Jornalistas obtêm informações de inúmeras fontes, inclusive de
criminosos. Seu dever é publicar as notícias verdadeiras de interesse
público. Criminosos passam informações - verdadeiras ou falsas - com a
finalidade de atingir inimigos, que muitas vezes também são bandidos. O
jornalismo não tem o direito de oferecer nada às fontes, exceto o
sigilo, assegurado pela lei. Mas não tem, também, o direito de sonegar
ao público notícias relevantes, mesmo que sua divulgação seja do
interesse circunstancial de uma facção criminosa.
Os áudios em circulação comprovam que Policarpo Jr. seguiu
rigorosamente os critérios da ética jornalística da Veja. Informações vazadas
por fontes diversas, até mesmo pela quadrilha de Cachoeira, expuseram
escândalos reais de corrupção. A
revista em que trabalha o jornalista foi a primeira a publicar as
notícias sobre a associação criminosa entre Demóstenes Torres e a
quadrilha de Cachoeira - uma prova suplementar de que não havia conluio
com a fonte.(dava propina ) à revista Veja para ela publicar matérias do seu interesse, ou seja, suborno e corrupção .
A Veja só publicou a ligação de Demostenes & Cachoeira, porque se não fizesse primeiro, iria comer barriga uma jornalistica, pois as informações antes sigilosas e secretas e que somente a Veja sabia, fazia parte do esquema bilionário que o contraventor participava.
E aí a casa caiu para o tablóide Veja.
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