Ibovespa subiu 2,65%, 46.738 pontos.
Ações do setor de siderurgia subiram e Usiminas valorizou mais de 10%.
Menos temerosos com o risco de crescimento da China e sob influência
moderadamente positiva das principais bolsas globais, investidores
compravam barganhas na Bovespa e levantavam o principal índice
brasileiro, mas numa sessão de giro baixo.
O Ibovespa subiu 2,65%, 46.738 pontos, se aproximando da maior alta diária em mais de um mês. Veja cotação
No mês, a Bovespa tem queda de 5,02% e no ano, de 26,05%.
A China informou nesta que sua economia cresceu 7,5% no segundo trimestre na taxa anualizada, em linha com as estimativas. Analistas de mercado temiam que o número fosse menor, após dados recentes terem mostrado forte queda nas exportações em junho.
Na bolsa paulista, as ações do setor de siderurgia, um dos maiores exportadores brasileiros para a China, subiram forte, com destaque para Usiminas, que apareceu entre as líderes de alta com mais de 10% de valorização. A alta refletia a notícia de que o Credit Suisse elevou a indicação do papel de "underperform" (desempenho abaixo da média do mercado) para "outperform" (acima da média).
As ações das empresas do grupo EBX também subiam, após um jornal noticiar que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) adiou prazos, estendeu recursos e relaxou exigências em contratos de financiamento firmados com as companhias do bilionário Eike Batista. A MMX subiu mais de 15%, a OGX teve alta perto de 14% e a LLX subiu mais de 12%.
Oi também foi destaque positivo, com alta de mais de 9%, após a operadora de telefonia revelar acordos de cerca de R$ 2,5 bilhões para vender sua fatia numa rede de cabos submarinos e cessão comercial de mais de 2 mil torres.
Balanços corporativos positivos dos Estados Unidos, como o do Citigroup, ajudavam a manter os principais índices acionários de Wall Street no azul nesta sessão. "Na falta de notícias ruins, o mercado tende a se recuperar. Mas o repique positivo ainda é muito pouco em relação às perdas acumuladas do índice", afirmou o analista Aloisio Villeth Lemos, da Ágora Corretora.
O Ibovespa subiu 2,65%, 46.738 pontos, se aproximando da maior alta diária em mais de um mês. Veja cotação
No mês, a Bovespa tem queda de 5,02% e no ano, de 26,05%.
A China informou nesta que sua economia cresceu 7,5% no segundo trimestre na taxa anualizada, em linha com as estimativas. Analistas de mercado temiam que o número fosse menor, após dados recentes terem mostrado forte queda nas exportações em junho.
Na bolsa paulista, as ações do setor de siderurgia, um dos maiores exportadores brasileiros para a China, subiram forte, com destaque para Usiminas, que apareceu entre as líderes de alta com mais de 10% de valorização. A alta refletia a notícia de que o Credit Suisse elevou a indicação do papel de "underperform" (desempenho abaixo da média do mercado) para "outperform" (acima da média).
As ações das empresas do grupo EBX também subiam, após um jornal noticiar que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) adiou prazos, estendeu recursos e relaxou exigências em contratos de financiamento firmados com as companhias do bilionário Eike Batista. A MMX subiu mais de 15%, a OGX teve alta perto de 14% e a LLX subiu mais de 12%.
Oi também foi destaque positivo, com alta de mais de 9%, após a operadora de telefonia revelar acordos de cerca de R$ 2,5 bilhões para vender sua fatia numa rede de cabos submarinos e cessão comercial de mais de 2 mil torres.
Balanços corporativos positivos dos Estados Unidos, como o do Citigroup, ajudavam a manter os principais índices acionários de Wall Street no azul nesta sessão. "Na falta de notícias ruins, o mercado tende a se recuperar. Mas o repique positivo ainda é muito pouco em relação às perdas acumuladas do índice", afirmou o analista Aloisio Villeth Lemos, da Ágora Corretora.
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