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7.11.2015

Complexo de vira-lata




De Masi sobre o Brasil: “A luta de classes dos pobres contra os ricos se tornou a luta dos ricos contra os pobres”


Trechos da entrevista de Domenico de Masi à Folha:

Como mudar essa reestruturação da riqueza?
Pagando impostos –e impostos altos. Na verdade, a maioria das 85 pessoas mais ricas do mundo é formada por ladrões de impostos. Eles sonegam impostos e, quando pagam, o fazem na Holanda, onde são mais baixos.
São pessoas que financiam campanhas eleitorais em barganha por leis que os favoreçam. E isso alimenta o ciclo da desigualdade.


Trata-se de uma luta de classes às avessas?
É uma vendeta. O neoliberalismo da era Thatcher inverteu as coisas: a luta de classes dos pobres contra os ricos se tornou a luta dos ricos contra os pobres.
Isso ocorre no Brasil também. Os oito anos de governo Fernando Henrique Cardoso adotaram uma política social-liberal, estabilizaram a economia e iniciaram uma política social. Os oito anos de Lula redistribuíram parte da riqueza que FHC criou, com uma política social-democrata, que permitiu a muitos brasileiros ascenderem.
Hoje, Dilma é vítima de uma vingança neoliberal. Aécio Neves (PSDB) perdeu as eleições, e o movimento neoliberal se voltou contra Dilma, que não é pior que outros presidentes. A corrupção sempre existiu no país.
O Brasil tem mil outros problemas para resolver… Há um grande desencontro entre o Brasil real e o Brasil intelectual.

Que desencontro é esse?
O Brasil tem uma taxa de desemprego que é um terço da italiana ou metade da norte-americana…

Mas espera-se um aumento…
No Brasil é assim: se algo vai mal, vai mal; se algo vai bem, no futuro vai piorar (risos). Esse é um pensamento típico dos brasileiros. Confrontadas com a realidade, essas ideias não param de pé.
Terminei uma pesquisa com 11 intelectuais brasileiros sobre como estará o Brasil em 2025. Grande parte desses intelectuais é pessimista.
O PIB brasileiro é o sétimo do mundo, à frente da Itália e da Inglaterra. O Brasil está em quinto em produção industrial. Está em terceiro lugar em acesso à internet, atrás dos EUA e da Suécia. Ou seja, o Brasil ocupa posições de Primeiro Mundo, mas os brasileiros ainda se enxergam como Terceiro Mundo.
Quando esses mesmos intelectuais foram confrontados com dados reais, eles se mostram mais otimistas do que quando discutiram entre si. Os brasileiros têm complexo de vira-lata.

O EQUILÍBRIO



Tudo o que é desmedido causa dano. Comer demais é tão nocivo quanto comer de menos. Uma vida sedentária conduz tanto à destruição quanto uma vida corrida.
E o amor? O amor também. Amor ao outro, aos filhos, a uma causa... tudo aquilo que nos ultrapassa, nos faz esquecer-nos, nos torna dependentes e vulneráveis é prejudicial.
O amor exagerado ao parceiro, sufoca-o. O ciúme doentio pode levar um a querer experimentar exatamente o que o outro teme tanto, para que, enfim, este tenha razão e possa se sentir justificado. E as pequenas mentiras dentro de um casal surgem também à partir daí. Faz-se coisas às escondidas, às vezes sem grande importância, mas que se o outro souber vai causar brigas. Estabelece-se assim a dualidade entre os casais mais unidos. É aí que os caminhos começam a se separar.
Pais que amam tanto os filhos que fazem tudo por eles e no lugar deles, os deixam despreparados para a vida. É como agasalhar demais, dar presentes demais, estar sempre disponível, não saber dizer não. A vida nunca se conduz como pais protetores e não é raro ver criminais que foram superprotegidos na infância e adolescência.
Toda pressão conduz à necessidade de sair dela. A proibição absoluta é um grande abismo atraente.
E o excesso de liberdade pode conduzir à libertinagem.  Filhos livres demais são tão infelizes quanto os que se sentem em prisão. Sentem-se mal amados. Não podemos viver a vida dos nossos filhos por eles e não podemos deixá-los vivê-la completamente sozinhos, pois nosso papel é justamente educá-los, mostrar o que é certo e errado, deixar que façam suas experiências e estar do lado para quando precisarem.
Mesmo a dor é necessária e útil ao nosso equilíbrio.
O equilíbrio é o sal na vida, é o tempero, o que dá gosto. Deve haver sempre uma balança em todas as nossas ações. Não dizemos que as pessoas loucas são desequilibradas? Para essas pessoas não existe meio termo, alguma coisa nas suas vidas pesou tanto que causou essa desigualdade essencial a uma vida sã.
O que é normal e anormal nas nossas atitudes no dia-a-dia nem sempre é visível aos nossos próprios olhos. Nossos conceitos podem cegar-nos e frequentemente precisamos de um olhar exterior que nos mostre onde estamos errando. E aí precisamos estar abertos a críticas, não como algo prejudicial, mas como uma nova visão daquilo que pensamos.
Viver bem é viver na boa medida, é não ser dependente, não criar dependentes, é dar ao eu e ao outro a liberdade de ser estando, porém, do lado.
Viver bem é aprender a arte de bem viver.

