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10.25.2014

"Manipulação de informações" em favor da candidatura de Aécio Neves

PROTESTO

Jornalistas mineiros lançam alerta ao povo brasileiro

Durante um evento que reuniu cerca de 100 jornalistas em Belo Horizonte, eles denunciaram o atual favorecimento da candidatura de Aécio Neves nos meios de comunicação brasileiros




Jornalistas mineiros lançam alerta ao povo brasileiro

Livres do controle do governo de Aécio Neves e seus aliados pela primeira vez em 12 anos, os jornalistas de Minas Gerais vieram a público manifestar à sociedade brasileira sua preocupação com a repetição, em âmbito nacional, da "manipulação de informações" e "práticas antidemocráticas" que viveu por anos a imprensa naquele estado.

Durante um evento que reuniu cerca de 100 jornalistas em Belo Horizonte, eles denunciaram o atual favorecimento da candidatura de Aécio Neves nos meios de comunicação brasileiros. Eles relataram "o nível intolerável" que essas práticas atingiram quando Aécio era governador - e que agora ameaçam a liberdade de informação e expressão em todo o país. "Tais pressões provocaram censura e mesmo demissões de profissionais e uma permanente tensão nas redações", revela o texto.

Leia abaixo a íntegra do alerta:

"Nós, jornalistas mineiros reunidos na noite de 15 de outubro de 2014, em Belo Horizonte, vimos manifestar à sociedade brasileira as nossas apreensões quanto ao grave momento vivido pelo país às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais:

1. Estarrecida, a opinião pública mineira e brasileira deparou-se nos últimos meses com uma escalada da cobertura jornalística das eleições pelos meios de comunicação em claro favorecimento de candidaturas à Presidência da República, seja por meio da manipulação de informações políticas e econômicas, seja pela concessão de espaços generosos a um candidato em detrimento dos outros. Tais fatos, públicos e notórios, são sobejamente atestados por instituições de pesquisa e monitoramento da mídia, revelando uma tentativa de corromper a opinião pública e de decidir o resultado das urnas.

2. Infelizmente, tais práticas antidemocráticas, que atentam contra os princípios constitucionais da liberdade de expressão e manifestação e do direito à informação, fizeram parte do cotidiano da comunicação em Minas Gerais, atingindo nível intolerável nos governos de Aécio Neves. A atividade jornalística e a atuação dos profissionais foram diretamente atingidas pelo conluio explícito estabelecido entre o governo e os veículos de comunicação, com pressão sobre os jornalistas e a queda brutal da qualidade das informações prestadas ao cidadão mineiro sobre as atividades do governo. Tais pressões provocaram censura e mesmo demissões de profissionais e uma permanente tensão nas redações. E quebraram as históricas vocações e compromissos de Minas com a liberdade de pensamento e de ideias, traços distintivos da formação e das tradições históricas do Estado.

3. Diante do exposto e por dever do ofício, nós, jornalistas mineiros, alertamos a sociedade brasileira sobre os riscos que tais práticas representam para a Democracia, para o Estado de Direito e para os direitos individuais e políticos dos cidadãos. Reafirmamos que a essência da atividade do jornalista é a liberdade de expressão e manifestação, assegurando o direito da sociedade à informação, livre e plena.

As razões para NÃO se votar em Aécio não param de aumentar: Chico Buarque declara apoio a Dilma!


Se há um “intelectual” que conseguiu ficar do lado CERTO da História em todas as ocasiões, esse é Chico Buarque. O compositor sempre emprestou sua fama às causas mais IMPORTANTES DA HISTÓRIA . Foi, por exemplo, um ardente defensor DA REVOLUÇÃO CUBANA. que libertou cuba dos EUA, Chico  sempre foi um aliado do Partido dos trabalhadores e esta apoiando a Dilma neste segundo turno. Para  Chico , o PT de Dilma não fala fino com os Estados Unidos nem grosso com a Bolívia.

 Dilma tem que falar “falar grosso” com os ianques! Chico sabe das coisas!!!

FLUSÃO FAZ 51 PONTOS : UMA BOA IDEIA (G4)

Fred marca no fim e dá a vitória ao Fluminense sobre Atlético-PR

Após triunfo, Tricolor seca rivais para voltar ao G-4

O Dia

Rio - Em uma partida pra lá de equilibrada, o Fluminense venceu neste sábado o Altlético-PR por 2 a 1 no Maracanã. Com inúmeras chances desperdiçadas, as duas equipes pressionavam a todo tempo, tornando a partida eletrizante. Porém, o Tricolor levou a melhor com o gol de Fred no segundo tempo. Com a vitória, o Flu voltou ao G-4, mas precisará secar os rivais que jogarão mais tarde.

