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10.28.2014

A gravidez de risco exige cuidados especiais








A gravidez de risco exige cuidados especiais

Saiba mais sobre a Trombofilia, doença 
que pode causar aborto quando não 
diagnosticada - e tratada - desde cedo.

A gravidez é um momento mágico, ninguém
tem dúvidas disso, - mas, por vezes, quando
 ela é descoberta, ela gera várias dúvidas
e incertezas na cabeça das futuras mamães
 – principalmente para aquelas de primeira
viagem. Acompanhado de felicidade extrema,
 esse momento deve ser muito apreciado
pela mulher, já que a partir desse dia, ela
toma consciência de que o seu corpo não
é mais só seu, mas seu e da criança que
 passa a habitar durante nove meses
dentro da sua barriga – e que permanecerá
em sua vida para sempre.
Porém, para que a gravidez seja algo
proveitoso para a mãe, para a família e
para o bebê, é preciso que sejam tomados
 alguns cuidados especiais – principalmente
 quando se trata de uma gravidez de risco.
Carol Chab, radialista e engenheira agrônoma
de 28 anos, está grávida do seu primeiro
filho e logo no início da gravidez descobriu
que enfrentava uma gravidez de risco: foi
diagnosticada com trobofilia – uma grande
possibilidade de desenvolver trombose
durante a gravidez. “Fiquei assustada quando
fui diagnosticada, é claro, mas aproveitei o
 susto para pesquisar muito sobre o assunto
 e a conversar com médicos e mulheres que
também foram diagnosticadas com a
trombofilia. Depois, quando estava mais
tranquila, percebi que teria que ter alguns
 cuidados a mais para evitar o aborto
tardio (depois dos três meses de gestação),
evitar alguma complicação para a minha própria
saúde ou o bebê nascer menor do que o normal,
 mas eram todos cuidados plausíveis, que me
 ajudaram a ficar mais segura e confiante”, comenta.
A futura mamãe comenta que hoje
 precisa de medicação e cuidados especiais
– como o uso da meia de compressão, não
 ficar muito tempo parada na mesma posição
e fazer caminhadas leves. “Mas quando o
diagnóstico é precoce, como foi o meu caso,
 os riscos caem muito - desde que eu siga
as recomendações médicas, claro. Fazendo isso,
posso inclusive ter outra gravidez desde que
tenha os mesmos cuidados”, exalta Carol. 
A radialista descobriu que tinha trombofilia sem
nenhum trauma anterior, apesar de ter conhecido
 algumas mulheres que sofreram mais de três
abortos antes de terem sido diagnosticadas
com a doença. “Eu tenho histórico familiar
propenso a essa doença. Procurei um
médico geneticista e fiz uma pesquisa genética
que está disponível já em alguns planos de
 saúde. E meus exames deram positivo: ou
seja, eu tinha um grande risco de sofrer aborto e
trombose”, explica, Carol, que diz que gostaria
 de fazer um alerta para todas as mulheres que
sofreram com aborto ou com a trombose:
“Essa é uma doença que qualquer mulher pode ter.
 Existem alguns fatores de risco, sim, como
 a obesidade, fumo, sedentarismo, etc. Mas também
existe o fator genético que tem grande importância
 - e nesse casos, não existem culpados”, diz ela,
que lembra que algumas mulheres tem essa
 doença e nem sabem, outras podem ter e
nunca sofrer nada, e, algumas, assim como ela,
desenvolvem esse gene.
 Carol Chab

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