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11.05.2015

Tucanos não definem novo líder e não sabem até quando apoiarão Cunha, pois acham que o presidente da câmara não tem mais condições de ajudar no impeachment(golpe) para tirar a Dilma


Esperança do PSDB, que ainda apoia o presidente da Câmara, é que ele inicie imediatamente o processo de impeachment (golpe) da Dilma

Fernando Molica

Rio - A definição de um limite para o apoio a Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é um dos pontos que pesarão na escolha do novo líder do PSDB na Câmara. Como o mandato de Cunha vai até o início de 2017, os tucanos enfrentam o dilema de saber se continuarão ao seu lado ao longo de todo esse tempo.
Apesar de um ou outro ensaio de rompimento com o presidente da Câmara, o PSDB continua a apoiá-lo na esperança de que ele dê início ao processo de impeachment de Dilma Rousseff. O partido, porém, teme que esta aliança mine sua própria credibilidade. 
De olho em 2018
A eleição do novo líder também deverá indicar se a bancada tucana aponta mais o bico para Aécio Neves ou Geraldo Alckmin, que devem disputar a indicação do partido para concorrer à Presidência em 2018.E que são presas fáceis para o Lula.

Toque pro lado
Para desespero do PSDB, Cunha voltou a transferir — desta vez, do dia 15 para o 25 — a decisão sobre a abertura do processo contra a presidenta.

A canção de Dilma
O PCdoB lança hoje na internet campanha de apoio a Dilma. A deputada federal e baterista Jandira Feghali cantará a música ‘Envergo mas não quebro’, de Lenine. O governador do Maranhão, Flávio Dino, e a presidenta nacional do partido, Luciana Santos, também devem participar da campanha, batizada de ‘Uma música para nossa guerreira  Dilma’.

PMDB rebelde e PSDB traçam novo plano para o golpe




Paulo Freitas: <p>Michel Temer e Aécio Neves</p>
A ala do PMDB que trabalha para derrubar a presidente Dilma Rousseff e empossar o vice Michel Temer em seu lugar traçou um novo script para o impeachment; a meta agora é obstruir todas as sessões do Congresso para que o governo não consiga votar a revisão da meta fiscal de 2015, ano em que, em função da recessão, o déficit primário será de 2,05% do PIB; se não houver a mudança, o governo terá infringido as leis orçamentária e de Responsabilidade Fiscal, abrindo espaço para um "impeachment sob medida" em 2016; plano já teria sido discutido com a oposição liderada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG); na prática, é a aposta no 'quanto pior, melhor'. O Brasil que se exploda, o negocio é tirar a Dilma.

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