Fluminense sonha com a chegada de Ronaldinho

Jogadores aguardam ansiosamente o desfecho das negociações. Diretoria busca parceiros para bancar projeto

MARCELO BERTOLDO
Rio - A possibilidade de Ronaldinho Gaúcho defender as cores do Fluminense é real e já mexe com o imaginário do elenco tricolor, principalmente da garotada de Xerém. A ascensão de promessas como Marlon, Gerson, Gustavo Scarpa e Marcos Junior é refletida na campanha da equipe, que ocupa o segundo lugar no Brasileiro, com 24 pontos. Com a camisa 10 disponível, a chegada de R10 aumentaria não apenas a visibilidade do Flu, mas o potencial técnico do grupo na disputa pelo título.
“Não sei o que vai acontecer quando Ronaldinho chegar, mas para mim será a realização de um grande sonho. É ídolo do Barça, quando jogava lá e eu o acompanhava. Sou fã”, disse Marcos Junior.
Ronaldinho Gaúcho pode acertar com o Fluminense
Foto:  Divulgação
A diretoria tricolor trata a negociação com cautela. Para seduzir Ronaldinho, o clube oferece salário na faixa do de Fred — cerca de R$ 800 mil — com o bônus de participação na venda de produtos e camisas. Em busca de parceiros para cumprir a exigência de Assis, irmão e empresário do craque, para o pagamento em dia, o vice de futebol Mário Bittencourt costura acordo que podem ajudar a viabilizar a contratação.
Com a saída de Marlone, Kenedy, Wagner e Martinuccio, a folha salarial sofreu uma redução de aproximadamente R$ 700 mil, valor que seria parcialmente investido no vencimento do apoiador de 35 anos. Como R10 também possui ofertas da Turquia, EUA, Japão e China, a diretoria tricolor mantém a cautela sobre a negociação.
“A ideia é não fazer loucura e qualquer jogador que venha é que seja viável economicamente. É natural que em algum momento façamos alavancagens, apostas, mas com ativos para suprir caso não de certo. Acho que estamos trabalhando de forma correta. O mercado brasileiro é muito difícil”, disse o presidente Peter Siemsen.
WELLINGTON PAULISTA CHEGA TERÇA
À espera do ‘sim’ de Ronaldinho Gaúcho, o Fluminense pretende apresentar oficialmente Wellington Paulista na próxima terça-feira. Nesta sexta-feira, o atacante, de 31 anos e que estava emprestado ao Coritiba, acertou a rescisão com o Inter e está livre para assinar contrato com duração de dois anos e meio. Ele é aguardado no Rio na segunda-feira para exames médicos.
Wellington chega para assumir a condição de reserva imediato de Fred. Apresentado na semana passada, Osvaldo disputará posição com Marcos Junior e Magno Alves, mas precisará de pelo menos mais uma semana de treinos antes da estreia. Como vinha atuando pelo Coritiba, Wellington Paulista está bem fisicamente e apto para jogar pelo Tricolor.

Adolescentes usam Facebook para compartilhar relatos de automutilação

Lucas Gabriel Marins
Do UOL, em Curitiba (PR)
 
  • Reprodução Facebook
''Tenho 15 anos i me corto desde os meus 12 anos (sic)''. Foi com esta frase, acompanhada da foto de seu braço ensanguentado ao lado de uma lâmina de barbear, que a adolescente L.K. se apresentou em um dos grupos de automutilação do Facebook. Só nesta rede social há pelos menos 80 grupos que reúnem jovens, na maioria menores de idade, que são adeptos da prática. 

Boa parte dos grupos são fechados. Para entrar, é preciso pedir autorização. A reportagem do UOL foi aceita em quatro. Os posts dos adolescentes geralmente são lamentações ou pedidos de ajuda. Algumas das frases mais comuns são ''não sei como ainda tenho forças para continuar'' ou ''o que eu faço para parar com os cortes?''.

