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7.28.2014

CO-DEPENDENTES

Dependência não tem cura, mas pode ser tratada


Para muita gente, o amor vira fonte de sofrimento e prejudica a auto-estima. Isso acontece quando a afeição vira co-dependência, o que é uma doença
















O amor pode se transformar em doença. O fatalismo da frase pode parecer bobagem para você que vive uma relação saudável.
Mas para muita gente, o sentimento bom vira fonte de sofrimento, prejudica a auto-estima e pode levar do céu ao inferno rapidinho. Isso acontece quando o amor vira co-dependência.
Quem vive dessa maneira não encontra segurança e proteção - a não ser ao lado do amado -, vê a relação se transformar em problema e o companheirismo e a intimidade desaparecerem. Aí, a imaturidade emocional dá as caras e o amor ganha status de droga. Pesada.

"Tudo aquilo que proporciona sensação de bem-estar e prazer pode viciar. Assim acontece com a droga. E pode acontecer com o amor, principalmente quando este se apresenta em excesso. A base da co-dependência é o apego, popularmente conhecido como amor excessivo", explica o terapeuta de casais e famílias Paulo G. P. Tessarioli.

Segundo ele, uma das formas mais simples de identificar esse sentimento doente é perceber o que ele proporciona. Se perguntar, por exemplo, se existe confusão, sofrimento ou medo pode ajudar. "As características básicas da dependência afetiva são imaturidade emocional, baixa tolerância ao sofrimento, à frustração e a ilusão de permanência", relata. Esses dependentes manipulam, controlam, se vitimizam, chantageiam, são prestativos e depois cobram caro por isto. "Sufocam e limitam o raio social do parceiro, vivem a vida do outro".

Paulo explica que o efeito mais nocivo dessa co-dependência é a ‘despessoalização’, ou seja, a perda da própria identidade. "Outros efeitos são de ordem emocional e perturbam o funcionamento do corpo, por exemplo, com crises de ansiedade (síndrome do pânico), altos e baixos do humor (depressão e euforia), e auto-estima prejudicada".

A mulher é considerada mais sensível à co-dependência do que o homem, mas a razão é cultural e histórica. "A ideologia do amor romântico as sensibilizou de uma forma muito mais intensa. Embora existam homens co-dependentes, boa parte das mulheres ainda vive como coadjuvantes de seus companheiros", afirma.

A dependência afetiva, assim como a química, não tem cura. Mas o tratamento é sempre bem vindo e consiste em desenvolver o amor próprio, o autocontrole e a abstinência de relacionamentos doentios. Mas diferentemente da dependência química, em que é óbvia a orientação de parar e se afastar da droga, na dependência de afeto não dá para deixar de se relacionar com pessoas e se afastar delas. "Por esta razão, a base do tratamento consiste em psicoterapia, biblioterapia e grupo de auto-ajuda. Nos casos mais difíceis, em que há co-morbidades é recomendado o acompanhamento psiquiátrico", sugere Paulo.
No meio de tudo isso, é bom lembrar que o ser humano nasceu sozinho, mas não para viver na solidão. E nem toda necessidade de companhia é co-dependência. "É sempre muito bom estar entre pessoas que nos fazem e querem bem. Isto não é co-dependência. Mas apegar-se a alguém para evitar a solidão ou a dor da perda é se distanciar de si mesmo e, muitas vezes, perder-se e se isolar de tudo e todos". Não caia nessa.

Por Sabrina Passos (MBPress)
fonte: http://vilamulher.terra.com.br
Quando uma pessoa independente suporta e incentiva a dependência do ouro.

Muitas vezes, pensamos que somos a melhor pessoa do mundo porque agradamos aos outros e não a nós mesmos. Interrompemos nossas atividades para atender ao chamado alheio. Fazemos sempre mais do que os outros nos pedem, e, habilidosamente, antecipamos seus desejos e abrimos mão dos nossos com extrema facilidade. Depois, ficamos chateados quando os outros não fazem o mesmo por nós! 

