HSBC PODE VENDER ATIVOS NO BRASIL E NO MÉXICO, DIZ JORNAL
QUESTIONADO, O BANCO DISSE APENAS QUE NÃO COMENTA ESPECULAÇÕES DE MERCADO
A imprensa mexicana informou, na terça-feira, 07/04, que o HSBC deve vender os ativos que possui no Brasil e no México. Segundo o jornal El Financiero, os bancos Scotiabank e Ve por Más estariam negociando a compra, segundo fontes.
Questionado pelo jornal O Estado de S. Paulo, o HSBC disse apenas que não comenta especulações de mercado. Nas últimas três semanas, se intensificaram os rumores de que o HSBC se desfaria de ativos. Segundo alguns executivos de bancos de investimentos, que assessoram as empresas nestas operações de compra e venda, durante esse período estão tentando se posicionar para participar do negócio, mas até agora o HSBC não tem recebido propostas para esse tipo de assessoramento.
As especulações começaram depois que o principal executivo do banco, Stuart Gulliver, ao ser questionado sobre a venda desses ativos, em teleconferência com analistas para divulgação de resultados, disse que partes do grupo não estão oferecendo retorno que cubra os custos e estão trabalhando em reestruturação. "E não há opções em termos de reestruturação que não consideraremos", disse Gulliver.
Ele ainda mencionou que altos executivos do HSBC estavam mantendo conversas sobre as operações no Brasil, México, Turquia e Estados Unidos onde as operações são consideradas de baixo desempenho. A fala de Gulliver foi a deixa para o mercado entender que o negócio no Brasil estava à venda, já que os resultados brasileiros estão se deteriorando ano a ano.
Enquanto as instituições brasileiras como Itaú e Bradesco registraram lucros recordes, o HSBC divulgou um prejuízo de US$ 247 milhões. Em 2013 havia lucrado US$ 351 milhões e no ano anterior US$ 1,123 bilhões. No balanço, a direção do banco disse que a desaceleração da economia brasileira explicava muito esta fraqueza. Mas alguns analistas entendem que o HSBC talvez tenha tido que fazer provisões acima do esperado. O HSBC cresceu no Brasil ao comprar o extinto Banco Bamerindus. Hoje é o sétimo maior banco em número de ativos em atuação.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Questionado pelo jornal O Estado de S. Paulo, o HSBC disse apenas que não comenta especulações de mercado. Nas últimas três semanas, se intensificaram os rumores de que o HSBC se desfaria de ativos. Segundo alguns executivos de bancos de investimentos, que assessoram as empresas nestas operações de compra e venda, durante esse período estão tentando se posicionar para participar do negócio, mas até agora o HSBC não tem recebido propostas para esse tipo de assessoramento.
As especulações começaram depois que o principal executivo do banco, Stuart Gulliver, ao ser questionado sobre a venda desses ativos, em teleconferência com analistas para divulgação de resultados, disse que partes do grupo não estão oferecendo retorno que cubra os custos e estão trabalhando em reestruturação. "E não há opções em termos de reestruturação que não consideraremos", disse Gulliver.
Ele ainda mencionou que altos executivos do HSBC estavam mantendo conversas sobre as operações no Brasil, México, Turquia e Estados Unidos onde as operações são consideradas de baixo desempenho. A fala de Gulliver foi a deixa para o mercado entender que o negócio no Brasil estava à venda, já que os resultados brasileiros estão se deteriorando ano a ano.
Enquanto as instituições brasileiras como Itaú e Bradesco registraram lucros recordes, o HSBC divulgou um prejuízo de US$ 247 milhões. Em 2013 havia lucrado US$ 351 milhões e no ano anterior US$ 1,123 bilhões. No balanço, a direção do banco disse que a desaceleração da economia brasileira explicava muito esta fraqueza. Mas alguns analistas entendem que o HSBC talvez tenha tido que fazer provisões acima do esperado. O HSBC cresceu no Brasil ao comprar o extinto Banco Bamerindus. Hoje é o sétimo maior banco em número de ativos em atuação.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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