(Relaxnews)
- Um novo estudo nota que muitos pais permanecem grudados a seus
celulares enquanto jantam com os filhos, e isso não passa despercebido
pelas crianças.
Pesquisadores do Centro Médico de Boston estudaram 55 cuidadores, a maioria pais, enquanto estes comiam nos restaurantes de fast food da área de Boston com suas crianças, em julho e agosto de 2013. Todas as crianças tinham menos de 10 anos. A equipe de pesquisa descobriu que um em cada três pais ficou em seus celulares durante quase toda a refeição, o que gera menos contato visual e interação com as crianças.
Os pesquisadores também observaram que elas tentavam chamar a atenção dos pais quando eles olhavam para cima, fora da visão da tela de seus telefones. "Os cuidadores que estavam altamente absorvidos por seus dispositivos pareciam ter mais interações negativas ou menos engajadas com as crianças", disse a especialista em pediatria comportamental Jenny Radesky.
Quase 73% dos pais/cuidadores usaram seus celulares pelo menos uma vez durante cada refeição. Mais de 15% deles usaram os aparelhos no final da refeição enquanto as crianças ainda estavam comendo, e continuavam a mexer nos dispositivos conforme deixavam o restaurante.
Ao chamar esse de o primeiro estudo a analisar como as crianças se comportam enquanto os pais estão em seus celulares, Jenny e sua equipe acreditam que muito mais trabalho seja necessário em relação ao uso de tais dispositivos pelos pais e como isso afeta as crianças. Os resultados foram publicados na edição de abril de 2014 do periódico Pediatrics.
Uma série de pesquisas destaca as refeições compartilhadas em família como algo benéfico para o desenvolvimento das crianças. Um estudo anunciado na semana passada, e publicado no Journal of Development and Behaviorial Pediatrics, mostrou que as rotinas familiares regulares, como as refeições compartilhadas, podem ter efeitos positivos a longo prazo na saúde sócio-emocional das crianças, enquanto um estudo realizado em 2013 pelo órgão britânico National Literacy Trust afirma que conversar durante as refeições foi tido como algo que pode aumentar as habilidades de comunicação e de confiança de uma criança.
Pesquisadores do Centro Médico de Boston estudaram 55 cuidadores, a maioria pais, enquanto estes comiam nos restaurantes de fast food da área de Boston com suas crianças, em julho e agosto de 2013. Todas as crianças tinham menos de 10 anos. A equipe de pesquisa descobriu que um em cada três pais ficou em seus celulares durante quase toda a refeição, o que gera menos contato visual e interação com as crianças.
Os pesquisadores também observaram que elas tentavam chamar a atenção dos pais quando eles olhavam para cima, fora da visão da tela de seus telefones. "Os cuidadores que estavam altamente absorvidos por seus dispositivos pareciam ter mais interações negativas ou menos engajadas com as crianças", disse a especialista em pediatria comportamental Jenny Radesky.
Quase 73% dos pais/cuidadores usaram seus celulares pelo menos uma vez durante cada refeição. Mais de 15% deles usaram os aparelhos no final da refeição enquanto as crianças ainda estavam comendo, e continuavam a mexer nos dispositivos conforme deixavam o restaurante.
Ao chamar esse de o primeiro estudo a analisar como as crianças se comportam enquanto os pais estão em seus celulares, Jenny e sua equipe acreditam que muito mais trabalho seja necessário em relação ao uso de tais dispositivos pelos pais e como isso afeta as crianças. Os resultados foram publicados na edição de abril de 2014 do periódico Pediatrics.
Uma série de pesquisas destaca as refeições compartilhadas em família como algo benéfico para o desenvolvimento das crianças. Um estudo anunciado na semana passada, e publicado no Journal of Development and Behaviorial Pediatrics, mostrou que as rotinas familiares regulares, como as refeições compartilhadas, podem ter efeitos positivos a longo prazo na saúde sócio-emocional das crianças, enquanto um estudo realizado em 2013 pelo órgão britânico National Literacy Trust afirma que conversar durante as refeições foi tido como algo que pode aumentar as habilidades de comunicação e de confiança de uma criança.
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