Atenção, se você se identificou com esta curta situação, leia com atenção este texo, pois você pode estar sendo um co-dependente: alguém que acredita ser responsável pela felicidade alheia, mas que pouco cuida da sua...

Semana passada, refletimos sobre a dependência sadia; agora, iremos pensar sobre quando a dependência se torna um fato negativo, isto é, quando uma pessoa independente suporta e incentiva a dependência do outro.

Não é simples perceber que estamos fazendo este papel de salvador, pois os co-dependentes têm muita dificuldade de conhecer seus sentimentos: estão habituados a se sacrificar pelos outros e nem se dão conta de que, em vez de controlar a sua própria vida, dedicam todo o seu tempo a controlar a vida dos outros. 

Como co-dependentes, dizemos sim, mas na realidade queremos dizer não; fazemos coisas que não queremos realmente fazer, ou fazemos o que cabia aos outros fazer. 

Uma atitude co-dependente pode parecer positiva, paciente e generosa, pois está baseada na melhor das intenções, mas, na realidade, é inadequada, exagerada e intrusa. A questão é que os co-dependentes estão viciados na vida alheia e não sabem mais viver a sua própria. Adoram dar, mas detestam receber, seja atenção, carinho ou ajuda. Desta forma, quanto mais se dedicam aos outros, menos autoconfiança possuem. Afinal, desconhecem os seus próprios limites e necessidades!

A co-dependência se inicia quando uma pessoa, numa relação comprometida com um dependente, tenta controlar seu comportamento na esperança de ajudá-lo. Como conseqüência dessa busca mal sucedida de controle das atitudes do próximo, a pessoa acaba perdendo o domínio sobre seu próprio comportamento e vida.

Em outras palavras, se ao nos dedicarmos aos outros estivermos nos abandonando, mais à frente teremos de nos confrontar com as conseqüências de nossa atitude ignorante. 
Reconhecer nossos limites e necessidades é tão saudável quanto a motivação de querer superá-los. 

Sentir a dor do outro não quer dizer ter que repará-la. Este é nosso grande desafio: sentir a dor com o intuito simplesmente de nos aproximarmos dela, em vez de querer transformá-la de modo imediato.

É preciso deixar claro que ter empatia não tem nada a ver com a necessidade compulsiva de realizar os desejos alheios, própria dos relacionamentos co-dependentes. 

Stephen Levine, em Acolhendo a pessoa amada (Ed. Mandarin), nos dá uma boa dica para identificarmos se nossos relacionamentos são saudáveis ou não: Na co-dependência, as balanças sempre pendem para um lado. É freqüente que um tenha de estar ‘por baixo’ para que o outro se sinta ‘por cima’. Não há equilíbrio, somente a temida gravidade. Em um relacionamento equilibrado não há um ‘outro dominante’; os papéis estão em constante mudança. Quem tiver o apoio mais estável sustentará a escalada naquele dia.

A troca equilibrada entre ceder e requisitar, dar e receber afeto e atenção nos aproxima de modo saudável das pessoas que nos cercam sem corrermos o risco de criar vínculos destrutivos. Assim como esclarece John Welwood,Em busca de uma psicologia do despertar (Ed.Rocco): O paradoxo do relacionamento é que ele nos obriga a sermos nós mesmos, expressando sem hesitação e assumindo uma posição. Ao mesmo tempo, exige que abandonemos todas as posições fixas, bem como nosso apego a elas. O desapego em um relacionamento não significa que não tenhamos necessidades ou que não prestemos atenção a elas. Se ignoramos ou negamos nossas necessidades, cortamos uma parte importante de nós mesmos e teremos menos a oferecer ao parceiro. O desapego em seu melhor sentido significa não se identificar com as carências nem com as preferências e aversões. Reconhecemos sua existência, mas permanecemos em contato com nosso eu maior, onde as necessidades não nos dominam. A partir desta perspectiva, podemos escolher afirmar nosso desejo ou abandoná-lo, de acordo com as necessidades do momento.

