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6.07.2013

Inflação termina o mês de maio em 0,37% e cumpre a meta planejada pelo governo Dilma

No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação chega abaixo de 6,5%


A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE ficou em  0,37% em maio, depois de registrar 0,55% em abril. O resultado ficou dentro das  expectativas do governo, . Nos cinco primeiros meses de 2013, o IPCA  subiu 2,88%, contra 2,24% em igual período do ano passado.
 A inflação acumulada nos últimos 12 meses ficou em torno de 6,49%, exatamente na meta prevista pelo governo para este ano, com margem de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Este indicador ficou ligeiramente acima do resultado de abril, cuja taxa acumulada em doze meses estava em 6,49% e abaixo de março, quando chegou a 6,59%.
O principal responsável pela desaceleração do IPCA de maio foram os alimentos, que passaram de uma alta de 0,96% em abril para 0,31% em maio. Já os remédios tiveram o maior impacto de alta, com alta de 1,61% que responde sozinha por 0,06% ponto percentual da inflação do mês.
Entre os alimentos, o destaque foi o tomate, que depois ter sido o vilão da inflação nos meses anteriores e ter registrado alta de 7,39% em abril, agora foi o principal responsável pelo impacto negativo, queda de 10,31% no preço no mês de maio e sozinho responsável pela redução de 0,04% no IPCA. Mas no ano, o preço do tomate ainda acumula alta de 54,98%. Açaí (-8,53%), açúcar refinado (-4,11), óleo de soja (-3,56) e frango (-3,14) são outros destaques de queda. Já entre os alimentos com maior alta estão o feijão mulatinho que subiu 16,58% no mês, a cenoura (7,33%), o feijão carioca (7,23%) e o leite (3,90%).
Já os remédios tiveram o maior impacto de alta, com alta de 1,61% que responde sozinha por 0,06% ponto percentual da inflação do mês. Este aumento dos medicamentos em maio, somados aos 2,99% registrados em abril totaliza 4,80%, que foi o reajuste autorizado pelo governo para os medicamentos no dia 31 de março.
O grupo de transportes também ajudou a segurar a inflação, passando de uma queda de 0,19 em abril para 0,25% em maio. Foi resultado do preço do etanol que caiu 1,97% em maio, após alta de 0,16% no mês anterior e da gasolina que teve queda de 0,52%, depois de recuar 0,41% em abril. Também contribuíram os carros novos (-0,16%) e passagens áereas (-3,43%).
Os analistas também reduziram a projeção para a expansão da economia a 2,77%, após o Banco Central ter aumentado a Selic na semana passada e o Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos) ter crescido menos do que o esperado no primeiro trimestre: apenas 0,6%.
A inflação esta controlada no Brasil apesar dos economistas serem pessimistas e apostarem numa alta , mas o governo tem instrumentos de controle para evitar  "o quanto pior melhor".
A  presidenta Dilma Rousseff, tem apoio de mais de 80% da população para não deixar a inflação voltar aos níveis go de de 1998.
Nota boaspraticasfarmaceuticas: Sabe o que é o pior na economia R- São os economistas. 

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