Nos comentários, os usuários procuram dar apoio um ao outro, publicando mensagens do tipo ''se cortar não vai solucionar seus problemas''. Alguns trocam telefone para manter a conversa pelo WhatsApp. Neste aplicativo, também há diversos grupos sobre automutilação. Um deles ganhou o nome de ''Anjos suicidas''. 
A dica dos especialistas é que os pais fiquem atentos aos comportamentos dos jovens. ''E se realmente for identificada a automutilação, eles devem procurar atendimento psicológico e psiquiátrico'', recomenda o psiquiatra Alexandre Laux. Para o psicólogo José Luiz Nauiak, a melhor forma de lidar com a situação é o ''diálogo''. 

A automutilação é caracterizada pela agressão deliberada ao próprio corpo, sem a intenção de cometer o suicídio. Não há dados sobre o Brasil, mas uma pesquisa publicada em 2006 na publicação científica da Academia Americana de Pediatria aponta que 17% dos adolescentes em idade escolar se mutilam mais de uma vez em toda a vida.
Para o psicólogo José Luiz Nauiack, que atendeu alguns casos nos últimos dez anos, o jovem se automutila por dois motivos principais: porque acha que fez algo errado e "se castiga", cortando a própria pele, ou para chamar a atenção das pessoas. "Quando se corta, ele vê que o outros prestam a atenção. Então ele começa a fazer isso várias vezes". A prática também está relacionada a abusos.

Violência

O psiquiatra Alexandre Laux, membro da Associação Paranaense de Psiquiatria, ressalta que a automutilação está associada a algum problema na infância e na adolescência, como o abuso sexual e a violência doméstica. ''Isso faz com que a formação de personalidade seja inadequada. A pessoa acaba desenvolvendo comportamentos imaturos e fica instável, sem saber lidar muito bem com os sentimentos'', afirma.

Muitos dos usuários das redes sociais relatam histórias relacionadas à violência sexual. A adolescente G.C., 15 anos, contou em um grupo com pouco mais de 1,8 mil membros que começou a se cortar por causa do abuso do padrasto. ''Tentei resistir, mas ele falou que me mataria e mataria a minha mãe. Então, à força ele me abusou sexualmente... Não consigo ficar feliz, só penso em me cortar me matar pois quero sair desse mundo", escreveu a jovem.

Patrícia*, 18 anos, começou a ser cortar com 14. O estopim para a ''prática'' foi o abuso sofrido e a rejeição de sua mãe. ''Apesar da violência sexual que eu sofria, foi quando minha própria mãe me disse que eu deveria morrer que eu comecei a me cortar. Cada corte que eu fazia me dava um pouco de alívio'', contou a jovem ao UOL.

Transtorno de personalidade

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais (DSM-5, na sigla da Associação Americana de Psiquiatria) classifica a automutilação como um quadro de desvio de personalidade. O mais comum é o transtorno da personalidade Borderline, caracterizado pela instabilidade nos relacionamentos interpessoais.

Jaqueline*, hoje com 19 anos, foi diagnosticada com Borderline. Ela, que também participa dos grupos, começou a se cortar com 14 anos por causa de problemas com a mãe. ''Eu só fui piorando, até que ano passado eu tive uma crise em que me cortei bastante. Levei mais de 100 pontos e fui internada em uma clinica psiquiátrica'', contou.

A produtora de moda Ray, vivida pela atriz Débora Falabella na série policial ''Dupla Identidade'' -- exibida pela rede Globo no final de 2014 -- é outro exemplo de pessoa que sofre de transtorno Borderline. A moça cortava os braços até sangrar quando seu namorado, interpretado pelo ator Bruno Gagliasso, desaparecia.
A existência dos grupos não caracteriza nenhum tipo de crime, segundo o delegado Demétrius Gonzaga de Olivera, titular do Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber). ''Seria se existisse algum tipo de induzimento ao suicídio''. A instigação ao suicídio, especificada no Art. 122 do Código Penal, prevê reclusão de dois a seis anos e, se o ato for consumado, reclusão de um a três anos.