A empatia começa com a capacidade de estarmos bem conosco mesmos, de reconhecermos o que não gostamos em nós e admirarmos nossas qualidades. Quanto melhor tivermos sido compreendidos em nossas necessidades e sentimentos quando éramos crianças, melhor saberemos reconhecê-las quando adultos. 

Entrar em contato com os próprios sentimentos é a base para desenvolver a empatia. Como alguém que desconhece suas próprias necessidades poderá entender as necessidades alheias?

Se você quiser ler mais sobre a co-dependência, leia o livro: Co-dependência nunca mais de Melody Beattie (Ed. Record). Abaixo, seguem alguns itens que, segundo a autora, os co-dependentes adoram fazer:

- Considerar-se e sentir-se responsável por outra(s) pessoas(s) – pelos sentimentos, pensamentos, ações, escolhas, desejos, necessidades, bem-estar, falta de bem-estar e até pelo destino dessa(s) pessoa(s).
- Sentir ansiedade, pena e culpa quando a outra pessoa tem um problema.
- Sentir-se compelido – quase forçado – a ajudar aquela pessoa a resolver o problema, seja dando conselhos que não foram pedidos, oferecendo uma série de sugestões ou equilibrando emoções.
- Ter raiva quando sua ajuda não é eficiente.
- Comprometer-se demais.
- Culpar outras pessoas pela situação em que ele mesmo está.
- Dizer que outras pessoas fazem com que se sinta da maneira que se sente.
- Achar que a outra pessoa o está levando à loucura.
- Sentir raiva, sentir-se vítima, achar que está sendo usado e que não senta sendo apreciado.
- Achar que não é bom o bastante. 
- Contentar-se apenas em ser necessário a outros.
 
# SUPERANDO a CODEPENDÊNCIA#

Abstinência de álcool e drogas: prevenir recaída é para sempre


Especialistas dizem que o período mais crítico dura aproximadamente 90 dias 

 Logo após a morte de Amy Winehouse, a família apontou o fato de a cantora ter parado abruptamente de beber e usar drogas como causa de sua morte. Para eles, sem a redução gradativa do consumo, a decisão era insustentável. Por isso, ela teria sofrido uma recaída, três semanas após ficar "limpa", e não teria resistido à quantidade de álcool que ingeriu. Na semana passada, relatório da polícia de Londres mostrou que Amy morreu por excesso de álcool - e não pela tentativa de se livrar dele. E os médicos alertam que o período de abstinência é duro, mas, com orientação médica e apoio da família, fica mais fácil atravessá-lo.

- Minhas três recomendações para quem quer deixar de ser dependente, seja de álcool, cigarro ou drogas pesadas, são: procure um médico, procure um médico e procure um médico - diz Analice Gigliotti, chefe do setor de Dependência Química da Santa Casa da Misericórdia. LEIA MAIS: Como contornar os efeitos da ausência da droga
Segundo a médica, a abstinência tem três fases. A primeira, de desintoxicação, dura em torno de um mês, e o paciente precisa de muita força de vontade e auxílio de medicamentos para suportar o desconforto. A segunda, da recuperação, leva em torno de dois meses, dependendo das características do paciente e da gravidade da dependência. Acompanhamento médico e o suporte da família e de amigos são importantes. Se for muito difícil resistir à droga, a internação é recomendada. A terceira etapa, conclui Analice, é a da prevenção da recaída - e dura para sempre:
- Aí, a pessoa já consegue andar sozinha. Esta fase começa a ser preparada nas anteriores, e exige mudança no estilo de vida. Se ela saía todos os dias depois do trabalho para tomar chope com os amigos e parou de beber, vai ter que se ocupar com outra coisa à noite. O que vai fazer? É preciso planejar.
Casos como o de Amy Winehouse ocorrem se o paciente não passa por todas as fases:
- O organismo fica vulnerável pelo uso da droga. Quando a pessoa para de usá-la, o cérebro, que já se adaptou àquilo, sente falta. Isso é a síndrome da abstinência. A tolerância do organismo diminui, e, se há recaída, pode ocorrer intoxicação.
A fragilidade do organismo em período de abstinência pode explicar o caso do ex-presidente Lula, que fumou por 50 anos e parou em 2010, após sofrer crise hipertensiva. Agora, com câncer de laringe, ele foi aconselhado pelos médicos, além de não fumar, a não beber mais álcool.
- O consumo de álcool e o fumo deixam o organismo vulnerável. Pode ser que o ex-presidente Lula estivesse com baixa imunidade e isto tenha favorecido o surgimento do câncer - diz Analice.


