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3.21.2015

Nova versão dos "genéricos", medicamentos biossimilares chegam ao mercado

Drogas biológicas que revolucionaram o tratamento de doenças como o câncer começam a perder a patente

  • Fabricação de remédio biossimilar na Europa: preço menor devido à redução de etapas nos testes clínicos (Divulgação/Correio Braziliense)
  • No começo dos anos 2000, os brasileiros se acostumaram com o termo genéricos. Cópias de produtos de marca, esses remédios logo se popularizaram por serem alternativas mais baratas. Hoje, representam 20% das vendas nas farmácias do país, permitindo uma redução de até 35% no custo dos tratamentos, segundo dados do governo federal. Agora, os pacientes deverão se habituar com um novo nome, que também descreve drogas mais em conta e tão eficazes quanto as já existentes: biossimilares.
    Esses medicamentos são cópias dos chamados produtos biológicos, ou biofármacos. Essa classe de remédios envolve todos aqueles obtidos a partir de fluidos biológicos, de tecidos de origem animal ou por procedimentos biotecnológicos. Muitos são enzimas ou anticorpos produzidos naturalmente pelo corpo humano. Um exemplo bastante conhecido é o hormônio do crescimento, feito em laboratório para ajudar pessoas com deficiência da substância.
    Nos últimos anos, porém, várias drogas biológicas começaram a surgir para melhorar o tratamento de doenças graves, como câncer e artrite reumatoide, representando uma verdadeira revolução. Alguns fármacos, por exemplo, conseguem atacar determinados cânceres sem gerar os efeitos colaterais da quimioterapia tradicional, como a perda de cabelo. O sucesso é tanto que, segundo uma análise do grupo EvaluatePharma, até 2018, sete dos 10 principais medicamentos no mundo serão biológicos. E o mais interessante, do ponto de vista do paciente: a patente de todos esses remédios vencerá nos próximos anos.
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    Dengue: casos passam de 20 mil em Sorocaba (SP) e levam caos a hospitais


    Cidade decretou estado de emergência. Prefeitura adotou medidas para conter o avanço da doença, como multas a donos de terrenos com mato alto.

    São Paulo concentra a metade dos casos de dengue no país. Só em Sorocaba, no interior do estado, o número de pessoas contaminadas já passa de 20 mil. E a rede pública não está dando conta de atender tanta gente.
    Inconformados com a demora no atendimento, os moradores chegaram a fechar uma avenida para protestar. Em um pronto-socorro público, centenas de pessoas se acomodam como podem.
    "Eu cheguei aqui às oito e meia da manhã e fui atendida pela enfermagem, no acolhimento, às duas e meia da tarde, sem comer e com 39 graus de febre”, relata a dona de casa Juliane Nunes.
    Um homem teve uma convulsão causada pela febre alta e foi atendido por duas enfermeiras antes de ser levado ao médico.
    O caos nos postos de saúde é consequência da epidemia que avança rapidamente. Na semana passada, 12 mil casos de dengue tinham sido registrados na cidade desde o início do ano. Agora o número passa de 22 mil.
    Em apenas uma semana foram mais de 10 mil novos casos – o número de doentes quase dobrou. A proporção já é de uma pessoa contaminada para cada 27 moradores. Seis pessoas morreram de complicações provocadas pela dengue.
    Um centro de monitoramento que funciona como um hospital de campanha foi montado para hidratar os pacientes. Mas, para ser atendido no local, é preciso passar, primeiro, pelas unidades de saúde.
    Com uma câmera escondida, a equipe de reportagem do Jornal Nacional registrou o sufoco para conseguir atendimento na rede pública. Uma atendente informou que a espera por um médico era de três horas.
    Em uma unidade, não há lugar para tanta gente. Por isso, pacientes se acomodam no chão – até crianças. Um paciente se deitou do lado de fora para aguentar a espera. Uma placa indicava que apenas dois médicos estavam atendendo.
    A cidade decretou estado de emergência, e a prefeitura tomou medidas para tentar conter o avanço da doença. Equipes têm limpado terrenos com mato alto e enviado a conta para os donos, que também recebem uma multa.

