Saiba como é a rotina de trabalho de Mark Zuckerberg
Com 33,4 bilhões de dólares em sua conta e uma grande companhia para liderar, é difícil imaginar quantas horas Mark Zuckerberg realmente dedica ao Facebook.
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No entanto, um funcionário que trabalha para Zuckerberg afirma que ele possui uma rotina relativamente normal – passando entre 9 e 10 horas por dia, e 5 dias da semana no escritório. Na rede social de perguntas e respostas Quora Lee Byron relata que senta-se perto de seu chefe. “Ele geralmente chega todos os dias de manhã antes de mim e costuma ficar até depois do jantar trabalhando”, afirma. Trabalhar por 45 ou 50 horas semanais não é algo tão ruim, já que a maioria dos executivos possuem rotinas até maiores. Além disso, estamos falando do CEO de uma companhia que vale mais de 200 bilhões de dólares. Byron, que trabalha com infraestrutura de produtos para iOS, diz que Zuckerberg costuma aparecer na sede da empresa aos finais da semana para ver se há algum projeto interessante em andamento. O executivo também viaja e pode ficar fora do escritório, mas é muito mais comum que os compromissos dele sejam marcados dentro da sede “Ele ainda escolhe se sentar em uma mesa igual a dos outros empregados no escritório”, diz o funcionário. “Ele leva seu trabalho muito a sério não só como um executivo, mas como um líder. E assim ele ajuda a manter a cultura de nossa empresa” afirma. Fonte: info.abril.com.br Dono do Facebook mora em casa modesta e vai trabalhar a pé
Uma abertura do capital do Facebook, com a venda de ações na bolsa de valores de Nova York, faria a empresa imitar o Google, Microsoft, Apple e outros gigantes da tecnologia, e certamente faria de seu executivo-chefe, Mark Zuckerberg, o homem mais rico do mundo na casa dos vinte e poucos anos.
No entanto, segundo o The Wall styreet Journal, Zuckerberg, 25 anos, não se mostra disposto a seguir este caminho. Ele vem se consultando com executivos como o chefe da Intel, Paul Otellini, e da Oracle, Charles Phillips, sobre como dirigir sua companhia de maneira independente de Wall Street.
Zuckerberg estabeleceu uma estrutura com duas classes de votantes no comando do Facebook que poderá deixar a companhia menos dependente de fazer um lançamento de ações. "Nós iremos ao público eventualmente porque é o que diz o contrato que temos com nossos investidores e empregados", ele disse numa entrevista recente, citada pelo jornal. "Mas não estamos com pressa".
Na comunidade de investimentos, diz o The Wall Street Journal, um eventual lançamento de ações do Facebook é visto como uma forma de reanimar os grandes IPOs das empresas de tecnologia americanas. A preocupação de Zuckerberg é como capitalizar a companhia sem prejudicar o zelo com a criatividade e o controle das finanças
Apesar de comandar um serviço com 400 milhões de usuários, o jovem dono do Facebook vive numa casa modesta em Palo Alto, Califórnia, e costuma caminhar até o trabalho. Empregados descrevem-no como um chefe que costuma fazer cobranças, mas também adora debater sem impor o próprio ponto de vista. Escreveu um memorando aos empregados, "Working with Zuk" ("Trabalhando com Zuk - o apelido de Zuckerberg") em que diz esperar deles que se sintam "recompensados" em fazer seu trabalho direito
Na sua visão de negócios, a missão do Facebook é facilitar a capacidade das pessoas de compartilhar quase tudo com todo mundo via sites, telefones móveis e até mesmo videogames. "Isso de levar as coisas adiante, tornando-as mais abertas, é provavelmente a mais poderosa mudança social, barrando até mesmo a guerra", ele explicou em outra frase citada pelo jornal.
A visão da transformação - lembra o jornal - não é exclusiva e nem nova. Nos anos 80, Steve Jobs proclamou que o Macintosh iria revolucionar a computação. Os fundadores do Google anunciavam que a ferramenta de busca iria "organizar toda a informação do mundo". Mas, ao contrário de seus antecessores, Zuckerberg não precisa de grandes reservas de dinheiro ou de construir fábricas, um sistema de distribuição global ou um grande aparato de marketing. "Se você não precisa de capital, as pressões são diferentes e as motivações (de vender ações) não são as mesmas".
Fonte: Terra
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