Evitar fofocas e ser cordial ajudam a construir boas relações no trabalho


Heloísa Noronha
Do UOL,
Getty Images

  • Mais do que fazer contatos (o tão falado "networking"), é preciso zelar por eles
    Mais do que fazer contatos (o tão falado "networking"), é preciso zelar por eles
Em uma época em que as pessoas dificilmente constroem uma carreira de anos em uma mesma empresa, cultivar boas relações é fundamental. Fofocas, implicâncias ou antipatias nem sempre têm consequências imediatas, mas vale a reflexão: e se daqui a alguns meses você trocar de emprego e topar, na nova equipe, justamente com aquele colega com quem são se dava bem e o qual tratou diversas vezes com grosseria ou desdém? E, o pior dos pesadelos, agora ele tem um cargo superior ao seu ou é seu chefe direto.
Mais do que fazer contatos (o tão falado "networking" no jargão das empresas), é preciso zelar por eles, diariamente. "Ter uma carreira de sucesso está intimamente ligado às boas relações e à avaliação que os outros têm do profissional", afirma Janaína Ferreira, professora de liderança e carreira da faculdade Ibmec, no Rio de Janeiro.
Segundo Sylvia Ignácio da Costa, coordenadora da graduação tecnológica em gestão de recursos humanos da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, quem se depara com um antigo desafeto na equipe ou em um cargo de chefia deve sempre manter a serenidade e evitar o conflito, mesmo que não seja responsável pela situação.
Tentar evitar ao máximo o colega por temer uma represália ou adotar uma atitude defensiva não são os melhores caminhos. Se você, de alguma forma, desrespeitou a pessoa no passado, saiba que nunca é tarde demais para reconhecer o equívoco e pedir desculpas. "Você terá feito a sua parte e deixará um registro positivo na pessoa ofendida, mesmo que ela não perdoe", fala Sylvia.
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Sua postura corporal influencia em dez situações de trabalho; veja como14 fotos

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A postura e os gestuais têm grande influência na imagem que você passa em diversas situações profissionais. Veja, a seguir, como usar a linguagem corporal a seu favor no trabalho. Por Andrezza Czech, do UOL, em São Paulo Marcos Inoue/UOL
O ofendido também pode tomar a iniciativa e procurar conversar com o colega, exercitando a empatia. "Na maioria das vezes, as pessoas que nos magoaram não o fizeram de propósito, mas por descuido. Lembre-se de que todos nós temos limitações e cometemos enganos e, portanto, o dia em que também precisaremos ser perdoados chegará", diz Sylvia.
"Se acontecer de os vínculos hierárquicos se inverterem, é claro que a situação pode ficar muito difícil para o chefe que foi desrespeitoso ou cruel. Por isso, seja qual for a função, procure sempre tratar os demais como gostaria que tratassem você", declara Rita Ritz, mestre em qualidade, especialista em desenvolvimento organizacional e professora da IBE-FGV (Institute Business Education – Fundação Getulio Vargas).
Uma das principais medidas para moldar uma boa imagem é, de acordo com Fátima Mangueira, diretora da Mira RH, empresa de gestão em recursos humanos do Rio de Janeiro, evitar falar mal de quem trabalha com você, seja para colegas da empresa ou entre pessoas da mesma área. As conversas correm e, para seu prejuízo, podem ser distorcidas.
"Se tiver problema com algum colega ou quiser fazer alguma crítica, seja objetivo e o chame para uma conversa esclarecedora", fala. Também é importante manter a neutralidade quando vierem falar mal de alguém para você. Evite fazer comentários que possam ser utilizados de forma desleal e desrespeitosa.
E, por último, quando ouvir um comentário negativo sobre uma pessoa, avalie antes de tudo se essa conversa agrega alguma coisa, se prejudica alguém ou a empresa e, mais uma vez, como você se sentiria se isso fosse dito sobre você.

Não aja como interesseiro

O modo de fazer "networking" é outro ponto que merece atenção. De acordo com a consultora Tali Alkalay Brenman, fundadora da Etz Coaching e Orientação de Carreira, de São Paulo, muitas pessoas só se lembram de acionar a rede de contatos quando precisam de ajuda, buscar um novo emprego ou divulgar o currículo, mas a necessidade de cultivar boas relações e de haver trocas de ambas as partes é diária.
"Acionar o outro só em momentos de desespero pode parecer interesseiro demais. Nunca se sabe em que momento podemos cruzar ou reencontrar com as pessoas na vida e a reputação profissional é algo que se constrói lentamente, desde o começo da carreira, lá na faculdade", diz.

O sorvete assassino (desvio de qualidade)

Pequenas ações de rotina podem promover um cenário no qual os riscos de desvios da qualidade tenham remotas possibilidades de ocorrer. Em fábricas, principalmente nos ambientes produtivos, simples ações têm um impacto fortíssimo na qualidade do produto e na reputação da empesa.
Uma questão interessante é que muitas das ações da qualidade, embora de enorme importância, são tão rotineiras que passam desapercebidas no dia-a-dia, sendo, em alguns momentos, até mesmo menosprezadas por incautos que não sabem ou desconfiam que o custo da não qualidade pode matar…
Agora mesmo, em março de 2015, uma empresa americana com mais de 180 anos de mercado teve sua imagem abalroada por um caso grave ocorrido com um dos seus produtos. Seu sorvete levou à morte três pessoas e outras estão internadas no hospital. O produto estava contaminado. A causa raiz do problema está sendo investigada pelo F.D.A.
Para um desvio da qualidade, não importa qual a sua experiência como profissional, nem quanto tempo a sua empresa tem de mercado. Descuide-se e ele - o desvio - aparecerá.