Fluminense levou susto no fim, mas venceu o Atlético-PR
Foto:  Alexandre Brum

Somando 51 pontos, a equipe carioca ocupa no momento a 4° colocação do Campeonato Brasileiro, já que aguardará os resultados dos adversários na luta pelo G-4. O Tricolor seca Atlético-MG, Grêmio e Internacional. Já o Furacão assume a 10° posição na tabela, com 40.


O Tricolor encara no próximo sábado o Goiás, às 19h30, no Serra Dourada. E o Furacão jogará contra o Atlético-MG, domingo, às 19h30, na Arena da Baixada.

O jogo

A partida começou lá e cá no Maraca, com ambos chegando com facilidade à área adversária. Porém, sem sucesso. Aos 10 minutos, Fred dominou e tentou uma bicicleta, mas a bola não teve endereço certo. Logo após, o primeiro susto para Cavalieri: Delatorre cabeceou à queima-roupa, mas o goleiro tricolor estava atento e mandou para escanteio.

O jogo era eletrizante. Atlético-PR assustava de um lado e o Fluminense mostrava perigo do outro. Aos 18, foi a vez de o goleiro atleticano levar um susto: Fred novamente estava lá para cabecear, mas o camisa 1 defendeu.

Aos 24, mais uma grande oportunidade do Flu. Após cruzamento, Edson cabeceou e Weverton, novamente, fez boa defesa. No escanteio a bola sobrou para o zagueiro Guilherme Mattis que chutou mal, mandando para fora.

Conca mandou um foguete aos 32, mas a bola passou longe. O Fluminense desperdiçava muitas chances na primeira etapa. Minutos depois, Wagner arriscou com perigo, também sem sucesso. Nos minutos finais, Natanael ficou cara a cara com Cavalieri que, mais uma vez, fez bela defesa. Tudo permaneceu igual no primeiro tempo.

Após perder inúmeras oportunidades, o Flu voltou para o segundo tempo em busca do tão esperado gol. Logo aos 2 minutos, Carlinhos, que havia acabado de entrar no lugar de Chiquinho, cruzou para Wagner cabecear e balançar a rede. 1 a 0 Fluzão.
O jogo continuava equilibrado. Aos 8, Jean salvou em cima da linha a cabeçada de William Rocha, que por pouco não empatou para o Furacão. A partida se tornava emocionante, com o Atlético em busca do empate e o Tricolor tentando ampliar a vantagem.
O Furacão cresceu na partida e arriscava como podia. Nos acréscimos, acabou empatando, para desespero da torcida tricolor, com Cleberson. Mas, um minuto depois, Fred surgiu para salvar o Fluminense. O artilheiro da equipe carioca balançou a rede, sacramentando a vitória. Festa no Maraca, 2 a 1 para o Fluzão.
FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 2X1 ATLÉTICO-PR
Estádio: Maracanã Público e renda: 18.845 pagantes / 22.537 presentes / R$ 491.475,00 Árbitro: Marielson Alves da Silva Gols: Wagner (Fluminense, aos 2' do 2T), Fred (nos acréscimos); Cleberson (Atlético-PR nos acréscimos) Cartão amarelo: Wagner (Fluminense); Cleberson (Atlético-PR) Cartão vermelho: -
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Jean, Guilherme Mattis, Marlon (Elivélton aos 401 do 1T) e Chiquinho (Carlinhos, no intervalo); Valência (Bruno, aos 20' do 2T), Edson, Wagner e Conca; Walter e Fred; Técnico: Cristóvão Borges.
ATLÉTICO-PR: Weverton; Sueliton (MÁrio Sérgio, aos 22' do 2T), Cleberson, Wiliam Rocha, Natanael; Deivid, Paulinho Dias, Bady (Nathan, aos 26 do 2T), Marcos Guilherme; Marcelo e Dellatorre (Douglas Coutinho, aos 19' do 2T); Técnico: Claudinei Oliveira

Programa do PSDB: 'Meu Banho, Minha Vida'

io - O debate presidencial na noite desta sexta-feira gerou memes e piadas nas redes sociais. O internauta até lamentou a ausência do ex-candidato presidencial Eduardo Jorge (PV) no debate: sem ele, os memes perderam seu personagem principal nas redes sociais. Mesmo assim, o Twitter e o Facebook não decepcionaram.
Último debate na televisão tem mais propostas e menos bate-boca
Além de William Bonner, foram lembrados Inês Brasil, Corpo (do He-Man) e Geraldo Alckmin (PSDB), o governador paulista reeleito ironizado por Dilma Rousseff (PT). No debate desta sexta-feira, a presidente se referiu à crise hídrica no Estado como 'Meu Banho, Minha Vida', uma paródia ao programa federal Minha Casa, Minha Vida.


