webmaster@boaspraticasfarmaceuticas.com.br

6.27.2013

Boa-noite, Cinderela



Boa noite Cinderela é um coquetel de drogas, dentre as quais: Lorax, Rohypnol, Lexotam, GHB (ácido gama-hidroxibutírico) e Ketamina (Special K). Elas são encontradas normalmente na forma de compridos ou líquidos.

Essas drogas agem diretamente no sistema nervoso central, podendo provocar amnésia durante a intoxicação. A pessoa perde a consciência de seus atos, a capacidade de discernimento, apresenta dificuldade de resistir a ameaças, se sujeita a ordens de estranhos, entre outros.
Devido aos efeitos apresentados, essas substâncias são muito utilizadas por assaltantes e agressores que dopam a vítima a fim de assaltá-la ou abusar sexualmente, sendo portanto, denominadas também de “rape drugs” (drogas de estupro).

Há inúmeros casos de pessoas que sofreram o “Golpe Boa Noite Cinderela”. Este golpe é frequentemente aplicado em boates, mas também pode ocorrer em restaurantes. O meliante finge estar ingerindo determinada bebida, contendo substância entorpecente, e oferece à vítima, que, após ingerir o líquido contrafeito, fica a mercê do bandido.
O bandido que se utiliza dessas drogas para aplicar o golpe, muitas vezes é bastante apresentável, o que faz com que fique difícil duvidar de suas intenções.
Esses casos dificilmente são registrados em Delegacias de Polícia, pois normalmente as vítimas ficam constrangidas em narrar o ocorrido, sendo que por vezes não conseguem recordar, ou melhor, ter certeza do que realmente ocorreu.
Sendo assim, não há estimativa sobre a ocorrência dos referidos crimes. Além disso, devido ao método empregado, tornam-se muito difíceis ações dos agentes policiais, a fim de que se diminuam ou se estanquem este tipo de delito.
Fórmula química, C4H8O3.



GHB.
Boa-noite, Cinderela pode se referir a um crime que consiste em drogar uma vítima para roubá-la ou estuprá-la,1 ou às drogas usadas para executar este crime.
As drogas que costumam ser usadas no golpe são:
Também são conhecidas como "rape drugs" (em português: "drogas de estupro" ). Em comum essas drogas apresentam um efeito depressor sobre o sistema nervoso central, principalmente quando combinadas com o álcool, que tem efeito similar.
O nome tem origem no uso dessas drogas para dopar vítimas em potencial de assalto ou abuso. Algumas vezes há lacunas de memória dos eventos no período de intoxicação. O efeito pode durar até cinco horas e trazer inclusive risco de morte por parada cardio-respiratória ou outros efeitos da intoxicação. [carece de fontes]
O crime praticado com a utilização de tais drogas caracteriza-se como sequestro, com o agravante de expor a vítima ao risco de morte e incapacitação permanente por coma prolongado e distúrbios psicológicos pós traumáticos.
Não existe um único caso documentado de violação devido ao uso de Rohypnol. Estudos psiquiátricos consideram a classificação do Flunitrazepam como "rape drug" um mito urbano, divulgado por alguns jornais sensacionalistas. O uso simultâneo de Valium com álcool foi considerado bastante mais perigoso do que o flunitrazepam. Incapacidade de coordenar os movimentos, tendência para o corpo se deslocar para a esquerda ou direita, em que o consumidor, tendo consciência de tal facto, é incapaz de corrigir a sua trajectória, é um sintoma clássico do uso de Diazepam e álcool.
Face à natureza dos maus-tratos ou da agressão de detenção e grave sofrimento físico ou moral do seqüestro a pena é reclusão do criminoso por dois a oito anos acrescida das penalidades de estupro que são de 6 a 10 anos de reclusão, aumentando para 8-12 anos se há lesão corporal da vítima ou se a vítima possui entre 14 a 18 anos de idade, e para 12 a 30 anos, se a conduta resulta em morte.
Em alguns países os praticantes de crimes sexuais são devidamente identificados em bancos de DNA e outras características biológicas, obrigados a freqüentar sessões de tratamento psicológico/ psiquiátrico sendo também obrigatório informar as autoridades policiais da comunidade onde reside a sua liberdade após cumprimento da pena.
 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nenhum comentário:

Postar um comentário