    A Secretaria de Saúde de Sorocaba disse que vai abrir mais 36 leitos em dois hospitais até a semana que vem e que vai contratar médicos e enfermeiros para tentar reduzir o tempo de espera.
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    Lista: Estadio Islâmico



    WASHINGTON - O Estado Islâmico publicou na internet uma lista com nomes, endereços nos EUA e fotos de 100 militares norte-americanos, segundo o grupo extremista, e pediu que seus “irmãos residentes na América” os matem

    — Nós não podemos confirmar a veracidade da informação, mas estamos analisando o assunto — disse neste sábado um oficial do Pentágono, falando sob condição de anonimato.

    Na postagem, o grupo, que se denomina “Divisão de Hackers do Estado Islâmico”, escreveu em inglês que havia invadido diversos servidores, bancos de dados e e-mails de militares, e tornado públicas informações sobre 100 membros das forças armadas americanas para que “lobos solitários” pudessem matá-los.

    De acordo com o “The New York Times”, a informação não parece ter sido obtida em servidores do governo 

     O jornal citou uma fonte anônima do departamento de Defesa, que revelou ainda que a maior parte dessas informações poderia ser encontrada em registros públicos, mídias sociais e sites de busca de endereços.




















    Nos bastidores, cresce demanda dentro do governo por meta fiscal menor

    Segundo interlocutores, a presidente tem ouvido reclamações de ministros que se declaram sem margem para trabalhar

    POR 
    BRASÍLIA - Diante da crise política e das dificuldades da equipe econômica para aprovar no Congresso medidas que viabilizem o ajuste fiscal, já começa discretamente no governo um movimento pela redução do superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida) de 2015, cuja meta fixada é de R$ 66,3 bilhões, ou 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país). A defesa vem especialmente do núcleo político, que está preocupado com o desempenho da economia. O mercado financeiro prevê retração de 0,78% no PIB deste ano, por causa do impacto dos cortes no Orçamento dos ministérios, do aumento de impostos e dos preços administrados, e demais medidas do ajuste.


    Segundo interlocutores, a presidente Dilma Rousseff tem ouvido reclamações de ministros, que se declaram sem margem para trabalhar. Eles alegam que só com os decretos de contingenciamento preventivo já editados até agora, não há dinheiro sequer para tocar projetos estruturantes, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e há obras paralisadas ou atrasadas. O governo já bloqueou temporariamente R$ 32,6 bilhões em recursos que haviam sido reservados para o pagamento de obras do PAC este ano.
    — Há uma crítica forte de ministros, que têm a caneta, mas ela está sem tinta. É difícil trabalhar assim, não tem mágica — disse um auxiliar da presidente.
    DIFICULDADES NO CONGRESSO
    Outros argumentos apresentados ao Palácio do Planalto são que as medidas propostas pela equipe econômica, como a redução dos benefícios trabalhistas e previdenciários, não serão aprovadas da forma como o governo encaminhou ao Congresso, em função do quadro político, o que dificulta ainda mais o ajuste fiscal. Os críticos do tamanho do ajuste acreditam que, depois do desastre das contas públicas de 2014 — que fecharam o ano com um déficit primário de mais de R$ 30 bilhões — as agências de classificação de risco e o mercado financeiro aceitariam um superávit um pouco abaixo de 1,2% do PIB, como suficiente para mostrar o compromisso do governo Dilma com uma política econômica mais responsável.
    No entanto, até o momento, esses argumentos não sensibilizaram o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nem o demoveram do propósito de realizar a meta proposta. Fontes da equipe econômica afirmam que ele não só está completamente convicto de que conseguirá a poupança prometida como, se puder, quer fazê-la com receitas correntes, ou seja, sem a ajuda de recursos extraordinários que ingressam nos cofres públicos, como os decorrentes de concessões, por exemplo.
    Essa convicção levou a atual equipe econômica a propor o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015 sem margem para as manobras fiscais, como as adotadas nos últimos anos. O superávit primário foi definido em R$ 66,3 bilhões, sem a possibilidade de descontar deste valor as despesas com o PAC. Ou seja, para realizar um esforço fiscal menor, seria preciso encaminhar ao Congresso um projeto de lei reduzindo a meta deste ano.

