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3.19.2013

Sexo é vida

5 BONS MOTIVOS PARA TRANSAR MAIS

Que sexo é bom todo mundo sabe, mas será que é só isso? De acordo com pesquisas, e vira e mexe sempre tem uma sobre o assunto, não. Muito mais do que ‘ser gostoso’, a atividade sexuallibera diversos hormônios capazes de reduzir o estresse e a dor de cabeça, aumentar a imunidade, rejuvenescer a pele e, inclusive, fazer você viver mais.
Até mesmo as mulheres que estão no banco reserva e não tem praticado com tanta frequência podem tirar proveito desses benefícios. Não acredita? Saiba que só pensar em sexo já faz bem. Sim, isso mesmo, pensar. E muito! Segundo os especialistas não existe nada mais agradável do que isso para o seu cérebro.
E não é só isso, o pesquisador Jens Förster, da Universidade de Amsterdã, descobriu que as pessoas que têm o hábito de pensar em sexo têm um desempenho melhor em tarefas que envolvem o raciocínio e pensamento crítico.
Mas, calma lá, não estamos falando de sexo mecânico, já que para garantir os benefícios o sexo precisa estar ligado ao prazer. Não adianta nada praticar com alguém que você não gosta, não sente atração física ou nem mesmo te faz ter orgasmo. Na verdade, o fato de ir para a cama com alguém que não te satisfaz pode ocasionar problemas físicos e psicológicos, sem falar da frustração.
Melhor que creme anti-idade - Uma pesquisa realizada pelo neuropsicólogo David Weeks, do hospital escocês Royal Edinburgh, ainda mostra que praticar sexo de forma ativa, em média três vezes por semana, rejuvenesce a aparência em até 12 anos.
Sem dor - Graças a oxitocina, hormônio liberado durante o sexo e que funciona com um ‘analgésico natural’, você vai recorrer a sua caixinha de remédios com menos frequência. Um estudo realizado pela sexóloga Beverly Whipple, em 1985, descobriu que, depois do orgasmo, a tolerância das mulheres à dor aumentou de forma significante.
Combate a insônia - De acordo com Laura Berman, diretora do Berman Center for Women’s Sexual Health, a endorfina liberada durante o sexo relaxa o corpo e mente, o que ajuda as pessoas a dormirem melhor.
Menos resfriado - Pesquisadores da Wilkes University descobriram que pessoas que têm relações sexuais uma ou duas vezes por semana apresentam níveis mais altos de imunoglobulina - anticorpo que protege o corpo contra doenças - do que aqueles que possuíam uma vida sexual menos ativa.
Efeito ‘capa de revista’ - O sexo aumenta a produção de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual, tanto em homens como em mulheres, o que ativa a resposta do sistema límbico, parte do cérebro que controla as emoções. Ou seja, você vai se sentir muito mais bonita e poderosa. Fora isso, o sexo também ajuda a fortalecer os músculos, principalmente se ficar ‘por cima’.
Por Paula Perdiz

Poluição pode diminuir órgão sexual masculino

A convivência diária com a poluição, por anos a fio, pode diminuir o tamanho do órgão sexual masculino, alerta uma entidade de proteção às lontras do Reino Unido.
Segundo uma reportagem do jornal “Daily Mail”, o que a Cardiff University Otter Project observou nos animais também pode ser aplicado aos seres humanos. A organização estuda desde 1990 os mamíferos e afirma que a causa das mudanças está relacianada com a exposição à substâncias nocivas.
“Se queremos proteger a natureza, precisamos ter informações sobre a saúde sexual das espécies”, afirmou Gwynne Lyons, diretora do grupo de pesquisa.
“Os efeitos encontrados nas lontras podem ser causados pelas mesmas substâncias que são suspeitas de contribuir para a queda na saúde do sistema reprodutivo masculino, câncer dos testículos e baixa contagem de espermas,’ alertou Lyons.

