Pelo menos duas testemunhas afirmaram terem recebido a falsa informação sobre o fim do Bolsa Família, que gerou tumultos em bancos no fim de semana, por meio de telefonemas
A Polícia Federal (PF) identificou pelo menos duas
pessoas que afirmam ter recebido telefonemas no último final de semana
com mensagens gravadas sobre o fim do Bolsa Família
. De acordo com as investigações iniciais, a hipótese mais provável é
que o boato partiu de uma central de telemarketing, via telefones
celulares, e a partir de então se espalhou boca a boca e por redes
sociais da internet.
A PF ainda não identificou a motivação do boato. “Ainda não sabemos o que motivou a boataria. Pode ser disputa política, alguém com interesses comerciais ou até o crime organizado”, disse uma fonte com amplo acesso à investigação.
A ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, chegou a afirmar em uma rede social que a motivação era política. Diante da reação da oposição, ela voltou atrás. O presidente do PT, Rui Falcão, divulgou um vídeo no qual classifica a boataria como “terrorismo eleitoral”.
As testemunhas que afirmam ter recebido mensagens gravadas sobre o fim do benefício são, por enquanto, as principais pistas da PF para chegar aos autores dos boatos. As investigações estão a cargo da Divisão de Crimes Cibernéticos da PF e até agora ninguém foi indiciado.
O falsos boatos sobre o fim do Bolsa Família provocaram tumultos em agências da Caixa Econômica Federal em 12 estados. Beneficiários correram formaram filas para sacar o dinheiro do programa no final de semana e algumas agências chegaram a ser depredadas. A presidente Dilma Rousseff classificou a boataria como “ato criminoso”.
Tanto no PT quanto na oposição, o episódio provocou temor em relação ao ambiente político para a campanha eleitoral do ano que vem. Parlamentares da oposição foram à PF pedir agilidade nas investigações. Dirigentes petistas também têm pressionado por uma apuração rápida e eficaz para preservar o ambiente eleitoral. “Isso é muito grave. A PF tem que agir rápido e de forma exemplar. Do contrário os boatos podem contaminar o processo eleitoral do ano que vem”, disse um dirigente.
Procurada por meio da assessoria de imprensa, a PF disse que não se manifesta sobre investigações em andamento.
A PF ainda não identificou a motivação do boato. “Ainda não sabemos o que motivou a boataria. Pode ser disputa política, alguém com interesses comerciais ou até o crime organizado”, disse uma fonte com amplo acesso à investigação.
A ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, chegou a afirmar em uma rede social que a motivação era política. Diante da reação da oposição, ela voltou atrás. O presidente do PT, Rui Falcão, divulgou um vídeo no qual classifica a boataria como “terrorismo eleitoral”.
As testemunhas que afirmam ter recebido mensagens gravadas sobre o fim do benefício são, por enquanto, as principais pistas da PF para chegar aos autores dos boatos. As investigações estão a cargo da Divisão de Crimes Cibernéticos da PF e até agora ninguém foi indiciado.
O falsos boatos sobre o fim do Bolsa Família provocaram tumultos em agências da Caixa Econômica Federal em 12 estados. Beneficiários correram formaram filas para sacar o dinheiro do programa no final de semana e algumas agências chegaram a ser depredadas. A presidente Dilma Rousseff classificou a boataria como “ato criminoso”.
Tanto no PT quanto na oposição, o episódio provocou temor em relação ao ambiente político para a campanha eleitoral do ano que vem. Parlamentares da oposição foram à PF pedir agilidade nas investigações. Dirigentes petistas também têm pressionado por uma apuração rápida e eficaz para preservar o ambiente eleitoral. “Isso é muito grave. A PF tem que agir rápido e de forma exemplar. Do contrário os boatos podem contaminar o processo eleitoral do ano que vem”, disse um dirigente.
Procurada por meio da assessoria de imprensa, a PF disse que não se manifesta sobre investigações em andamento.
Não sei porque este caso do boato do "Fim da Bolsa Familia" me lembrou a bolinha de papel que causou um quase traumatismo craniano num determinado candidato à presidência da república.
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