      - Editoria de Arte
    O texto da LDO, aliás, é ainda mais rígido que o de anos anteriores. Determina que, se a economia crescer acima do esperado, a equipe econômica poderá realizar uma meta ainda maior do que a fixada na lei: “Se as reestimativas para a taxa de crescimento real do PIB superarem a estimativa utilizada para fins de elaboração do Anexo IV.1. — Metas Fiscais Anuais desta Lei — fica o Poder Executivo autorizado a aumentar a meta de superávit primário prevista no artigo 2º ”, diz o texto.
    Os técnicos lembram que, em 2003, quando ocupava a Secretaria do Tesouro Nacional, Levy não apenas elevou a meta de superávit primário, de 3,75% para 4,25% do PIB, como a atingiu. Isso ocorreu graças a restrições nos gastos públicos, a um endurecimento nas negociações de reajustes salariais com servidores e também a aumentos de tributos. A Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), por exemplo, teve um aumento de alíquota de 12% para 32% para prestadores de serviços. Por isso, o ministro conserva até hoje o apelido de “Levy, mãos de tesoura”. E hoje, afirmam os técnicos da equipe econômica, tem o aval de Dilma para fazer o ajuste.
    — A meta de 1,2% do PIB é da presidente. Ela comprou essa ideia e deixou Levy executá-la — disse uma fonte, lembrando que o ministro aceitou o convite para comandar a economia em troca de liberdade para agir.
    LEVY NÃO ACEITA MUDAR SUPERÁVIT
    Em conversas com senadores na semana passada, Levy deixou clara sua intenção de não reduzir a meta. No entanto, disse ter consciência da resistência do Congresso em aprovar o ajuste fiscal e sinalizou que há margem para negociar as propostas. Mas, segundo senadores que estiveram com ele, o ministro avisou que se as mudanças resultarem em perda de receitas, terá que cortar gastos para compensar as perdas.
    O contingenciamento que será anunciado nas próximas semanas está estimado em algo entre R$ 60 bilhões e R$ 80 bilhões. Outra arma para garantir a meta virá das receitas. O governo já estuda, por exemplo, a possibilidade de passar a tributar com Imposto de Renda heranças, doações e transmissão de bens.
    Desde que percebeu que no Congresso as medidas provisórias (MPs) 664 e 665 — que restringem o acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários — não seriam aprovadas sem alterações, o ministro da Fazenda também adotou uma postura mais conciliatória. Começou a explicar ao Parlamento a importância do retorno da confiança dos investidores para a retomada do crescimento e para a manutenção do grau de investimento das agências de classificação de risco.
    Ele adotou uma postura bem diferente da presidente Dilma que, em conversa com Renan Calheiros, presidente do Senado, na última quarta-feira, disse que o ajuste tem que ser feito e que o Congresso tem que “dar o exemplo”. O tom da presidente desagradou ao Congresso mais uma vez. E isso coloca mais combustível na relação ruim entre os dois Poderes.


    Rio adquire tornozeleiras para monitorar acusados pela morte de cinegrafista

    Caio Silva de Souza e Fábio Raposo não irão mais responder por homicídio qualificado. Dispositivos estavam em falta