Dilma ironizou o PSDB pela crise de água em SP, Estado governado por Geraldo Alckmin: "Meu banho, minha vida"
Foto:  Reprodução Internet
No Twitter, até Inês Brasil apareceu no debate
Foto:  Reprodução Internet
'Para tudo'! Gesto de William Bonner foi comparado ao do apresentador João Kleber
Eu não posso deixar o nosso Aécio de  saia justa
Entre as piadas, ficou decidido que o mineiro que vencesse o debate levaria para casa um feijoada completa Dilma: "Não sabe nada, inocente"
Foto:  Reprodução Internet

10.24.2014

Dubai cria incentivos para 'turbinar' turismo de cirurgia plástica

Emirado criou visto especial e lançou campanha pró-turismo estético.
Cirurgião brasileiro se mudou para lá para investir no mercado estético.

Da Associated Press
O cirurgião italiano Roberto Viel faz um tratamento na cliente, também italiana, Irina Tzoneva, em Dubai (Foto: Kamran Jebreili/AP) 
O cirurgião italiano Roberto Viel faz um tratamento na cliente, também italiana, Irina Tzoneva, em Dubai (Foto: Kamran Jebreili/AP)
Conhecida por sua celebração do glamour e do luxo, Dubai quer agora dominar o mercado de cirurgia plástica do Oriente Médio e atrair meio milhão de turistas médicos em seis anos.
Inglesa se submete a procedimento estético em Dubai (Foto: Kamran Jebreili/AP)Inglesa se submete a procedimento estético
em Dubai (Foto: Kamran Jebreili/AP)
Após investir em infraestrutura médica nos últimos anos, o emirado passou a oferecer vistos de três meses renováveis para turistas médicos e seus acompanhantes e lançou uma campanha para se tornar conhecido como o principal destino do Oriente Médico para bem estar e cirurgia plástica.
O plano é atrair 20 milhões de turistas até 2020 -- meio milhão deles, turistas médicos que renderiam 2,6 bilhões de dirhams (R$ 1,77 bilhões) ao país. A Associação de Saúde de Dubai afirma que cerca de 120 mil turistas médicos foram à região no ano passado, gerando um lucro de cerca de US$ 200 milhões (cerca de R$ 500 mil) – um aumento de 12% em relação ao ano anterior.
Globalmente, o turismo médico é um grande negócio, que, segundo estimativas, gera entre US$ 50 bilhões (R$ 125 bilhões) e US$ 60 bilhões (R$ 150 bilhões) por ano e deve crescer para US$ 100 bilhões anuais na próxima década.
Cirurgião brasileiro
O cirurgião plástico brasileiro Luiz Toledo, que saiu do Brasil em 2006 para atender em Dubai (Foto: Kamran Jebreili/AP)O cirurgião plástico brasileiro Luiz Toledo, que saiu do Brasil em 2006 para atender em Dubai (Foto: Kamran Jebreili/AP)

Para aproveitar a demanda do Golfo por procedimentos cosméticos, o médico brasileiro Luiz Toledo, um dos mais famosos cirurgiões plásticos para procedimentos de lipossucção e “lifting do bumbum brasileiro”, fechou seu consultório no Brasil e se mudou para Dubai em 2006 porque vislumbrou menos competição e mais oportunidades para manter a qualidade alta -- e os preços também.
No ano passado, ele atendeu pacientes de 73 países. Seu consultório novo tem uma ala privativa para os clientes mais VIP. “Se você pensar, 20 anos atrás ninguém no mundo tinha ouvido falar de Dubai. E hoje não há uma pessoa no mundo que não tenha ouvido falar daqui”, diz Toledo.
Toledo diz que, enquanto nos EUA há 20 cirurgiões plásticos para cada 1 milhão de habitantes, em Dubai há 52 por milhão. A Sociedade de Cirurgia Plástica dos Emirados afirma que o número de membros mais que dobrou nos últimos oito anos.
Vasilica Baltateanu, que iniciou a primeira consultoria em cirurgia plástica nos Emirados Árabes Unidos, disse que o glamour de Dubai está atraindo turistas interessados em relaxar nos spas e fazer procedimentos estéticos. "Eles não vão mais a Beirute, como antes, porque Dubai é muito mais seguro”, diz. “Temos aqui os melhores restaurantes, os melhores hotéis. Então você faz um cirurgia e ao mesmo tempo pode ter umas férias agradáveis”,

Manifestação tucana: “Minhas filhas são loiras. Elas não votam na Dilma”

Belo argumento para não votar na Dilma..




