Psiquiatra alerta que uso de remédio só deve ser feito após avaliação de especialista
Rio -
Doenças psiquiátricas são muito sérias e exigem atenção, mas são
curáveis e não justificam fobia ou preconceito. Especialistas afirmam
que pais que desconfiam que os filhos podem estar com Transtorno de
Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ou outros distúrbios devem
procurar profissionais qualificados para que a doença não seja confundida.
Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva afirma que pais de crianças em idade escolar devem começar a se preocupar com estados como desatenção, inquietude, hiperatividade e impulsividade quando começarem a observar que existem perdas não-pontuais no aprendizado ou na vida social.
“É a hora de procurar um psiquiatra. Ele vai ter as ferramentas para fazer o chamado diagnóstico diferencial e distinguir, por exemplo, o TDAH tanto de problemas físicos, como o hipertireoidismo, e outras doenças psiquiátricas, como o transtorno bipolar. Ambos têm sintomas que são comuns ao TDAH”, explica o médico.
Ele afirma que, em muitos casos, o paciente de TDAH pode ter ainda outro transtorno psiquiátrico. “Quando adulto, o paciente de TDAH pode acumular doenças como o alcoolismo”, explica.
O médico diz que o TDAH não é difícil de tratar. “O tratamento envolve medicamentos, mas, depois da adolescência, cerca de 40% podem abandoná-los e outros, diminuir a quantidade. O importante é ter o acompanhamento, que pode envolver ainda a psicoterapia”, diz. Sobre os remédios, Silva explica que, dependendo do caso, podem ser usados o metilfenidato ou antidepressivos mais leves: “Pregamos o uso racional e condenamos tanto o uso indiscriminado como a falsificação de receitas e medicamentos”.
Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva afirma que pais de crianças em idade escolar devem começar a se preocupar com estados como desatenção, inquietude, hiperatividade e impulsividade quando começarem a observar que existem perdas não-pontuais no aprendizado ou na vida social.
“É a hora de procurar um psiquiatra. Ele vai ter as ferramentas para fazer o chamado diagnóstico diferencial e distinguir, por exemplo, o TDAH tanto de problemas físicos, como o hipertireoidismo, e outras doenças psiquiátricas, como o transtorno bipolar. Ambos têm sintomas que são comuns ao TDAH”, explica o médico.
Ele afirma que, em muitos casos, o paciente de TDAH pode ter ainda outro transtorno psiquiátrico. “Quando adulto, o paciente de TDAH pode acumular doenças como o alcoolismo”, explica.
O médico diz que o TDAH não é difícil de tratar. “O tratamento envolve medicamentos, mas, depois da adolescência, cerca de 40% podem abandoná-los e outros, diminuir a quantidade. O importante é ter o acompanhamento, que pode envolver ainda a psicoterapia”, diz. Sobre os remédios, Silva explica que, dependendo do caso, podem ser usados o metilfenidato ou antidepressivos mais leves: “Pregamos o uso racional e condenamos tanto o uso indiscriminado como a falsificação de receitas e medicamentos”.
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1) Sintomas:
Psicose significa um estado
alterado da personalidade no qual a pessoa tem sensações que não correspondem à
realidade e pensamentos que fogem ao seu controle. Uma crise típica de Psicose se
caracteriza por alguns ou todos os seguintes sintomas:
Pode aparecer
subitamente ou aos poucos.
Não se pode dizer de
maneira nenhuma que qualquer Psicose seja a doença Esquizofrenia.
2) Causas mais
comuns:
Uma situação estressante pode
desencadear uma psicose.
O mais comum é
a
combinação de duas ou mais causas.
3) Exames:
Provavelmente alguns exames
clínicos e neurológicos serão necessários, mas quase sempre são normais.
4) Tratamento:
É muito
importante que o
tratamento comece o mais rápido possível. Às vezes não é possível tratar
em casa, porque o paciente simplesmente não aceita que esteja doente
nem
aceita ser medicado.
O tratamento é
sempre medicamentoso, mas a Psicoterapia pode ser importante para a recuperação completa.
Tratar uma
Psicose sem medicação tem entre outros riscos, o de cronificação.
5) Para a família:
Paciência e
compreensão. É importante tranqüilizar o paciente e explicar que as sensações
que ele tem não são reais, mas em geral não adianta. Se ele soubesse que o que ele está ouvindo, vendo e sentindo não
é real ele não estaria com Psicose.
6)
Observações:
7) Depressão
pós psicótica:
Algumas vezes,
quando a Psicose desaparece, o paciente sente-se cansado, desanimado, sem pique
para fazer as coisas, triste. A primeira reação dele e da família é de desânimo,
pois justamente quando tudo parecia ir bem surge essa depressão.
Essa depressão
é pode fazer parte da evolução da Psicose, como se fosse um estado de
esgotamento do cérebro após ter "funcionando demais" por tanto
tempo. O lado bom é que geralmente as Psicoses que terminam em depressão têm
um prognóstico melhor do que as que não provocam depressão.
8) Uma palavra sobre
Sintomas Positivos e Sintomas Negativos:
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