Saiba mais sobre o assunto 

PDF]Desvios de qualidade (Clique aqui)

       Desvios de Qualidade de. Medicamentos
      .ANVISA – RDC 55/2005

Produção da indústria sobe em 9 de 14 regiões em maio, diz IBGE


Produção industrial brasileira sobe em 9 de 14 regiões em maio, diz IBGE
Produção industrial brasileira sobe em 9 de 14 regiões em maio, diz IBGE

E
A produção industrial brasileira de maio subiu em 9 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE em relação a abril. São taxas moderadas e que não recuperam as perdas do ano.
A maior alta de todas foi de Ceará (3,6%) e Amazonas (2,6%), justamente as duas que mais caíram na comparação anual. Em Pernambuco, a produção industrial subiu 1,4%, enquanto em Minas Gerais o avanço foi de 1,3%.
Santa Catarina (0,7%), Espírito Santo (0,6%), São Paulo (0,5%), Paraná (0,3%) e Rio de Janeiro (0,2%) também registraram avanço.
Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Regional do IBGE, divulgada nesta sexta-feira (10).
No início do mês, o instituto divulgou que a produção da indústria subiu 0,6% na passagem de abril para maio, surpreendendo analistas.
Na comparação com maio de 2014, houve queda em 13 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE no mesmo mês deste ano.
Principal polo industrial do país, São Paulo teve uma retração de 13,7% na produção nessa comparação, resultado pior do que a média nacional (-8,8%).
A queda da produção paulista foi puxada, sobretudo, pela indústria de alimentos, veículos, máquinas e equipamentos de informática.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a maior queda da produção foi registrada no Ceará (-13,9%), afetada sobretudo por artigos de couros e calçados.
Também houve fortes perdas no período no Amazonas (-13,7%) e Rio Grande do Sul (-13,3%), afetados principalmente por equipamentos de informática e máquinas, respectivamente.
A produção também recuou no Paraná (-10,1%), Santa Catarina (-9,9%), Minas Gerais (-7,2%), Pernambuco (-6,2%), Bahia (-5,5%), Mato Grosso (-4,9%), Goiás (-3,4%) e Rio de Janeiro (-2%).
Entre os Estados que apresentaram aumento da produção industrial em maio, na comparação com o mesmo mês do ano passado, estão Espírito Santo (14,1%) e Pará (2,6%).
Os Estados foram salvos especialmente pela presença da Vale. O minério de ferro e a metalurgia puxaram o aumento da produção industrial do Espírito Santo. No caso do Pará, só minério

10 orientações para voltar sem dívidas das férias?

Férias é um sonho pessoal e familiar, por isso, não se deve deixar de tê-las, mas é preciso evitar que este sonho se transforme em um pesadelo, então, todo cuidado é pouco
Muitas famílias que queriam viajar durante as férias de julho, com a recente disparada do dólar, perceberam que pode não ser o momento. Férias é um sonho pessoal e familiar, por isso, não se deve deixar de tê-las, mas é preciso evitar que este sonho se transforme em um pesadelo, então, todo cuidado é pouco.
Nós, brasileiros, geralmente, tiramos férias em julho e dezembro, mas não temos o hábito e costume de poupar para que possamos curtir com tranquilidade esse período. É necessário sempre planejar os compromissos e saber o que fará nas próximas férias com uma antecedência de pelo menos de 6 a 18 meses, dependendo da viagem e dos gastos.
É fundamental ainda que procure programas e destinos turísticos compatíveis com a renda. Com isso, saberá quanto gastar e poderá elaborar um roteiro dentro dessa realidade, isso, é claro, deve ser definido junto com a família, explicando os motivos das limitações dos gastos.
Outro grande problema a ser salientado são os riscos que se tem em caso de utilização de cartões de débitos e de créditos. Muitas vezes, ao utilizar o cartão de débito, não temos saldo na conta e, nesse caso, estará utilizando o limite do cheque especial.
Outro ponto a ser observado são as contas de telefones. É muito comum ligar para parentes e amigos para falar como está a viagem, mas essa conta pode ficar muito cara. Planeje-se; férias não pode ser encarada como despesas, e sim como um grande investimento.
Seguem abaixo algumas orientações para quem quer fazer a viagem com sucesso:
1. Antes de reunir a família para conversar sobre o sonho da viagem de férias, é preciso saber em que situação financeira a família se encontra (endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora);
2. Após definido o quanto pode investir para o sonho de férias, é necessário reunir a família para planejar e inclua as crianças;
3. Uma vez definidas as preferências de lugares, hora de pesquisar na internet e, depois, ir às lojas, buscando os melhores pacotes e vantagens. Lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, isso pode ajudar a diminuir muito o custo das passagens;
4. Procure dar os passos de acordo com as condições. É preciso lembrar que muitas são as famílias que, por não planejar financeiramente, ao retornar, tiveram seus sonhos transformados em pesadelos por se endividarem e até chegarem à inadimplência;
5. Se for viajar dentro do país de carro, faça uma revisão do mesmo. Verifique documentação, seguro e somente dirija se estiver em boas condições físicas;
6. Chamo a atenção para pacotes econômicos com pagamento antecipados. O grande cuidado é pesquisar a operadora de viagem para saber de sua saúde financeira, consultar os órgãos de consumidores para atentar-se quanto a reclamações;
7. Caso vá viajar para fora do país, é fundamental que se adquira a moeda estrangeira daquele país; 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites já pré-estabelecidos e combine que este é o valor de sua cota. Oriente quanto dá para cada dia, assim, se for criança ou jovem, saberão de seus limites;
8. Levar no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período;
9. Evite utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do país, pois, quando chegar a fatura, haverá conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Também se assegure de ter um seguro viagem;
10. Qualquer que seja a viagem, deverá levar uma reserva de 30% a 50% a mais. Lembro que imprevistos e surpresas como passeios de última hora, presentes, lembranças, etc. Caso tenha encomendas para trazer, procure sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.
Reinaldo Domingos