    O DIA
    Rio - As tornozeleiras para monitoramento dos acusados de acender e atirar o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade já foram liberadas pela Secretaria de Administração Penitenciária do Rio (Seap). Caio Silva de Sousa e Fábio Raposo, ambos de 23 anos, foram liberados do Complexo Penitenciário de Bangu, na Zona Oeste, nesta sexta-feira, sem o uso do equipamento. Segundo a Seap, a aquisição da duas tornozeleiras já foi comunicada à 8ª Câmara Criminal e ao Ministério Público e os acusados são aguardados nesta segunda-feira.
    Segundo o advogado Leonardo Rivera, que defende Caio, ele soube da notícia pela imprensa e aguarda ser notificado oficialmente pela Justiça. Ele contou que assim que houver uma comunicação oficial, Caio irá se apresentar para a instalação do equipamento. Fábio é representado pela Defensoria Pública.
    "Vamos cumprir a decisão judicial. Estaremos lá no local, dia e hora marcados", disse o advogado.
    Justiça dispensa acusados de matar cinegrafista do uso de tornozeleira
    Na noite desta sexta-feira, o desembargador Gilmar Augusto Teixeira deu um prazo de 24 horas para que a dupla seja levada para a instalação dos equipamentos que estavam em falta no estado. O magistrado informou que os réus deveriam ser informados por contato telefônico.


    Caio Souza e Fábio Raposo (ambos de óculos) durante audiência no Tribunal de Justiça
    Foto:  Carlo Wrede / Agência O Dia

    De acordo com a Seap, o estado estava sem verba para pagar os fornecedores pelos dispositivos. As tornozeleiras não eram fornecidas há quatro meses.
    Segundo decidiu um tribunal nesta quarta-feira, Caio Silva de Souza e Fábio Raposo não irão mais responder por homicídio qualificado. O Ministério Público afirmou que irá recorrer da decisão na Justiça. Anteriormente, eles respondiam por homicídio por motivo torpe, com uso de explosivo e mediante recurso que tornou impossível a defesa da vítima. Após a decisão, podem ser condenados por explosão seguida de morte, com pena de dois a oito anos, diferente da de 12 a 30 anos que antes poderiam pegar.


    Familiares e amigos de Fábio Raposo e Caio Souza aguardavam a saída da dupla do Complexo Penitenciário de Bangu ao lado de um dos advogados, nesta sexta-feira
    Foto:  Fabio Gonçalves / Agência O Dia

    Mensagem da minha linda amiga Renatta Magrine

    Inicia-se o Outono....Poeticamente... marca as etapas de transformação da vida, a reciclagem dos elementos da Natureza e também das emoções Humanas. 
    Qual é a principal imagem que lhe vem à mente quando pensa em outono?
    É bastante provável que a maioria das pessoas responda a essa pergunta lembrando da clássica imagem das árvores perdendo suas folhas.
    Mas você sabe por que acontece essa perda?
    Se as árvores não as deixassem ir, não sobreviveriam à próxima estação. As folhas se queimariam com o frio do inverno e, assim, os ciclos de respiração da árvore se findariam bruscamente, o que resultaria no fim da vida. A natureza nos mostra mais uma vez a beleza de sua sabedoria: é preciso entrega, é preciso deixar ir o que não serve mais, para proteger o que é mais importante.
    Reflita a partir disso: o que você precisa deixar ir, do que você precisa abrir mão para seguir firme para os próximos ciclos, para continuar a crescer?
    Talvez seja chegado o momento de tomar consciência e assumir uma atitude de compromisso consigo, desapegando-se daquilo que não lhe serve mais, daquilo que esteja impedindo seus passos rumo às próximas estações de seu crescimento.
    Não é simples, nem fácil, mas também não é impossível.
    Lembro agora as palavras de Tom Jobim:
    "São as águas de março fechando o verão, é promessa de vida no meu coração". Mesmo que as águas pareçam dar fim ao melhor da festa do verão, na verdade, elas estão nos mostrando que a vida segue e novas estações virão!
    Acredite: observando a natureza podemos concluir que depois da noite sempre vem o dia.
    Acredite que vale a pena se libertar para deixar nascer um novo tempo.
    Outono venha com renascimento....venha meu lindo....com muito Amor...
    Bjus
    Renatta Magrini
    28/03/2015
    21:25 hrs

    DALMO DALLARI SOBRE GILMAR MENDES: “EU NÃO AVISEI?”