No dia 22 de outubro de 2014, em São Paulo, no Largo da Batata, a campanha de Aécio Neves promoveu uma manifestação de apoio à sua candidatura presidencial.
Leitor que prefere não se identificar passou pelo local e assistiu a uma cena triste, mas indicativa do clima de ódio e preconceito que tomou parcela do povo paulistano.
O senhor “distinto”, cabelos brancos, meia idade, para seu carrão importado junto aos manifestantes que já vinham chegando. Junto com ele, descem três moças muito brancas e loiras.
Segundo relato do leitor, as pessoas que ali estavam pareciam conhecer o homem e as moças loiras. Em meio aos cumprimentos, o homem deu uma declaração patética e revoltante:
“Olhem minhas filhas. São lindas e loiras. Vocês acham que elas votam na Dilma”?
O vídeo abaixo é resposta de uma filha linda e loira ao eleitor de Aécio. Trata-se da filha deste blogueiro, Gabriela. À diferença daquelas moças, não foi criada por um idiota.

Reproduzir o vídeo 
 

Loiras também votam em Dilma

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    27 motivos para NÃO votar em Aécio Neves, Confira


    CENSURA

    1- Censurou a parte da imprensa mineira que ousou denunciar esquemas de corrupção quando governador de MG.

    2- Também tentou censurar o Google, Yahoo! e Bing, movendo um processo para retirada de links relacionados ao uso de drogas e ao desvio de verbas da saúde.



    3- Mandou demitir um diretor da Globo de Minas Gerais após três reportagens que o desagradaram.

    4- Não gosta de ser investigado: em 10 anos ele e seu sucessor Anastasia só permitiram 3 CPIs em Minas Gerais. Mais de 70 foram barradas.

    CORRUPÇÃO QUANDO FOI GOVERNADOR DE MINAS GERAIS

    5- Foi processado por desviar R$ 4,3 bilhões da saúde.

    6- Construiu 5 aeroportos em cidades com menos de 25 mil habitantes no entorno de sua fazenda.

    7- Um dos aeroportos custou R$ 14 milhões e fica na fazenda de seu tio.

    8- Pagou R$ 56 mil reais ao ex-ministro do STF Ayres Britto para arquivar a investigação de ilegalidade no aeroporto na fazenda de seu tio.

    9- Quando governador, desapropriou um terreno de seu tio-avô no valor de R$ 1 milhão e fez o Estado pagar a ele uma indenização superfaturada de R$ 20 milhões.

    INFRINGINDO A LEI

    10- Apesar de declarar apenas R$ 100 mil em bens, sua rádio tem uma frota de carros de luxo e de passeio no valor de mais de 1 milhão e reais. Quem passeia nesses carros?

    11- Foi pego pela polícia dirigindo o carro de sua rádio, um Land Rover no valor de R$ 192.000,00. O pior: estava embriagado e se recusou a fazer o teste do bafômetro.

    12- Troca de favores ou compra de votos? Quando governador contratou 98 mil servidores públicos sem concurso e de maneira ilegal.

    13- Nepotismo? Com apenas 25 anos foi nomeado diretor da Caixa Econômica Federal por seu primo, o então Ministro da Fazenda Francisco Oswaldo Neves Dornelles.

    13 motivos não são suficienteS?    Então vem mais 15 por aí!

    EDUCAÇÃO E SAÚDE


    14- Durante seu governo, Minas Gerais passou a pagar o piso salarial mais baixo do Brasil a professores.

    15- Aliás, tal piso era mais baixo que o permitido pela lei do piso salarial de professores, e portanto, ilegal.

    16- Diminuiu o salário-base dos médicos em Minas para apenas R$ 1.050,00 -o segundo mais baixo do Brasil.

    17- Quando governador de MG, pagou com dinheiro do Estado uma dívida da Rede Globo de US$ 269 milhões referente à compra da Light.

    ECONOMIA

    18- Em 2013 quando Dilma anunciou redução de 20% na conta de luz, os tucanos de Minas se posicionaram contra. Pediram um aumento de 30%. Em vez de a conta abaixar, subiu 14,76% (que foi o que a Aneel aprovou).

    19- Ele e seu sucessor fizeram a dívida de Minas crescer 127% em 11 anos.

    MENSALÃO E PROTEGIDO DA IMPRENSA

    20- Tem um dos réus do mensalão tucano como assessor. O publicitádio Eduardo Guedes, acusado de desviar R$ 3,5 milhões para a empresa de Marcos Valério.

    21- Tem em seu palanque em Minas o maior réu e mentor do mensalão tucano, seu antecessor no governo de MG, Eduardo Azeredo.

    22- Seu primo, Rogério Lanza Tolentino, era braço direito de Marcos Valério e foi condenado por lavagem de dinheiro em MG.

    23- Seu outro primo, Tancredo Aladin Rocha Tolentino, foi preso por vender sentenças judiciais. A Globo se calou.

    24- Por falar em sentença, conseguiu um mandado de busca e apreensão para que a polícia invadisse o apartamento de uma jornalista. Computador, hd externo, cds e celular foram apreendidos.

