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5.22.2015

Derrotados nas urnas os revoltados online culpam Aécio de traição

Impeachment de Dilma é descartado por Reale e grupos acusam PSDB de traição

Revoltados Online e outros chamam Aécio Neves de 'covarde'. Senador, por sua vez, diz que agenda do partido é outra

O DIA
Rio - O jurista Miguel Reale Júnior admitiu em um aguardado parecer que não há indícios suficientes para entrar com a ação de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. O documento entregue no início da noite desta quarta-feira foi encaminhado para o gabinete do senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB. Agora, o partido precisa lidar com os "grupos panelaço" que antes lhes apoiavam, que como na maioria dos casos, sem análise, os acusam de traição.
“Aécio Neves está sendo um covarde, cúmplice desse governo federal corrupto e a mando do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso”, afirmou Marcello Reis, do grupo Revoltados Online.
"Não é agenda para agora", afirmou o senador, rapidamente se posicionando e reiterando que irá convocar a base aliada nos próximos dias para uma reunião onde será divulgado o teor do documento.

Senador Aécio Neves agora precisa lidar com grupo de eleitores revoltados
Foto:  Foto: Leo Franco / Ag.News
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Segundo o Senador, o texto do jurista destaca indícios de possíveis responsabilizações "cada vez maiores" para Dilma. Além de medidas judiciais, mas não inclui o impeachment.
Vale lembrar que pouco antes do parecer de Reale Júnior, líderes do PSDB na Câmara dos Deputados e no Senado já haviam informado do desinteresse do partido em prosseguir com o pedido de impeachment. O PSDB estaria favorável a partir desse parecer a estudar alguma outra ação contra a presidenta.
“A oposição agirá unida e não poupará esforços para desgastar o governo petista com críticas a ações que podem culminar com um eventual pedido de impedimento da presidente da República”, afirmou Aécio.
Em sua página na rede social Facebook, o Revoltados Online continua pedindo assinaturas pelo impeachment de Dilma. Seu último post pede contribuição financeira para continuar "a guerra entre o bem e o mal" e cita religião, além de criticar o PSDB.

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