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12.08.2012

Brasileiros estão entre os mais lentos para retomar ritmo de trabalho após férias

Para 58% dos diretores de RH do Brasil, profissionais voltam à velocidade normal em até dois dias. Mas 29% dizem que podem levar de 3 a 4 dias

RIO - Os profissionais brasileiros estão entre os que mais demoram a retomar o ritmo normal de trabalho após as férias, aponta pesquisa global da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, realizada com 1.777 diretores de RH de 15 países e grandes centros. Na média mundial, 74% dos entrevistados revelam que o ritmo normal é recuperado em até dois dias, enquanto no Brasil o índice é de 58% para esta faixa de tempo.
De acordo com a pesquisa, no entanto, 29% dos diretores de RH brasileiros dizem que os profissionais demoram entre três e quatro dias para retomar o padrão habitual de trabalho após as férias. Dentre todos os países e grandes centros pesquisados, o Brasil é que o aparece com maior índice nesta faixa de tempo. Já 11% dos entrevistados do país registram que os colaboradores tardam em até uma semana.
Na média mundial, apenas 18% dos entrevistados disseram que os profissionais demoram entre três e quatro dias para retornar ao ritmo normal e 7% até uma semana. No Chile, 19% dos entrevistados revelaram que os profisionais podem levar uma semana para retomar o ritmo normal de trabalho.
A pesquisa também avaliou como a carga de trabalho é gerenciada quando membros da equipe estão de férias. A principal maneira de administrar a demanda de trabalho é delegando tarefas para outros funcionários, de acordo com 72% dos diretores de RH brasileiros e 66%, na média mundial. A segunda opção mais escolhida é a que os gerentes assumem as responsabilidades (34%, no Brasil, e 35%, na média global).
Para 28% dos entrevistados brasileiros, quando membros da equipe estão de férias os prazos são perdidos, enquanto na média mundial apenas 20% apontaram esta opção. Um em cada cinco diretores de RH do Brasil (20%) apontaram ainda que os projetos são colocados em espera nestas situações. Mundialmente, 21% escolheram esta opção. Ainda de acordo com o levantamento, no Brasil, apenas 5% dos diretores de RH brasileiros admitem contratar profissionais temporários para substituir os funcionários de férias. Neste caso, a média global é de 8%.
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