    SENADOR EXEMPLAR?

    25- Nos quatro anos como senador, apresentou menos projetos que o deputado Tiririca.

    26- Gastou 63% do dinheiro com passagens de avião pagas pelo senado com viagens para o Rio de Janeiro. Apenas 27% das viagens foram para MG, estado que o elegeu senador.

    27- Aliás, torrou 589 mil reais em passagens de avião para o Rio em pouco mais de 3 anos e meio como senador.



10.23.2014

O Outubro Rosa está acabando, mas os cuidados devem continuar






Campanhas como o Outubro Rosa, Novembro Laranja, Agosto Azul, etc., ajudam na prevenção e conscientização de doenças. 

Manter a saúde em dia é questão trivial para poder ter uma vida boa. Pensando nisso, cada vez mais são desenvolvidas campanhas que façam com que a sociedade lembre-se e mantenha-se sempre alerta para a prevenção de doenças e a manutenção da saúde – e alguns dos principais exemplos de campanhas bem sucedidas são as dos “meses coloridos”, como o Outubro Rosa, que traz consigo a importância dos cuidados com o câncer de mama; o Novembro Laranja, que ressalta os cuidados com o zumbido no ouvido; e o Agosto Azul, que incentiva os homens a tomarem mais cuidado com a sua saúde.
Porém, apesar de essas campanhas ganharem cada vez mais adeptos, é preciso lembrar que os cuidados devem ir além dos “meses coloridos” e continuar durante toda a vida. Ressalta-se a importância dos cuidados com a saúde começarem desde cedo – e sem nenhum motivo aparente, afinal, a prevenção é sempre melhor do que a cura.
Carol Chab, engenheira agrônoma e radialista de 28 anos percebeu isso. “Por ser considerada jovem e saudável, não achei que pudesse desenvolver um problema de saúde – pelo menos não tão cedo. Porém, após engravidar comecei a realizar mais exames – como de praxe na gravidez – e fui diagnosticada com trobofilia – uma grande possibilidade de desenvolver trombose durante a gravidez. Foi um choque”, diz a futura mamãe.
Apesar do susto, o problema de Carol foi descoberto cedo, e isso serviu como um aviso para ela. “Como descobri no início da gravidez que eu tinha trombofilia, pude tomar – e continuo tomando - os cuidados necessários para lidar corretamente com esse problema. Aproveitei esse período para conhecer e conversar melhor com mulheres que também sofrem desse mesmo problema – e algumas delas não foram tão felizes quanto eu: sofreram abortos por não terem sido diagnosticadas a tempo”, comenta a radialista.
E esse é um alerta que serve para toda e qualquer doença: o tratamento, quanto mais cedo iniciado, mais resultado trará. “Esse episódio serviu para me mostrar sobre a importância de manter as consultas médicas em dia, seguir corretamente a orientação dos especialistas e cuidar bem da minha saúde, independente da minha idade. Penso que se a trombofilia fosse descoberta mais tarde, os resultados poderiam ser bem piores – e isso não se resume a ela. Doenças como o câncer de mama, super ressaltado em outubro, também pode ser evitado e tratado com melhores resultados quando descoberto no início. Se a descoberta da trombofilia salvou a minha vida – e a da minha filha, que está por vir, - a do câncer de mama também pode salvar a vida de inúmeras mulheres”,

