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10.06.2014

Palavras da presidenta Dilma



1- Pretendo estender o "Programa Mais Médicos" para outras especialidades. O programa, que na primeira fase foi destinado somente à atenção básica, será ampliado para outras especialidades médicas.


Reprodução
Dilma Rousseff (PT), presidente e candidata reeleição

2-“Nós enfrentamos a crise não desempregando, não arrochando salários, não aumentando tributos, alias, nos reduzimos e desoneramos a folha, reduzimos a incidência de tributos sobre a cesta básica, nós enfrentamos a crise sem demitir. Qual era o padrão anterior”, comparou Dilma se referindo aos governos tucanos que antecedeu o período petista.

3- “A Polícia federal ganhou imensa autonomia para investigar, descobrir e prender. Além disso, tivemos uma relação respeitosa com o Ministério Público”, disse Dilma que voltou a se referir ao ex-procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que ficou conhecido como “engavetador-geral da República”, por ter abafado o suposto esquema de compra de voto para aprovação da emenda da reeleição que acabou beneficiando FHC. “Nenhum procurador no meu governo foi chamando de engavetador-geral da República”, disse Dilma

4-  Abertura da Assembleia da Nações Unida:  O uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos. Isso está em perfeita sintonia com as posições tradicionais do Brasil e mesmo com a resolução adotada pelo Conselho de Segurança sobre recrutamento de terroristas. Nessa resolução, o Conselho de Segurança diz que o terrorismo não será derrotado apenas pela força militar. Isso é uma reafirmação das posições tradicionais do Brasil, que reiteram que o uso da força no contexto internacional só pode ocorrer quando autorizado pelo Conselho de Segurança ou em legítima defesa. Esta é a posição que está na Carta da ONU, é a posição do Brasil e de todos os membros da ONU.
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