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5.16.2013

Avanço da 'prévia do PIB'deixa economistas otimistas

IBC-Br indica aceleração da economia no 1º trimestre.  O Brasil seguirá crescendo ao longo do ano

Banco Central do Brasil, em Brasília
  O dado da previa do PIB foi divulgado nesta quinta pelo BC e mostra que o Brasil terá um belo crescimento econômico.
Os avanços registrados  pelo  Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em março: de 0,75% no mês e 1,05% no primeiro trimestre, foram recebidos com confiaça  pelos  economistas. Considerado uma prévia do Produto Interno Bruto do país, que será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no dia 29, o indicador, em alta garante que a economia brasileira terá fôlego para seguir crescendo até o final deste ano - e atingir o porcentual de 3% esperado pelo mercado.
Para justificar o otimismo, os economistas lembram que o índice é composto pela combinação de dados do varejo e da indústria, que tiveram comportamento similares no primeiro trimestre. A indústria tem mostrado uma recuperação em março, a balança comercial e o varejo  registraram bons números no período. O consumo das famílias  vai continuar crescendo para sustentar uma taxa de 3%."  "Isso deixa claro que o dinamismo da demanda doméstica está  robusto e equilibrada
O economista repete o que vem sendo dito por vários membros do mercado, que o crescimento também precisa ser sustentado com base em investimentos. "O governo não está com dificuldades para estimular o empresariado". "O indicador sugere que o crescimento pode ter sido mais robusto do que o do quarto trimestre de 2012.
  " A aceleração da economia é real". Devemos ter uma aceleração concentrada e bem distribuída".  "Os números de março foram muito bons  no varejo, mostraram melhora em relação a janeiro e fevereiro". Os analistas  esperam uma alta de 0,8% do PIB nos primeiros três meses de 2013 e de 3.0%, no ano.
Com base em dados divulgados recentemente apostam em forte resultado do setor de agronegócios no PIB do primeiro trimestre e eqilibrio nos dados de consumo. Sob a ótica da demanda, a economista prevê um crescimento na formação bruta de capital fixo (FBCF), ou seja, nos investimentos, com base em dados no aumento da produção de bens de capital. Para os economistas,o dado divulgado nesta quinta indica que haverá, sim, uma expansão da economia brasileira em relação ao último trimestre de 2012.

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