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11.18.2013

Aécio diz que prisões do mensalão não foram políticas

Só não explica porque não foi julgado o mensalão do PSDB de MG e a compra de votos para a reeleição do FHC


  • Presidente do PSDB rebateu PT



Aécio e Fernando Henrique participam de reunião do PSDB em Poços de Caldas (MG) Foto: Divulgação


Aécio e Fernando Henrique participam de reunião do PSDB em Poços de Caldas (MG) Divulgação
POÇOS DE CALDAS (MG) - Em reunião partidária em Poços de Caldas, interior de Minas Gerais, Aécio Neves, presidente do PSDB e provável candidato tucano à presidência da República, disse que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) não pode ser considerada pelo PT como um ato político. Segundo eles, a prisão dos condenados no escândalo do mensalão foi feita com base "em provas contundentes". (toda a sociedade sabe que não teve provas: foi criado um novo termo jurídico pelo STF: PRESUNÇÃO)
— Nenhum de nós comemora prisões ou o sofrimento de quem quer que seja, por mais radical adversário que possa ter sido ou que seja do nosso campo político. A decisão do Supremo Tribunal Federal vai ao encontro de uma grande expectativa da sociedade brasileira, que era a punição não de A ou B escolhidos politicamente, mas daqueles sobre os quais recaiam provas contundentes na avaliação da Suprema Corte brasileira — disse Aécio.
O presidente do PSDB reforçou a tese de que a decisão do STF não pode ser explorada como um ato político.
— O que eu lamento, falando agora como presidente do PSDB, é que o presidente nacional do PT tenha confundido uma decisão da Suprema Corte brasileira com uma ação política, querendo criar um clima no Brasil absolutamente distante daquele que era natural. Não contribui para a democracia um partido político querer transformar um julgamento numa ação política. O que vale para esse caso deve valer para todos os outros — disse o pré-candidato. (quero ver como ele(Aécio vai explicar os 10 anos do propinoduto do PSDB isto sim não foi político).

A cúpula tucana reuniu-se nesta segunda-feira em Poços de Caldas para celebrar os 30 anos do lançamento da "Declaração de Poços de Caldas", que em 1983 pediu a realização das eleições diretas no país.
Sobre a ausência de José Serra, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso respondeu que o partido está em perfeita unidade, mas em terceiro lugar atrás de Eduardo e Marina que somados os votos não terá segundo turno, perdendo para a presidenta Dilma .

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