O Globo
Lilian Fernandes

Co-dependência

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Codependentes podem negar a existência de um problema com seus entes queridos mesmo em face de muitas evidências.1

Co-dependência é um termo da área de saúde usado para se referir a pessoas, geralmente parentes, fortemente ligadas emocionalmente a uma pessoa com séria dependência física e/ou psicológica de uma substância (como álcool ou drogas ilícitas) ou com um comportamento problemático e destrutivo (como jogo patológico ou um transtorno de personalidade).2 É um fato conhecido que a dependência patológica causa grande impacto e sofrimento na vida das pessoas próximas, mas poucos percebem como a codependência é altamente prejudicial para ambas partes envolvidas. Ao invés de ajudar o dependente a melhorar, certos tipos de codependentes acabam reforçando o comportamento patológico.3
O codependente acredita que sua felicidade depende da pessoa que tenta ajudar, e assim se torna dependente dele emocionalmente, procurando ajudá-lo seja sendo excessivamente permissivo, tolerante e compreensivo com os abusos do outro, seja sendo excessivamente controlador, perfeccionista e autoritário. É comum que o codependente coloque as necessidades do outro, acima de suas próprias. É comum que desenvolvam duplo vínculo.


Características




É comum aos codependentes desenvolverem sintomas relacionados ao estresse como dor de cabeça, gastrite, depressão e transtornos de ansiedade.4
Ao mesmo tempo que a codependência causa sofrimento ela também pode ser fonte de auto-estima e fazer parte da identidade5 :


Cquote1.svg "Muitas vezes, pensamos que somos a melhor pessoa do mundo porque agradamos aos outros e não a nós mesmos. Interrompemos nossas atividades para atender ao chamado alheio. Fazemos sempre mais do que os outros nos pedem, e, habilidosamente, antecipamos seus desejos e abrimos mão dos nossos com extrema facilidade. Depois, ficamos chateados quando os outros não fazem o mesmo por nós!". Cquote2.svg



Sinais e sintomas

Algumas das características do codependente, segundo o livro "Co-dependência Nunca Mais" de Melody Beattie, são5 :


  • Considerar-se e sentir-se responsável por outra(s) pessoas(s) – pelos sentimentos, pensamentos, ações, escolhas, desejos, necessidades, bem-estar, falta de bem-estar e até pelo destino dessa(s) pessoa(s).
  • Sentir ansiedade, pena e culpa quando a outra pessoa tem um problema.
  • Sentir-se compelido – quase forçado – a ajudar aquela pessoa a resolver o problema, seja dando conselhos que não foram pedidos, oferecendo uma série de sugestões ou equilibrando emoções.
  • Ter raiva quando sua ajuda não é eficiente.
  • Comprometer-se demais.
  • Culpar outras pessoas pela situação em que ele mesmo está.
  • Dizer que outras pessoas fazem com que se sinta da maneira que se sente.
  • Achar que a outra pessoa o está levando à loucura.
  • Sentir raiva, sentir-se vítima, achar que está sendo usado e que não sente sendo apreciado.
  • Achar que não é bom o bastante.
  • Contentar-se apenas em ser necessário a outros.
Nem toda forma de apoio, compreensão e altruísmo são problemáticos, eles podem ser muito úteis e importantes para o funcionamento da família, só se tornam problemáticos quando causam grande sofrimento aos envolvidos e não ajudam a resolver o comportamento patológico da pessoa-problema.