Dilma vai propor alternativa a aumento de aposentados

Presidenta condicionará veto ao reajuste à aprovação de projeto de taxação de grandes fortunas

MARCO AURÉLIO REIS E MAX LEONE
Brasília - A presidenta Dilma apresentará alternativa para conceder aumento real a aposentados do INSS que ganham acima do salário mínimo. A proposta será condicionada ao veto da emenda à MP 672 aprovada pelo Senado que estende o mecanismo de reajuste do piso a todos os segurados da Previdência, independentemente do valor do benefício. Uma das propostas avaliadas, segundo fontes, e que provoca polêmica na equipe econômica, usará recursos da taxação de grandes fortunas. Em tramitação no Congresso, o PLC 130/2012 prevê alíquotas de 0,5% a 1% que incidiriam sobre fortunas acima de US$ 1 milhão (R$ 3,4 milhões).
Dilma citou exemplo de medida alternativa ao fator previdenciário. “Vetamos e botamos proposta na mesa”, afirmou
Foto:  André Luiz Mello / Agência O Dia
Cerca de 200 mil contribuintes seriam taxados. A arrecadação vai de R$6 bi a R$10 bilhões com o projeto. Países como Holanda, França, Suíça, Noruega, Islândia, Luxemburgo, Hungria e Espanha têm legislação que taxam grandes fortunas. Na América do Sul, Uruguai, Argentina e Colômbia também têm.
Desta forma, o governo procura atenuar a pressão pelo veto. Mas joga sobre o Congresso a responsabilidade de aprovar a taxação de grandes riquezas para garantir receitas que serão destinadas à correção dos benefícios previdenciários. 
Em viagem à Rússia, Dilma foi questionada se vetaria a extensão do mesmo aumento a todos os aposentados. A presidenta afirmou que apresentará proposta em troca da emenda, assim como fez, lembrou, com a questão do fator previdenciário e do Código Florestal.
Na ocasião, o Senado aprovou a inclusão da Fórmula 85/95 no cálculo das aposentadorias, em detrimento do fator, mas em contrapartida o governo saiu com alternativa da progressividade para concessão de aposentadorias por tempo de contribuição.
“Tenho de olhar toda a lei, Do que se trata. Muitas vezes, inclusive, nós fizemos o seguinte, vou lembrar do Código Florestal: muitas vezes vetamos. Mas vetamos e botamos proposta na mesa. Vou dar outro exemplo: fator previdenciário. Vetamos e botamos proposta na mesa”, afirmou.
Segundo fontes, a proposta de taxação chegou a ser analisada pelo então ministro da Fazenda, Guido Mantega, mas não foi levada adiante. O atual titular da pasta, Joaquim Levy, seria contrário. Mas o governo vê na proposta de aumento real para aposentados uma forma de aquecer a economia.
Custo pode chegar a R$ 211 bilhões
O governo voltou a insistir que como foi aprovada, a MP 672 inviabiliza as contas da Previdência. O ministério informou que o impacto do aumento igual para os mais de 30 milhões de segurados do INSS vai provocar despesa de R$322,6 milhões em 2016, quando o reajuste pela regra do mínimo já valerá para todos.
“Alterada a regra, os impactos seriam crescentes, impactando fortemente a relação entre receitas e despesas no âmbito do RGPS (regime geral)”, afirmou a pasta em nota.
De 2016 a 2018, o peso seria de R$ 3,361 bi. Do ano que vem até 2019, segundo a Previdência, o custo iria a R$11,064 bi. E até 2025, a R$57,3 bi. Até 2045, chegaria a R$ 211,4 bi.
“Cada 1% de aumento acima do INPC equivale a R$ 2 bilhões, ao ano, em valores de 2015”, argumenta a pasta em nota.
Pressão nas redes sociais contra veto
Diante da sinalização do veto da presidenta Dilma, os aposentados vão intensificar a campanha para que a proposta aprovada pelo Senado não seja derrubada pelo Planalto. Os representantes da categoria vão usar tecnologia para pressionar a presidenta a garantir o aumento real para todos os segurado do INSS. A Confederação Brasileira de Aposentados (Cobap), por exemplo, lançou movimento virtual nas redes sociais.
A ideia é expandir a campanha no Facebook: Não veta Dilma! Reajuste para os aposentados já! #naovetadilma #reajustedasaposentadoriasja (https://www.facebook.com/
events/489921081183765/. 