Conquistas femininas retrocederão com Aécio, diz defensora de direitos humanos

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Na medida em que se reforça comportamentos conservadores, se trabalha contra a liberação da mulher”, diz Marina.
No segundo turno das eleições, o voto feminino deverá ser pautado por motivos que vão muito além da política partidária, segundo a jornalista especializada em direitos humanos e minorias, Marina Pereira Pires de Oliveira. Para ela, o voto pode ser guiado também por razões que são simbólicas, culturais e psicológicas. “Afinal de contas, o presidente ou a presidenta são figuras públicas que também têm uma influência na maneira como as pessoas pensam e agem no país”, diz.
Em entrevista à Agência PT de Notícias, ela critica posturas conservadoras e sexistas do candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB) e afirma que uma possível eleição do tucano pode causar retrocessos para conquistas femininas no Brasil.
Na última terça-feira (21), Marina Pereira publicou o artigo “O macho alfa e a presidenta”, no portal Brasil Debate. “Desnudar os comportamentos sexistas do candidato Aécio Neves e seu poder de incentivar os machistas de plantão a saírem do armário, com comentários de baixo calão nas redes sociais, nos bares e nas ruas do Brasil, é tomar consciência do simbolismo em jogo na atual campanha presidencial”, defende no texto. Desde 2008, a jornalista é assessora especial da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).
Confira a íntegra da entrevista:
Agência PT: Em seu artigo, a senhora afirma que as eleitoras começaram a acordar para o significado de uma possível eleição de Aécio Neves à Presidência da República. O que a eleição de Aécio poderia representar para as reivindicações femininas no Brasil?
Marina Pereira: Na questão que envolve as mulheres é importante observar o comportamento dele, como homem, para que a gente possa fazer uma reflexão e ver as implicações disso para a sociedade como um todo. Porque, afinal de contas, o presidente ou a presidenta são figuras públicas que, para além do trabalho que elas exercem no cotidiano delas, também têm uma influência na maneira como as pessoas pensam e agem no país. É importante olhar um pouco para isso e verificar até que ponto os impactos disso estão sendo levados em conta na hora de votar. Porque a gente vota não só por questões políticas, mas por razões que vão além da política, que são simbólicas, culturais e até psicológicas.
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“Existe uma reação à figura de uma mulher extremamente forte, que é a presidenta Dilma”
AGPT: Mulheres feministas criticaram Aécio Neves por considerarem sua postura machista e agressiva contra a presidenta Dilma Rousseff e Luciana Genro, durante os debates transmitidos pela TV. A senhora concorda com essa crítica?
Marina Pereira: Concordo. No momento em que ele partiu para cima das candidatas mulheres, nos debates, com um tom que ele não usou em relação aos candidatos homens, isso mostra uma atitude diferenciada. Por que se eleva o tom da voz e se usa palavras como “mentirosa” e “leviana” contra uma mulher e essas mesmas palavras não são usadas contra um homem, quando você está no mesmo embate e no mesmo debate?
AGPT: Esse tipo de atitude incentiva o machismo na sociedade?
Marina Pereira: É. Eu acho que o que a gente precisa ver é que a sociedade brasileira ainda é uma sociedade em transição. O machismo, infelizmente, ainda domina muito a nossa cultura, em vários aspectos. Quando você está num processo de redução desse machismo, dessa situação em que as mulheres estão em desigualdade, ou sendo tratadas de forma diferente, você precisa, continuamente, coibir comportamentos machistas. Na medida em que você volta no tempo e começa a repetir, a reforçar comportamentos que são conservadores e que prejudicam as mulheres nesse aspecto, você está trabalhando contra o processo histórico de liberação da mulher.
AGPT: Quais são os principais desafios enfrentados pela presidenta Dilma Rousseff, enquanto a primeira mulher eleita Presidente da República?
Marina Pereira: Acho que são muitos. Em primeiro lugar, ela tem uma trajetória de vida muito forte, muito marcante. Ela é uma pessoa muito séria, que chegou ao poder depois de ter sido uma militante de esquerda, combativa, uma pessoa por vezes dura nas suas posturas, porque ela está diante de um enfrentamento muito difícil. A figura da presidenta Dilma, como uma mulher forte, muitas vezes causa reações que as pessoas não percebem. Mas você pergunta para uma pessoa se ela tem preconceito com Dilma, por ela ser mulher, e a pessoa vai dizer “não, eu não tenho preconceito”. O verdadeiro preconceito está no inconsciente da pessoa. As pessoas sentem, às vezes, uma repulsa, um ódio por uma pessoa, mas dizem que isso não tem nada a ver com o fato de ela ser uma mulher. Mas, na realidade, se você for parar para pensar profundamente, você não tem uma explicação racional para isso. Existe uma reação muito forte à figura de uma mulher que é extremamente forte, que é a presidenta Dilma e que é a primeira mulher Presidente da República.
O próprio presidente Lula disse, quando escolheu a Dilma para ser a candidata que, depois que uma pessoa pobre chegou à Presidência da República, o segundo ato simbólico mais importante na nossa sociedade seria o de colocar uma mulher na Presidência e romper com mais esse padrão cultural brasileiro que oprime uma parte da sua população.