Codependentes anônimos

Nos mesmos moldes dos Alcoólicos anônimos, os Codependentes anônimos, tem por objetivo ajudar pessoas codependentes com terapias de grupo. As chamadas Doze Tradições dos Codependentes Anônimos foram adaptados das 12 Tradições de Alcoólicos Anônimos, são elas2 6 :


  1. Nosso bem-estar comum deve estar sempre em primeiro lugar; a recuperação pessoal depende da unidade de Codependentes Anônimos.
  2. Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum – um Poder Superior amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.
  3. O único requisito para ser membro da unidade de Codependentes Anônimos é ter um sincero desejo para relacionamentos saudáveis e amorosos.
  4. Cada Grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que afetam outros Grupos, ou Codependentes Anônimos como um todo.
  5. Cada Grupo tem um único propósito primordial – levar sua mensagem ao Codependente que ainda sofre.
  6. Um Grupo de Codependentes Anônimos nunca deverá jamais endossar, financiar ou emprestar o nome de Codependentes Anônimos a qualquer sociedade parecida ou empreendimento alheio à irmandade, para que problemas de dinheiro, propriedade e prestígio não nos desviem de nosso propósito espiritual.
  7. Cada Grupo deverá ser totalmente auto-sustentável, recusando assim contribuições de fora.
  8. Codependentes Anônimos deverá permanecer sempre não profissional, embora nossos centros de serviços possam empregar trabalhadores especializados
  9. Codependentes Anônimos, jamais deverá organizar-se como tal; podemos, porém, criar juntas ou comitês de serviço diretamente responsáveis perante aqueles a quem prestam serviços.
  10. Codependentes Anônimos não opinam sobre questões alheia à Irmandade, portanto, o nome de Codependentes Anônimos, jamais deverá aparecer em controvérsias públicas.
  11. Nossas relações com o público baseiam-se na atração em vez da promoção; cabe-nos sempre preservar o anonimato pessoal em nível de imprensa, rádio e filmes.
  12. O anonimato é a base espiritual de todas as nossas Tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima das personalidades.


Tratamento da co-dependência



É importante que o codependente faça algum tipo de acompanhamento psicológico (seja ele terapia de casal, terapia em grupo, terapia familiar ou terapia individual), pois trata-se de uma situação que envolve grande sofrimento e muito difícil de ser resolvida sem ajuda. Em alguns casos acompanhamento psiquiátrico também é recomendado. 2
Padrões de co-dependência não resolvida pode levar a problemas mais graves como o alcoolismo, vício em drogas, transtornos alimentares e outros comportamentos auto-destrutivos e vícios patológicos. As pessoas com co-dependência também são mais susceptíveis de atrair novos abusos de indivíduos agressivos , mais propensos a ficar em empregos estressantes ou relacionamentos, menos propensos a procurar atendimento médico quando necessário e também são menos propensos a receber promoções e tendem a ganhar menos dinheiro do que aqueles sem os padrões de co-dependência.3
Apesar da importância da psicoterapia, deve-se ter cautela ao escolher tratamentos, pois nem todos são baseados em evidências, alguns são apenas baseados em crenças e filosofias que podem causar ainda mais prejuízo a família envolvida.7 8


Ligações externas





Referências





  1. Charles L. Whitfield, Co-dependence: Healing the Human Condition (1991) p. 55
  2. http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?art=392&sec=34
  3. "Codependence", in: Benjamin J. Sadock & Virginia A. Sadock (eds), Kaplan & Sadock's Comprehensive Textbook of Psychiatry on CD, Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 7th ed. 2000, ISBN 0-7817-2141-5, 20703-20707.
  4. http://www.allaboutcounseling.com/codependency.htm
  5. http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=04447
  6. http://www.codabrasil.org/trad1.htm
  7. Kaminer, W. (1992). I'm Dysfunctional, You're Dysfunctional: The Recovery Movement and other Self-Help Fashions. New York: Vintage
  8. Gordon, J.R., Barrett, K.(1993) The Codependency Movement: Issues of Context and Differentiation. In Baer, J.S, Marlatt, A. & McMahon, R.J. (eds.) Addictive Behaviors Across the Life Span. Newburry Park: Sage

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