Uma equipe de pesquisadores do Hospital Brigham and Women (BWH), nos
EUA, criou uma nova fita para curativos, que tem as mesmas propriedades
de adesão do esparadrapo comercial, porém podem ser removidas
rapidamente, sem casuar dor e até mesmo ferimentos nos pacientes.
Liderada por Jeffrey Karp, que trabalha na Divisão de Engenharia Biomédica e no Departamento de Medicina do hospital, a equipe trabalhou em parceria com o Instituto de Inovação Pediátrica, que alertou para a necessidade do desenvolvimento de um novo adesivo neonatal. De acordo com pesquisas, nos EUA, existem mais de 1,5 milhões de lesões causada pela remoção de fita médica, a cada ano. Tais danos em bebês e idosos pode variar de irritação na pele a cicatrizes permanentes.
A nova fita que tem forte adesão ao proteger dispositivos médicos possui um design em três camadas, responsável pela facilidade e segurança de sua remoção da pele.
— As fitas têm camadas diferentes e não deixam restos de adesivo sobre a pele, o que nos recém-nascidos pode ocasionar danos significativos. O objetivo é não causar nenhum problema durante a remoção — disse Karp.
Karp afirma ainda que uma vez que a fita é removida, qualquer adesivo restante sobre a pele pode ser seguramente enrolado com um dedo e retirado.
— Este é um dos maiores problemas enfrentados nas unidades neonatais, onde os pacientes são impotentes e repetidamente recebem aplicação de fitas médicas destinadas para a pele adulta — disse Bryan Laulicht, da Divisão de Engenharia Biomédica e do Departamento de Medicina do hospital, principal autor do estudo .
Liderada por Jeffrey Karp, que trabalha na Divisão de Engenharia Biomédica e no Departamento de Medicina do hospital, a equipe trabalhou em parceria com o Instituto de Inovação Pediátrica, que alertou para a necessidade do desenvolvimento de um novo adesivo neonatal. De acordo com pesquisas, nos EUA, existem mais de 1,5 milhões de lesões causada pela remoção de fita médica, a cada ano. Tais danos em bebês e idosos pode variar de irritação na pele a cicatrizes permanentes.
A nova fita que tem forte adesão ao proteger dispositivos médicos possui um design em três camadas, responsável pela facilidade e segurança de sua remoção da pele.
— As fitas têm camadas diferentes e não deixam restos de adesivo sobre a pele, o que nos recém-nascidos pode ocasionar danos significativos. O objetivo é não causar nenhum problema durante a remoção — disse Karp.
Karp afirma ainda que uma vez que a fita é removida, qualquer adesivo restante sobre a pele pode ser seguramente enrolado com um dedo e retirado.
— Este é um dos maiores problemas enfrentados nas unidades neonatais, onde os pacientes são impotentes e repetidamente recebem aplicação de fitas médicas destinadas para a pele adulta — disse Bryan Laulicht, da Divisão de Engenharia Biomédica e do Departamento de Medicina do hospital, principal autor do estudo .
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