sobre a pedofilia com todas as letras, talvez muitos momentos tristes pudessem ser evitados.
Fora da prisão há pouco mais de dois anos, Stacey Lannert dedica parte de sua vida a ajudar as vítimas de abuso no site Healing Sisters, em que as mulheres dão apoio umas às outras.

Letícia Sorg é repórter especial de ÉPOCA em São Paulo







Mostrar todos os 453 comentários
  • Lucio 29/03/2012 | 16:33 A pedofilia provém de uma incapacidade doentia de elaborar a própria identidade sexual adulta além de consistir em grave crime contra infantes. Raramente a vítima tem estrutura para reagir, conforme contado nesta dramática reportagem. Difícil considerar pena mais leve para tal crime do pedófilo do que a pena capital ou a prisão perpétua. Em tese, homossexualismo não está longe dessa incapacidade, porque apresenta aspectos de similar gravidade no que se refere ao grotesco do homem pervertido imaginar estabelecer uma identidade como se fosse mulher e o patético da mulher pervertida imaginar estabelecer uma identidade como se fosse homem. Assim, tanto pedofilia e homossexualismo se enraizam na doença mental, são gravíssimos desvios de comportamento. A questão da punição depende dos legisladores a partir do que o judiciário e a polícia agem. Uns países se baseiam nos valores eternos e não admitem as perversões, outros se baseiam superficialmente apenas no número de degenerados existentes em tais práticas e tornam o país permissivo.
  • Sarah 29/03/2012 | 15:39 É lamentável que após lermos uma história sobre a atrocidade que é a pedofilia, vejamos inúmeros comentários que pessoas ignorantes, fundamentalistas e preconceituosas se aproveitam para vomitar sua vileza sobre homossexuais. Quando as pessoas abrirão suas mentes e perceberão que a pedofilia não está de maneira alguma atrelada à orientação sexual do indivíduo?! Quando as pessoas entenderão que pedofilia é uma PERVERSÃO, um DESVIO SEXUAL, e isso claramente não se aplica aos homossexuais.
  • S. 29/03/2012 | 10:37 Antes, Ortiz, é homossexualidade, não homossexualismo. O ismo significa doença, e a homossexualidade NÃO é doença. Sou homem, trabalho, estudo, e tudo mais que um ser humano digno faz. Sou homossexual sim, e tenho uma relação estável (isso mesmo, ESTÁVEL) com o meu namorado. Não abuso de ninguém, e não sou promíscuo da maneira taxativa que você falou. Por favor, engula sua ignorância, porque é muito chato ver gente vomitando coisas tão baixas igual você acabou de fazer, principalmente em notícias que não tem nada haver com o tema homossexualidade. Não ponha como culpados pessoas que não tem nada haver com esse tema. Enfim, ninguém é obrigado a conviver com essa sua opinião esdrúxula de pseudo-moralista.
  • Ortiz 29/03/2012 | 9:53 A pedofilia é uma perversão e crime muito grave, mas o homossexualismo também é perversão, apesar da infiltração de homossexuais em entidades que passam a dizer o contrário. A promiscuidade atual favorece a difusão das perversões, porque uma Sociedade que comercia a sensualidade não consegue mais circunscrever a perversão, porque pervertidos, em suas mentes perturbadas se acham no mesmo direito que os promíscuos. Basta ver o raciocínio dos agressivos proprietários de sites de Brasília, presos em Curitiba este mês, que advogam a legalização da pedofilia. Para restringir a perversão, não bastam leis, é preciso um basta à Sociedade comerciar com a sensualidade, um basta também à perversão do homossexualismo, um basta à promiscuidade. É preciso um retorno a mulheres de roupas sóbrias, sem exibição de seios e de coxas. Sexo só no casamento, fim do divórcio e instituição de uma licença para gerar filhos. Falei!
  • elizamar lemos dos reis 29/03/2012 | 9:39 Leticia, bom dia, maravilha esta reportagem, sou de Tocantins, funcionária pública (Tribunal de Contas do Estado), pretendo fazer um trabalho sobre o Tema.
  • mariazinha alves 28/03/2012 | 14:56 Dupla gay estupra menino de 5 anos e recebe proteção especial do governo do Estado de São Paulo
    Julio Severo
    O que um pastor e uma dupla gay têm em comum? O pastor, depois que sua filha sofreu tentativa de estupro num posto de saúde, foi denunciado por uma agente do Conselho Tutelar que é parente do agente tarado do posto de saúde. O pastor está preso em condições desumanas, sem nenhum defensor para ajudar. A dupla gay foi presa por maltratar e estuprar um menino, e conta com quatro defensores públicos para ajudar.
    Em 7 de março de 2012, a Band noticiou sobre um menino de 5 anos que sofria agressões e estupro de uma dupla homossexual em São Paulo. A faxineira da casa percebeu que o menino estava com febre e como a dupla gay não estava, a mulher o levou para casa. Durante o banho do garoto, ele contou que estava com muita dor. O menino contou para a faxineira que sofria maus tratos e abuso sexual.
    A mulher levou o menino para o hospital, onde o garoto deu entrada com desidratação, desnutrição, broncopneumonia e tinha marcas de agressão pelo corpo.
    A ocorrência foi registrada no 13º DP e o Conselho Tutelar foi acionado. Contudo, o governo do Estado de São Paulo interveio fortemente no caso, designando quatro defensores públicos para defender a dupla gay. O acompanhamento do caso por quatro defensores públicos espantou até o delegado, que disse:
    “Em trinta e quatro anos de polícia, esse é o primeiro caso na minha carreira que eu vejo que a Defensoria Pública vem acompanhar dois indivíduos que estão sendo investigados e com quatro integrantes”.