“Vamos também fazer vigília na porta do Palácio do Planalto para pressionar a presidenta a não vetar”, assegura, Warley Martins, presidente da Cobap.
Após aprovação no Congresso, Dilma tem 15 dias úteis, contados a partir da chegada da redação final ao Planalto, para decidir se veta ou sanciona texto com a valorização do mínimo e estende aumento igual a todos os aposentados.

Criar despesa tem que ter receita.  

    25 coisas que todos os pais deveriam fazer pelas suas filhas, mas que raramente fazem.


    paternidade filha amor cidadania respeito
    Imagem: Pragmatismo Político
    Mandy Velez, APlus. Tradução: Will, Awebic
    Eu não sou um pai e nunca serei. Mas sou uma filha, e tenho dois pais: um biológico, o outro por casamento.
    Nos meus curtos 23 anos neste planeta, eu percebi que o laço entre pai e filha é algo realmente especial. Tão especial que as atitudes e amor de um pai têm uma forte influência em moldar o caráter da sua filha.
    Inspirada pela resposta da escritora Roxane Gay a pergunta de um pai de uma menina, eu compilei uma lista de todas as coisas que acredito que todos os pais de meninas deveriam saber para garantirem que a sua influência é a melhor possível.
    Como alguém que recebe este tipo de amor, eu posso dizer que os segredos não são assim tão assustadores como parecem.
    1. Mentalize que desde o primeiro dia ela será sempre a sua princesa. Mas você tem que se esforçar para que seja mesmo sempre assim.
    2. Não assuma ou influencie os interesses da sua filha só porque ela é uma menina. Não lhe mostre só flores e Barbies. Mostre carros e LEGOs também.
    3. Deixe que ela te ajude em casa ou no trabalho. Ela vai crescer sendo uma mulher que se sentirá confiante ao entrar em qualquer emprego.
    4. Fale com a mãe dela de igual para igual. Não a faça se sentir inferior e a sua filha irá esperar o mesmo mais tarde.
    5. Mostre-lhe o seu lado sensível. Ela vai sentir que se for sensível também, isso não a irá tornar uma pessoa mais fraca.
    6. Criem piadas e jogos entre os dois, apenas entre os dois. Acredite em mim, ela vai se lembrar disso para sempre.
    7. Encoraje-a a fazer todas as coisas que a assustam, porque você estará sempre ao seu lado pronto para ajudá-la.
    8. Faça promessas a sua filha e depois se esforce para cumprir todas elas. Os únicos desgostos na vida dela devem vir de pessoas que não saibam o quanto especial ela é.
    9. Mostre para ela as suas melhores habilidades e virtudes; as habilidades que você conhece melhor.
    10. Peça para que ela lhe mostre as habilidades que ela melhor conhece e você não.
    11. Tente entender os interesses dela mesmo que você tenha dificuldades. Mostre que se interessa. Você vai ensiná-la que, independentemente dos talentos dela — ballet, arte, música ou judô com os rapazes — eles interessam.
    12. O item anterior será especialmente reforçado caso os interesses da sua filha forem mais “femininos”. Mostre a ela que eles são muito importantes para você.
    13. Se você não diria algo a um filho, não diga à sua filha.
    14. Quando ela chegar até você com um problema, não a afaste ou diga para ir falar com a mãe. Ouça o que ela tem para dizer. Assim, ela retornará a falar com você sempre que tiver um problema.
    15. Não fale sobre mudanças no seu corpo ou orientações sexuais com desprezo. Isso só iria ensiná-la que ela deve ter vergonha do próprio corpo.
    16. Não fale com ela sobre os corpos de outras mulheres como se fossem um objeto. Ela irá ouvir e depois examinar o próprio corpo.
    17. Fale com ela sobre mulheres fortes e bem sucedidas (não apenas homens) e ela ficará inspirada a ser como elas e assim saberá que terá uma chance.
    18. Resolva todos os assuntos com mãe dela na sua frente. Ela irá ver que as mulheres merecem uma voz ativa em qualquer relacionamento e mais tarde irá procurar alguém que a trate com o mesmo respeito.
    19. Não brinque dizendo que tem uma arma preparada quando os garotos vierem atrás dela. Isso apenas irá ensiná-la que você não confia nas suas decisões.
    20. Enfrente de cara a injustiça e a opressão. Acredite quando os oprimidos dizem que estão oprimidos. Isso irá mostrá-la a importância de ter compaixão com o próximo e que não há nada de inferior ou desumano em fazer o que está certo.
    21. Se você ensinar com exemplos, não precisará afastar os “bad boys”. Ela saberá o que é certo para ela.
    22. Quando a sua filha namorar ou se relacionar com alguém, garanta que você estará lá para ela nos momentos difíceis, de desilusões, decepções, enfim, quando o seu coração for partido. A verdade é que isso um dia irá acontecer. Torne-se disponível para que ela se sinta segura para falar com você.
    23. Explique que ela é a única pessoa responsável pelo que acontecerá com o seu próprio corpo. O que ela faz com o corpo dela diz respeito somente a ela.
    24. Faça elogios a ela e a mãe, regularmente.
    25. Diga que a ama. Mande mensagens regularmente. Garanta que ela saiba bem que, independentemente do que poderá acontecer, você estará sempre ao seu lado!