AGPT: Esse ódio irracional que algumas pessoas sentem pode estar relacionado ao fato de que a presidenta não segue padrões e estereótipos estabelecidos para as mulheres na sociedade?
Marina Pereira: Com certeza. É bem provável que esteja. No momento em que ela trabalhou sem se preocupar com a questão do estereótipo da mulher meiga, da mulher doce, daquela mulher objeto de desejo sexual, daquela que está sempre preocupada com a questão do corpo, ela contraria esses estereótipos e também provoca essa reação. Às vezes, a própria pessoa que tem essa reação não tem consciência desse preconceito.
AGPT: Como a senhora analisa as conquistas para as mulheres ao longo dos anos, no Brasil?
Marina Pereira: Eu acho que as mulheres têm tido conquistas muito grandes ao longo deste século, de maneira geral, no mundo. Mas, no caso do Brasil, especificamente, uma conquista muito importante que pouco se fala é, por exemplo, em relação ao Bolsa Família. No cartão do Bolsa Família, a beneficiária é sempre a mulher. A gente sabe que, no Brasil, infelizmente, a paternidade irresponsável é uma coisa muito comum, então as mulheres acabam ficando com os filhos e responsáveis por tudo. Entregar o benefício na mão da mulher também é empoderá-la na sua relação com os seus companheiros e dar para ela a liberdade para utilizar aquele dinheiro da melhor maneira para a família.
Na área da reforma agrária, passamos a ter a titulação das terras em nome da mulher, que era uma coisa muito rara de acontecer e é uma afirmação importante. A Lei Maria da Penha mudou o patamar do enfrentamento da violência contra a mulher, na medida em que o Estado precisa mais ser chamado a intervir. Antes da Lei Maria da Penha, bater em mulher era um problema privado, de cada um e, a partir da lei, o Estado passou a ter a obrigação de zelar pelo bem-estar que não é só físico, mas é psicológico e social da mulher. Isso é uma conquista muito importante. E, claro, não é a lei que muda isso, mas ela é um passo, pois a partir dela houve todo um trabalho de implementação de políticas e de convencimento das pessoas de que isso é uma coisa boa. Às vezes, as pessoas reagem mal a coisas que são avanços, porque elas estão rompendo com paradigmas sociais.
Eu diria também que a questão da melhoria do salário do serviço doméstico e dos direitos dos trabalhadores domésticos beneficiam, na sua maior parte, as mulheres – que são o maior contingente de trabalhadores domésticos. Deu direitos que antes elas não tinham e permitiu que elas possam ter uma melhoria na sua renda. São conquistas muito importantes.
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“Acho que a questão da violência continua sendo uma questão central”
AGPT: Aécio Neves afirmou que, se eleito, reduzirá o número de ministérios. Há uma apreensão diante da possibilidade de extinção da Secretaria de Políticas para as Mulheres, a SPM. A senhora acredita que poderá ocorrer retrocessos em pautas femininas com a eleição do candidato?
Marina Pereira: Eu acho que pelas características do discurso conservador que ele representa e pelas próprias atitudes pessoais do candidato existe, sim, um risco de retrocesso nessa área. A própria presidenta perguntou, em um debate, sobre o compromisso dele de redução dos gastos públicos e da estrutura governamental, mas não está dito explicitamente onde isso seria feito.
Há secretarias que são vistas como “supérfluas” por parte da população e que tratam de coisas que, em geral, não são muito valorizadas, como a Secretaria de Políticas para as Mulheres, a Secretaria de Direitos Humanos e a Secretaria de Igualdade Racial. Todas essas questões que são culturais, históricas e que envolvem um processo de transformação da cabeça das pessoas, em geral, são vistas como coisas que têm importância secundária. Então, logicamente elas chamam a atenção como candidatas a terem esse tipo de ajuste.
AGPT: Em sua análise, quais são os principais desafios para a pauta feminina no Brasil nos próximos quatro anos?
Marina Pereira: Acho que a questão da violência continua sendo uma questão central. A violência não somente física, como a própria Lei Maria da Penha coloca, mas aquela violência no tratamento no mercado de trabalho onde, às vezes, você tem discriminação de uma mulher e um homem num mesmo posto de trabalho, ganhando salários diferenciados, ou sendo tratados de forma diferenciada. Há também a questão da violência contra a mulher que está no gestual, no ônibus lotado onde ela não é respeitada, porque tem alguém passando a mão. Tem todas essas formas de violência que continuam, infelizmente, sendo uma pauta central para o avanço dos direitos da mulher.
Mas acho que há também outras questões muito importantes como, por exemplo, a paternidade responsável, que é uma coisa pouco falada. Em grande parte das famílias brasileiras de todas as classes sociais e, especialmente, nas classes mais baixas, a mulher acaba sendo a única responsável pela educação e sustento dos filhos. Na nossa sociedade, o homem é pouco cobrado em relação ao suporte dos filhos ao longo da vida. Como diz aquele ditado muito comum, se alguma coisa der errado a culpa é sempre da mãe. Do pai ninguém lembra. Mudar esse patamar de relacionamento entre homem e mulher e promover a paternidade responsável é fundamental para a transformação das relações de gênero a longo prazo.
Por Victoria Almeida, da Agência PT de Notícias, com fotos de Sheyla Leal
Fonte da Notícia: http://www.pt.org.br/conquistas-femininas-retrocederao-com-aecio-diz-defensora-de-direitos-humanos/