Orgasmo Feminino: Pesquisa

Os campeões do orgasmo são os Sul africanos e os brasileiros. Mas uma pesquisa realizada por um site do grupo AOL dos EUA, que fez perguntas para 1800 mulheres sobre os orgasmos femininos, descobriu alguns fatos chocantesque indicam que o sexo parece estar tornando-se cada vez mais individual e não algo do casal.
A pesquisa descobriu que:
16% das mulheres só tem orgasmos através da penetração (orgasmo vaginal).
12% das mulheres disse que consegue ter um orgasmo apenas a cada 4 relações sexuais, uma proporção muito pequena para uma atividade que deveria sempre dar prazer ao casal.
44% das mulheres têm orgasmos durante a masturbação. Esta é a mesma proporção de mulheres que usa brinquedos sexuais.
Destas que usam vibradores e afins 13% disse que os aparelhos tiraram sua capacidade de alcançar orgasmos.
Quase metade delas disse que fingiu orgasmos e três em cada quatro destas disse que seus parceiros nem sequer desconfiaram da mentira. Descubra porque elas mentem.
Mais de três a cada dez mulheres nunca falou de orgasmos com o parceiro.
19% do total das entrevistadas disse que seus parceiros não podem dar orgasmos a elas sem sua ajuda.
Um total de 36% disse que teve orgasmos espontâneos.
Um grande alerta para os homens: Para 42% delas os orgasmos femininos são melhores na masturbação do que com sexo. Talvez esteja na hora dos homens aprenderem algumas técnicas especiais.
Você está nestas estatísticas? Para aumentar sua chance de alcançar melhores orgasmos.

Orgasmo prematuro atinge mulheres, também

Segundo a sabedoria convencional, são os homens que tendem a problemas como ejaculação precoce, enquanto as mulheres sofrem mais com o fato de nem sempre terem um orgasmo.
Mas nem tudo é como parece: sim, as mulheres também podem sofrer do problema de ter um orgasmo muito cedo durante o sexo.
De acordo com um novo estudo, uma pequena porcentagem de mulheres também tem orgasmo prematuro.
A pesquisa, feita com mulheres portuguesas, descobriu que 40% delas ocasionalmente chegaram ao orgasmo mais rápido do que pretendiam durante o sexo. Para cerca de 3% das mulheres, o problema era crônico.
“Para esse grupo, o orgasmo prematuro é mais do que um incômodo”, disse o pesquisador Serafim Carvalho. “Achamos que seja tão grave quanto o sofrimento que é para os homens”.
Tradicionalmente, as disfunções sexuais femininas não recebem a mesma atenção que as masculinas, e o orgasmo precoce não é nenhuma exceção.
Enquanto a ejaculação precoce nos homens é uma disfunção sexual oficial, listada em manuais de referência para a medicina, não há tal categoria para um orgasmo incontrolável para as mulheres.
Para saber se a experiência do orgasmo precoce atingia as mulheres, Carvalho e seus colegas enviaram um questionário a uma amostra geral de mulheres portuguesas com idades entre 18 e 45 anos.
O questionário perguntava sobre a frequência de orgasmos prematuros, se as mulheres já sentiram uma perda de controle sobre o momento do orgasmo, e se sentiam angústia sobre o assunto. As mulheres também foram questionadas sobre sua satisfação com seus relacionamentos.
Pouco mais de 60%, ou 510 mulheres, responderam a pesquisa online. Destas, 40% já tinham experimentado um orgasmo mais cedo do que tinham desejado em algum momento de suas vidas.
Outras 14% relataram orgasmos prematuros mais frequentes. Estes 14% são casos “prováveis” que podem exigir atenção clínica.
Outras 3,3% preencheram os critérios para ter uma disfunção devido ao orgasmo prematuro. Os pesquisadores não encontraram nenhuma ligação entre orgasmo prematuro e satisfação no relacionamento.
Na pesquisa, uma mulher descreveu seu desconforto com seus orgasmos rápidos como semelhante ao que um homem pode sentir, no caso da ejaculação precoce: “Eu me sinto da mesma forma que os homens devem se sentir sobre a ejaculação prematura e não vejo qualquer diferença – eu termino muito rapidamente, enquanto meu namorado não tem a chance de terminar, e isso está realmente começando a me incomodar. Uma vez que já atingi o orgasmo, acho desconfortável continuar, mudo de humor, e ele acaba perdendo seu orgasmo, o que me deixa mal”.
Enquanto os orgasmos prematuros podem causar muito estresse, a incapacidade de ter um orgasmo ainda é provavelmente um problema mais amplo entre as mulheres. Um estudo de 2010 com mulheres norte-americanas descobriu que problemas para ter orgasmo é a queixa mais comum sexual entre mulheres, com 54% delas relatando esse problema.
O novo estudo é preliminar, e mais pesquisa com um grupo maior de mulheres é necessária para determinar a extensão do orgasmo prematuro para o sexo feminino. Mas as mulheres que tem orgasmo rápido demais não deveriam ter medo de falar sobre isso com um médico, pois, na maioria dos casos, este não é um problema sério.
Por Natasha Romanzoti [LiveScience]

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