    Defensores públicos não costumam atuar durante inquéritos. Um indivíduo investigado pela polícia ser acompanhado por um defensor público é um fenômeno raro. Ser acompanhado por quatro é totalmente fora da realidade. O que provocou essa enorme anormalidade foi que o Estado de São Paulo, sob o governo do então governador Geraldo Alckmin (PSDB), tornou-se o primeiro Estado brasileiro a instituir uma lei para penalizar a prática de discriminação em razão de orientação sexual: a Lei Estadual nº 10.948/2001. Com o objetivo de implementar essa lei pró-homossexualismo, firmou-se, em 24 de outubro de 2007, um acordo entre a Defensoria Pública de São Paulo, a Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado e a Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual da Prefeitura de São Paulo.
    O PSDB vem trabalhando loucamente para implantar o sistema anti-“homofobia” mais sofisticado do Brasil e a condenação da dupla gay pode trazer impactos negativos não só para o movimento gay, mas também para as políticas do PSDB. Portanto, o acompanhamento da dupla gay por quatro defensores representa o empenho do Estado de São Paulo do PSDB de proteger os gays exclusivamente porque eles praticam atos homossexuais.
    Os interesses do menino agredido e estuprado estão sendo colocados abaixo dos interesses da agenda gay e das obsessões políticas do PSDB.
    Entretanto, como é que os Conselhos Tutelares não têm força para vencer todos esses interesses cruéis que colocam em risco um menino de apenas 5 anos?
    Um ano atrás, um pastor foi preso por muito menos. Aliás, ele foi injustiçado por obedecer à Bíblia. O Pr. Jeremias Albuquerque Rocha, de 25 anos, foi preso depois que uma agente do conselho tutelar o denunciou por bater em suas filhas, pelo que ele foi acusado de “tortura”.
    Apesar de que nenhuma evidência física tivesse sido apresentada ao juiz, Rocha foi colocado em detenção preventiva, numa cela de prisão tão cheia de presos que ele era forçado a ficar de pé o dia inteiro, e tinha de dormir agachado no chão, que estava coberto de papelão.
    Ele ficou meses nessa situação. Em nenhum momento se apresentou algum relatório médico documentando qualquer marca física nas suas filhas nem houve nenhum exame físico confirmando ferimentos — provas que a lei exige. Em agosto de 2010, Rocha havia, conforme as reportagens, começado a chorar e desmaiar dentro de sua cela. Quando foi levado a um hospital próximo e diagnosticado com doença mental, o juiz Jânio Tutomu Takeda se recusou a acreditar no diagnóstico, afirmando que Rocha estava “fingindo”, e ordenou que ele fosse algemado à cama do hospital.
    Pastor injustiçado e sem nenhum defensor público
    Takeda disse que condenou Rocha e o sentenciou a seis anos e meio de prisão.
    O maior problema do Pr. Rocha não foi ter disciplinado suas filhas fisicamente. Muito antes de sua prisão, uma de suas filhas havia sofrido tentativa de estupro no posto de saúde. O agente de saúde assediador é parente da agente do Conselho Tutelar que denunciou mais tarde o pastor. Final infeliz: o agente assediador não foi preso por tentativa de estupro contra uma menina.
    Final mais infeliz: mesmo sendo inocente, e nunca tendo praticado maus-tratos e estupro contra suas filhas, o pastor está preso em condições desumanas sem nunca ter tido o acompanhamento de defensores públicos — privilégio hoje exclusivo de homens que praticam atos homossexuais e estupram meninos de 5 anos.
    O tarado sexual que trabalha no posto de saúde está livre para prosseguir seus assédios e taradices nas meninas dos outros. O governo, é claro, não tem tempo de ajudar pais inocentes e prender maníacos sexuais nos postos de saúde. O governo está ocupado demais cuidando de duplas gays que se ocupam com meninos de 5 anos.
    Aqueles que estão dentro da agenda do governo — agentes de saúde tarados, duplas gays taradas, agentes de Conselho Tutelar abusivos, etc. — contam com a máquina estatal para dar acobertamento.
    Pais, mães e crianças que não estão dentro da agenda do governo contam só com Deus.
  • Mario Wagatuma 1/03/2012 | 20:50 Gostaria de ter sido o carrasco desse animal ! Já acho hediondo com outras crianças , imagine com a própria filha , um pedacinho de você ! Sem dúvida nenhuma , é necessário , pena de morte pra esse tipo de crime ! E mais alguns casos se forem comprovados !
  • Amanda 1/03/2012 | 18:33 me da nojo só de pensar que existe muitos desses monstros SOLTOS por ai ! e a lei nao faz nada , para que acabem com essa imudisse.acho um absurdo isso o proprio pai abusar de sua filha ,isso pra mim nao e pai .será oque tem na cabeça de uns cara desses aposto que so merda !! abusar logo de uma criança taoo pura e indefesa.que Deus faça sua justiça sobre esse homem!
  • ADEMILDE 6/02/2012 | 0:25 Desde cedo devemos cultivar o diálogo, com nossos filhos. estar sempre por perto , para que eles sintam -se seguros. e quando estiverem diante de qq ameaça, eles saberão q tem diante de si verdadeiros amigos, em quem eles podem confiar, e se abrir s medo de qq ameaça. Assim os pedófilos não terão lugar para os atacar. AME E OUÇA SEUS FILHOS ANTES QUE UM PEDÓFILO OS ADOTE.
  • Januário Taglianetti 15/01/2012 | 9:16 Temos que acabar com apedofilia,pois devemos ter pena de morte para essa gentalha.
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