    Repórter corrigida por Obama é promovida na Globo


    Redação Pragmatismo

    Rede Globo promove repórter que levou "chinelada" de Barack Obama. Promoção em tempo recorde de Sandra Coutinho foi articulada pessoalmente por William Bonner

    Obama Sandra Coutinho William Bonner
    Sandra Coutinho é promovida na Globo após levar ‘chinelada’ de Obama. Promoção foi articulada por William Bonner
    Vítima de uma “chinelada” do homem mais poderoso do mundo [relembre aqui], a repórter Sandra Coutinho foi imediatamente promovida pela Globo. Desde a última quinta-feira (2), a correspondente da Globo News nos Estados Unidos também trabalha para a TV Globo, principalmente para o Jornal Nacional.
    A promoção, articulada em prazo recorde por William Bonner, foi vista como uma resposta às críticas à jornalista, que fez uma pergunta para Dilma Rousseff e foi retrucada por Barack Obama.
    “Chinelada” é uma gíria de jornalistas para classificar uma resposta constrangedora. Sorteada para fazer perguntas na entrevista coletiva de Obama e Dilma, Sandra assim se dirigiu à presidente brasileira. “O Brasil se vê como um ator global e liderança no cenário mundial, mas os EUA nos veem como uma potência regional. Como você concilia essas duas visões?”.
    Obama interveio e respondeu no lugar de Dilma: “Bom, eu na verdade vou responder em parte a questão que você acabou de fazer para a presidente [Dilma]. Nós vemos o Brasil não como uma potência regional, mas como uma potência global. Se você pensar (…) no G-20, o Brasil é um voz importante ali. As negociações que vão acontecer em Paris, sobre as mudanças climáticas, só podem ter sucesso com o Brasil como líder-chave. Os anúncios feitos hoje sobre energia renovável são indicativos da liderança do Brasil”.
    E completou: “O Brasil é um grande ator global e eu disse para a presidente Dilma na noite passada que os Estados Unidos, por mais poderosos que nós sejamos, e por mais interessados que estejamos em resolver uma série de problemas internacionais, reconhecemos que não podemos fazer isso sozinhos”.
    A “chinelada” de Obama teve grande repercussão na internet e se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
    Bonner começou a articular a promoção de Sandra no mesmo dia. As vozes contrárias disseram que a Globo já tem correspondentes demais nos Estados Unidos – são quatro em Nova York e um em Washington – e que nomear mais uma poderia gerar conflitos. Mas Bonner, talvez o homem mais influente do jornalismo da Globo na atualidade, venceu a parada.
    No JN de quinta-feira, Bonner chamou uma reportagem de Sandra Coutinho e anunciou que ela passaria a partir daquele dia a “colaborar também com o jornalismo da TV Globo”. Sandra estreou diretamente de Nova York falando da tensão em Washington às vésperas do Dia da Independência dos Estados Unidos.
    Resposta às críticas recebidas ou tentativa de faturar com a “chinelada”, o fato é que a promoção de Sandra Coutinho foi muito bem vista nos bastidores da emissora. O fato é que o jornalismo da Globo ainda considera que os EUA veem no Brasil uma potência regional.
    informações de Notícias na TV