Ebola: 7 perguntas e respostas essenciais sobre esse vírus que preocupa o mundo



Só em 2014 ele já matou milhares de pessoas na África e, por isso, tem atraído a atenção de autoridades em saúde de todo o planeta. Esclarecemos aqui as principais dúvidas sobre a doença.


Luiza Monteiro





Embora a origem do ebola seja desconhecida, especula-se que morcegos que comem frutas sejam seu repositório natural.
Foto: Fuse/Thinkstock/Getty Images
 
1) O que é ebola?
Trata-se de um vírus do gênero Ebolavirus. Esse agente infeccioso foi descoberto em 1976, na República Democrática do Congo, próximo ao rio Ebola - daí o seu nome. Segundo o Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, há cinco subespécies do Ebolavirus identificadas até hoje - dessas, apenas uma se restringiu a animais primatas e não afetou seres humanos.
Desde a data de sua descoberta, já houve diversos surtos do ebola na África. Os principais foram em 1995, em 2000 e em 2007. No entanto, nunca o vírus havia se propagado para tantos países diferentes quanto na crise atual. Em 2014, os mais de 1800 casos da doença atingiram habitantes de Guiné, Libéria, Serra Leoa e Nigéria, todos no continente africano. "Os pacientes têm sido levados para tratamento em comunidades maiores, o que aumenta o risco de contágio", diz Eduardo Medeiros, professor de infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

2) Por que ele é tão perigoso?
O índice de letalidade do ebola pode chegar a 90%, o que significa que a probabilidade de uma pessoa morrer ao contrair o vírus é bastante alta. Isso ocorre porque, uma vez no corpo do indivíduo, o Ebolavirus costuma provocar sangramentos que podem levar à morte. "Ele atinge as células que revestem a parede interna dos vasos, interferindo na coagulação sanguínea e causando, assim, uma hemorragia", explica a infectologista Jois Ortega, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, no Rio de Janeiro.

3) Como ocorre a transmissão do vírus?
Ao contrário de outros agentes infecciosos que se propagam pelo ar, o ebola é transmitido por meio do contato direto com sangue, secreções ou outros fluidos corporais de pessoas ou animais infectados. De acordo com o CDC, o contágio também pode acontecer se o indivíduo for exposto a objetos contaminados, a exemplo de agulhas, máscaras, luvas e até roupas. A transmissão não ocorre no período de incubação do vírus (que pode variar de uma a três semanas), mas sim quando os sintomas aparecem.

4) Quais são os sintomas?
A pessoa infectada por esse vírus pode apresentar febre, dores musculares e na cabeça, diarreia, vômito, fraqueza e falta de apetite. Outros sinais da doença são tosse, dor no peito, dificuldade para respirar e sangramentos fora ou dentro do corpo. "Embora esses sintomas sejam comuns a outras doenças, como a febre amarela e a dengue hemorrágica, o que chama a atenção no ebola é a evolução muito rápida do quadro", conta Medeiros.

5) Existe um tratamento?
Ainda não há um tratamento específico contra o ebola. Sendo assim, o que se faz é garantir que o paciente esteja hidratado, respirando bem e com a pressão estável. "Ele deve ser isolado e receber acompanhamento médico em uma unidade de terapia intensiva", recomenda o infectologista da Unifesp.
No entanto, recentemente, um soro experimental trouxe esperança àqueles que buscam uma forma de combater a doença. Utilizado pela primeira vez em seres humanos, o composto desenvolvido pela empresa de biotecnologia americana Mapp Biopharmaceutical foi aplicado em dois americanos que contraíram o vírus na África - e a recuperação deles foi surpreendente. Contudo, ainda não dá para saber se essa é uma terapia realmente eficaz contra o ebola. "Até agora não temos uma publicação científica sobre ela", afirma a infectologista Sylvia Lemos Hinrichssen, coordenadora do Comitê de Medicina de Viagem da Sociedade Brasileira de Infectologia.
Outra boa notícia diz respeito ao desenvolvimento de uma vacina preventiva contra o Ebolavirus. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o medicamento poderá ser submetido a testes clínicos a partir de setembro deste ano e, se a sua eficácia for comprovada, deverá estar disponível até 2015.

6) Há risco de ele chegar ao Brasil?
Especialistas e autoridades em saúde brasileiros asseguram que a probabilidade de o ebola chegar aqui não é alta. "Além de não haver foco do vírus no Brasil, ele está circunscrito àquela região da África", analisa Jois. Em uma coletiva de imprensa realizada no dia 8 de agosto de 2014, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, também afirmou que o risco de a doença atingir o país é baixo e assegurou que o governo está seguindo as recomendações da OMS e reforçou ações de vigilância em portos e aeroportos.

7) O que eu posso fazer para me proteger do ebola?
Se você não costuma viajar aos países onde o surto da doença está ocorrendo ou não teve contato com alguém que possa estar infectado com o vírus, não precisa se preocupar com o ebola. Caso você tenha retornado de uma viagem à região endêmica e apresente algum dos sintomas, procure assistência médica.