Torres de 30 andares começam a ser erguidas na Zona Portuária do Rio
Meta é atrair 100 mil moradores para a região, que também terá habitações populares
Depois de obras, implosões, criação de vias, derrubada de elevados e sumiço de vigas, a Zona Portuária começa a ganhar a cara que a Prefeitura do Rio pretendia dar a ela. O prefeito Eduardo Paes participou ontem de um evento que anunciou ao início da construção do primeiro empreendimento imobiliário da região.
Destinado ao público de classe alta, o Residencial Lumina será composto por quatro torres de 30 andares cada. A primeira delas, que contará com 360 unidades, tem previsão de ser entregue em até dois anos.
De acordo com a prefeitura, o objetivo é que as pessoas voltem a morar no entorno do Centro. No ano passado a Câmara de Vereadores aprovou a Lei Complementar 143/2014, que concede benefícios para construção de unidades habitacionais na Área de Especial Interesse Urbanístico da Região do Porto do Rio.
Os prédios residenciais, que são 54 ao todo, estão divididos em 50 de interesse social e quatro de grande -porte, caso do Lumina. Ao fim das obras, a prefeitura espera ter criado 28 mil unidades residenciais na área do Porto do Rio.
“Na semana que vem já estamos anunciando os primeiros pequenos empreendimentos de Minha Casa, Minha Vida aqui, num patamar mais barato, para a população com menos recursos. E assim você vai permitir essa mistura de grandes empreendimentos de luxo, de coisas mais chiques, com habitações para a população de nível social mais modesto”, comentou o prefeito.
De acordo com Eduardo Paes, apenas o Residencial Lumina, que em suas quatro torres terá mais de 1400 unidades, será responsável por aumentar em 5% a população que reside na região do Porto. Atualmente, 32 mil pessoas moram na Área de Especial Interesse Urbanístico da Zona Portuária. O objetivo é que em até dez anos, a quantidade de moradores suba para 100 mil.
Construído pela empreiteira Tishman Speyer, responsável por obras de alto padrão, a estimativa é que a venda dos apartamentos do Residencial Lumina movimente cerca de R$1 bilhão. O empreendimento ocupará dois números da Rua Sacadura Cabral, no bairro da Saúde.
Destinado ao público de classe alta, o Residencial Lumina será composto por quatro torres de 30 andares cada. A primeira delas, que contará com 360 unidades, tem previsão de ser entregue em até dois anos.
De acordo com a prefeitura, o objetivo é que as pessoas voltem a morar no entorno do Centro. No ano passado a Câmara de Vereadores aprovou a Lei Complementar 143/2014, que concede benefícios para construção de unidades habitacionais na Área de Especial Interesse Urbanístico da Região do Porto do Rio.
“Queremos colocar mais gente vivendo, morando aqui. Não queremos esse Centro do Rio aqui igual ao de cidades que até proibiram as pessoas de morarem. Onde ninguém mora, as pessoas não ligam, não cuidam. Elas não cobram das autoridades para que o lugar fique melhor”, disse o prefeito.
A Secretaria municipal de Urbanismo mapeou 128 projetos em licenciamento na Zona Portuária. Entre eles estão 43 comerciais, oito culturais, nove hotéis, seis institucionais e oito equipamentos comunitários.Os prédios residenciais, que são 54 ao todo, estão divididos em 50 de interesse social e quatro de grande -porte, caso do Lumina. Ao fim das obras, a prefeitura espera ter criado 28 mil unidades residenciais na área do Porto do Rio.
“Na semana que vem já estamos anunciando os primeiros pequenos empreendimentos de Minha Casa, Minha Vida aqui, num patamar mais barato, para a população com menos recursos. E assim você vai permitir essa mistura de grandes empreendimentos de luxo, de coisas mais chiques, com habitações para a população de nível social mais modesto”, comentou o prefeito.
De acordo com Eduardo Paes, apenas o Residencial Lumina, que em suas quatro torres terá mais de 1400 unidades, será responsável por aumentar em 5% a população que reside na região do Porto. Atualmente, 32 mil pessoas moram na Área de Especial Interesse Urbanístico da Zona Portuária. O objetivo é que em até dez anos, a quantidade de moradores suba para 100 mil.
Construído pela empreiteira Tishman Speyer, responsável por obras de alto padrão, a estimativa é que a venda dos apartamentos do Residencial Lumina movimente cerca de R$1 bilhão. O empreendimento ocupará dois números da Rua Sacadura Cabral, no bairro da Saúde.
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