ORGASMOS

photo Orgasmo pode causar mau hálito; veja 10 curiosidades 

 

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Você sabia que uma mulher pode chegar ao ápice do prazer apenas com um carinho no joelho? E que alguns criadores de porcos usam vibradores nas fêmeas para melhoras a reprodução? Confira as 10 curiosidades sobre orgasmo: 

Fetos se masturbam: mesmo antes de nascer, bebês se masturbam dentro do útero. O fato já foi documentado em exames.

Orgasmo nem sempre está envolvido com órgãos sexuais: orgasmo é um reflexo do sistema nervoso que pode ser acionado em várias partes do corpo, como ombros e joelhos, por exemplo. Artigos comprovam que uma mulher chegava ao climax toda a vez em que escova os dentes.

É possível ter um orgasmo depois de morrer: pode parecer estranho, mas nem só os vivos têm prazer. O caminho para o orgasmo envolve o nervo espinhal, também chamado de raiz nervosa sacral. Se os nervos sacrais da medula espinhal forem oxigenados e estimulados, é possível que uma pessoa depois de morta consiga ter um orgasmo.

Orgasmo pode causar mau hálito: de acordo com médicos, as mulheres podem liberar um leve odor na língua uma hora após ter relações sexuais.

Orgasmo pode curar soluço: nem susto ou beber água de cabeça para baixo. Alguns artigos mostram  que, além de prazeroso, ter um orgasmo ajuda a se livrar do soluço. 

Médicos acreditavam que ter orgasmo ajudava a engravidar: há cerca de 100 anos, especialistas acreditaram que as contrações vaginas ajudavam a sugar o sêmen e faziam as  mulheres engravidar com mais facilidade. Na década de 50, depois de uma investigação, foi comprovado por meio de testes que não passava de um mito.

Porcos também têm prazer: produtores de suínos estimulam sexualmente os animais com massagens para aumentar o sucesso na reprodução.

Fêmeas têm mais prazer do que você imagina: os criadores de porcos também estimulam as fêmeas com vibradores

Aparelho monitora reações do corpo: cientistas criaram um aparelho, com uma câmera acoplada, para analisar o que ocorre dentro da vagina durante o orgasmo. Infelizmente, ele não existe mais.

Distância do orgasmo: o médico Alfred Kinsey conduziu um estudo no qual homens ficaram lado a lado e ejacularam. A ideia era analisar a distância do orgasmo. O vencedor atingiu 2,4 m.

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