Papa apela ao combate à fome e denuncia crimes contra a fraternidade
O Papa afirmou esta quarta-feira que o
início do novo ano representa o momento de viver a “esperança” e
“alegria verdadeira”, apresentando a Virgem Maria como modelo de fé para
todos os católicos.
Na homilia desta manhã, na Basílica de São Pedro, em Roma, Francisco disse também que os cristãos devem ter “força, coragem e esperança”.
Neste Dia Mundial da Paz, o Papa alertou igualmente para as guerras económico-financeiras, para a tragédia da exploração do trabalho, apelou ao combate à fome e apresentou a fraternidade como fundamento e caminho para a paz.
A fraternidade precisa de ser descoberta, amada, experimentada, anunciada e testemunhada. Francisco explica que a fraternidade é uma dimensão essencial do homem que deve olhar para o outro como irmão e não como um entrave ou algo descartável ou inútil.
Mergulhados na actual globalização da indiferença, que leva gradualmente a habituarmo-nos ao sofrimento sem fazer nada, o Papa alerta para certos crimes que resultam do egocentrismo e forte individualismo que afecta, pessoas e países: violências, corrupção, exploração laboral, especulação financeira, tráfico de dinheiro e de pessoas, guerras explícitas contra a paz e outras menos visíveis mas igualmente cruéis, como os crimes económicos e financeiros que destroem vidas, famílias e empresas.
São crimes contra a fraternidade que não se resolvem apenas com éticas contemporâneas, mas na relação com Deus. Por isso, Francisco apela à conversão não só das pessoas, mas também das nações, sendo urgente uma mudança de comportamentos e de políticas.
O Papa diz que é preciso redescobrir a fraternidade na economia, apostar na sobriedade de vida, repensar modelos de desenvolvimento económico e recuperar virtudes como a prudência, a justiça e a temperança.
Com estes ingredientes, a fraternidade é a melhor via para respeitar plenamente o homem e acabar com as hostilidades. E este caminho de paz é possível para todos. Estas são as ideias essenciais da mensagem do Papa para este dia 1 de Janeiro, Dia Mundial da Paz.
Na homilia desta manhã, na Basílica de São Pedro, em Roma, Francisco disse também que os cristãos devem ter “força, coragem e esperança”.
Neste Dia Mundial da Paz, o Papa alertou igualmente para as guerras económico-financeiras, para a tragédia da exploração do trabalho, apelou ao combate à fome e apresentou a fraternidade como fundamento e caminho para a paz.
A fraternidade precisa de ser descoberta, amada, experimentada, anunciada e testemunhada. Francisco explica que a fraternidade é uma dimensão essencial do homem que deve olhar para o outro como irmão e não como um entrave ou algo descartável ou inútil.
Mergulhados na actual globalização da indiferença, que leva gradualmente a habituarmo-nos ao sofrimento sem fazer nada, o Papa alerta para certos crimes que resultam do egocentrismo e forte individualismo que afecta, pessoas e países: violências, corrupção, exploração laboral, especulação financeira, tráfico de dinheiro e de pessoas, guerras explícitas contra a paz e outras menos visíveis mas igualmente cruéis, como os crimes económicos e financeiros que destroem vidas, famílias e empresas.
São crimes contra a fraternidade que não se resolvem apenas com éticas contemporâneas, mas na relação com Deus. Por isso, Francisco apela à conversão não só das pessoas, mas também das nações, sendo urgente uma mudança de comportamentos e de políticas.
O Papa diz que é preciso redescobrir a fraternidade na economia, apostar na sobriedade de vida, repensar modelos de desenvolvimento económico e recuperar virtudes como a prudência, a justiça e a temperança.
Com estes ingredientes, a fraternidade é a melhor via para respeitar plenamente o homem e acabar com as hostilidades. E este caminho de paz é possível para todos. Estas são as ideias essenciais da mensagem do Papa para este dia 1 de Janeiro, Dia Mundial da Paz.
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