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5.24.2012

Declarações da Revista Veja: Fontes de criminosos são éticas

Jornalistas obtêm informações de inúmeras fontes, inclusive de criminosos. Seu dever é publicar as notícias verdadeiras de interesse público. Criminosos passam informações - verdadeiras ou falsas - com a finalidade de atingir inimigos, que muitas vezes também são bandidos. O jornalismo não tem o direito de oferecer nada às fontes, exceto o sigilo, assegurado pela lei. Mas não tem, também, o direito de sonegar ao público notícias relevantes, mesmo que sua divulgação seja do interesse circunstancial de uma facção criminosa.
Os áudios em circulação comprovam que Policarpo Jr. seguiu rigorosamente os critérios da ética jornalística da Veja. Informações vazadas por fontes diversas, até mesmo pela quadrilha de Cachoeira, expuseram escândalos reais de corrupção. A revista em que trabalha o jornalista foi a primeira a publicar as notícias sobre a associação criminosa entre Demóstenes Torres e a quadrilha de Cachoeira - uma prova suplementar de que não havia conluio com a fonte.

Nota: O que a revista não fala é que o Cachoeira financiava 
(dava propina ) à revista Veja  para ela  publicar  matérias do seu interesse, ou seja, suborno e corrupção .
A Veja só publicou a ligação de  Demostenes & Cachoeira, porque se não  fizesse primeiro, iria comer barriga uma  jornalistica, pois as informações antes sigilosas e secretas e que somente a Veja sabia, fazia parte do esquema bilionário que o contraventor participava.   
E aí a casa caiu para o tablóide  Veja.

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