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5.12.2012

25 segredos sexuais que ele está louco para dividir com você

NOVA venceu a resistência de dezenas de homens e fez com que confessassem alguns de seus desejos mais profundos.
Texto Heloísa Noronha / Foto Wadley  Eles gostam de ser envolvidos num clima de sedução, de viver situações de adrenalina, receber carícias na orelha... Confira as fantasias que eles querem realizar com você e use as informações para levar seu amado ao delírio.

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Excluída uma causa física, vale 
checar o fator emocional. São
 desmancha-prazeres 
de marca maior a própria ansiedade de
 ter um orgasmo, a culpa provocada 
por uma educação sexual rígida, 
alguma crença religiosa ou cultural que 
interfere no prazer, além do medo de 
 engravidar ou de pegar uma doença 
sexualmente transmissível. O tratamento
 varia, óbvio, dependendo do tipo de 
anorgasmia. Para quem nunca experimentou
 essa explosão de sensações
 (cerca de 5 a 10% das mulheres), 
os terapeutas tentam ajudá-la a 
relaxar e se sentir segura, aumentando
a sua capacidade de reagir positivamente aos
 estímulos sexuais. É o caso da mulher que 
está ansiosa achando que não vai conseguir
 ou assustada com a possibilidade de se
 descontrolar ou ainda fisicamente 
incomodada sem saber o que esperar.
 “Já as que sofrem da secundária só
 precisam aprender novos truques para 
chegar lá — afinal, já conhecem o caminho
 e sabem que são capazes de trilhá-lo”, 
explica Elna McIntosh, terapeuta sexual
 e uma das maiores autoridades no assunto.
 No caso da anorgasmia em situações 
específicas, a mulher precisa de ajuda
 para identificar as circunstâncias favoráveis 
e, em seguida, melhorar sua comunicação.
Aconteceu com a dentista Juliane, de 
24 anos, que teve a primeira experiência
 sexual quando tinha 17 anos.
 “Demorei para me decidir, mas fiz
 porque queria, e não por pressão do namorado.
 Apesar disso, na hora H, entrei em pânico
. Tanto que contrai demais os músculos 
da vagina e a penetração foi superdolorosa. 
Minha vontade era pular da cama e correr para
 casa”, diz. A experiência ruim se repetiu 
com outros parceiros.
 Apesar de sentir vontade de transar, ficava 
tão tensa que tornava o ato quase impossível.
 Não é surpresa que não soubesse o que
 era um grand finale. Nem mesmo com
 a masturbação. Durante anos, fez vários 
 tratamentos e visitou uma lista de médicos
. “Um deles chegou a dizer que eu
 precisava operar para aumentar a
 abertura da vagina e cortar alguns
 músculos. Só não encarei a mesa de
 cirurgia porque morri de medo”, lembra
. Um namorado apaixonado e sensível 
sugeriu recorrerem à terapia juntos. 
O primeiro alívio foi descobrir que 
seu problema era comum — estima-se
 que 70% das mulheres ficam ou já
 ficaram a ver navios. Depois de alguns
 meses de sessões, com direito a exercícios
 e orientações de como tocar o outro,
 o casal finalmente espantou o grande
vilão da cama. “Não aconteceu de uma
 hora para outra. Vivemos um processo
 lento, mas surpreendente.
O primeiro orgasmo foi totalmente 
inesperado. Caí no choro de felicidade.”
25. PASSAR NO TESTE DO VISUAL

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