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9.12.2015

O OLHAR DOS OUTROS SOBRE NÓS

Talvez o grande problema do olhar dos outros sobre nós é aquele baseado em suposições, achismos, e sem o real entendimento de nossas ações. Simplesmente dizer que alguém está errado, sem compreender todas as nuanças cabíveis, é confessar algo precipitadamente. Aquele que diz tudo o que pensa, diz o que não deve.
Sinto que a sociedade tem muita facilidade de julgar os outros, acontecendo o contrário, na maior parte das vezes, no momento que é sobre si mesma o peso do julgamento. No vão dessas palavras, pode haver explicações para tamanha preocupação com o alheio, ao invés de voltarmos para dentro de nós mesmos.
Pensando nisso, foi que percebi que se voltarmos para dentro de nós, de nossas fraquezas e inconsistências, na medida certa, veremos o quanto somos incoerentes, frágeis e incompletos...
Somos, por assim dizer, espelho do conjunto visionário dos outros, mas, principalmente, da visão que fazemos de nós mesmos. Quando não acredito em mim, quando não cuido dos meus sentimentos, não estou apto, sequer, a ter um posicionamento mais sensato sobre mim, muito menos sobre as outras pessoas. É necessário que o olhar de cada um se concentre sobre si mesmo.

O olhar do outro é extremamente válido quando não é mesquinho, descabido, descontextualizado, tendencioso. Queremos um olhar que nos ajude a crescer, a traduzirmos a força de nossa existência, a compreensão de nossos dias e o êxtase de nossa alma.

Qual a real importância do grau de investimento?


Para a imprensa, importância bem relativa
Para a imprensa, importância bem relativa
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Qual a importância do grau de investimento, uma classificação que alegadamente norteia decisões de investidores estrangeiros?
Para a imprensa, depende.
Em 2008, no segundo governo Lula, o Brasil ganhou o grau de investimento da agência S&P, algo que não acontecera nos oito anos de FHC, aliás.
A imprensa tratou o assunto com frieza glacial. Não houve rojões, não houve elogios, não houve nada.
A Folha disse que a elevação do Brasil vinha num “momento de descrédito” para as agências.
Agora, sete anos depois, quando o Brasil volta um degrau na escala da S&P, o grau de investimento vira a coisa mais importante do universo.
Manchetes tétricas, artigos fúnebres de comentaristas patronais, vaticínios apocalípticos de políticos de oposição – tudo isso domina o noticiário.
Como explicar a dupla maneira de ver a mesma coisa, essa esquizofrenia jornalística?
A Folha em 2008 desqualificou o grau de investimento
A Folha em 2008 desqualificou o grau de investimento
É o seguinte. Em 2008, o grau de investimento era virtualmente irrelevante para a mídia porque a conquista poderia ser vista como positiva não apenas para o Brasil – mas para Lula, o presidente.
Agora, o grau de investimento é importantíssimo porque funciona como mais uma arma contra Dilma.
Tente achar, em 2008, comentários de jornalistas econômicos e políticos das grandes empresas de mídia.
Míriam Leitão, Sardenberg, Merval e por aí vai. Nada.
Pesquisa a Veja de 2008 para ver como foi tratada a matéria.
Pois agora, se tiver disposição para isso, veja o que todos eles estão falando sobre o assunto.
Tragamos para a linguagem do futebol.
Seu time ganha um título. Esse título é desprezado como nada.
Agora: seu time perde o título. Aí o título, na visão dos adversários e inimigos, vale ouro.
A imprensa atua exatamente assim: como torcedora.
Por isso, e não só por isso, não merece ser levada a sério.
Suponhamos que Aécio tivesse sido eleito presidente no ano passado. A perda  do grau de investimento sob Aécio seria tratada como se fosse uma coisa banal, uma derrota num campeonato longo em que o time ocupa uma posição muito boa.
O grau de investimento é uma coisa boa de ter, naturalmente. Mas recuar um passo na escala de uma das agências de classificação, como aconteceu agora com a S&P, está longe de ser o fim do mundo. As coisas não são estáticas. Um país, assim como uma empresa, alterna ciclos.
De resto, é um movimento entre as agências de classificação.
Outra grande agência, a Moody’s, anunciou que manterá a nota do Brasil a não ser que ocorra uma catástrofe, o que é uma possibilidade extremamente remota.
O mais relevante, em todo o episódio, é a exploração política cínica que vem sendo feita pela mídia.
Eu falei há pouco que a cobertura teria um tom bem diferente se a mesma coisa ocorresse sob Aécio.
Pois acrescento outra hipótese.
Caso o retorno do Brasil ao grau de investimento se dê numa administração petista, será recebido com a mesma frieza registrada em 2008.
É claro que se for sob um amigo da mídia, como Aécio, a festa durará dias, numa espécie de Carnaval político e financeiro do mais baixo nível.
E assim caminha a mídia brasileira: não joga luz onde existem sombras, como é o primeiro mandamento do bom jornalismo.
Onde já existe sombra, joga ainda mais sombra.

O plano do governo para tirar o país da crise


O Ministro da Fazenda detalha à DINHEIRO as medidas em estudo para combater a recessão. O desafio ficou mais difícil após a perda do grau de investimento pela Standard & Poor’s

“Em relação aos países da OCDE (nações ricas), a gente tem menos impostos sobre a renda, sobre a pessoa física do que na maior parte dos países da OCDE”, disse o ministro na noite anterior, na capital francesa. “É uma coisa a se pensar.” Sem tempo para muitas lamentações, Levy desembarcou no aeroporto de Guarulhos e foi a um encontro reservado com investidores e empresários, na Zona Sul da capital paulista. Apesar do cansaço físico, o ministro defendeu “com unhas e dentes”, segundo relato dos participantes, a necessidade de uma “ponte fiscal”, que incluiria corte de gastos públicos e um impopular aumento de impostos.


 O ministro recebeu a DINHEIRO para uma entrevista exclusiva, na qual explicou que o mais urgente era preservar o grau de investimento do País. Não deu tempo. Após o fechamento dos mercados, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) tirou o selo de bom pagador do Brasil, culpando a falta de articulação política do governo e o envio de um orçamento com déficit primário, em 2016. Durante os 50 minutos da conversa com a DINHEIRO, numa sala no 15º andar do edifício do Banco do Brasil, na Avenida Paulista, Levy utilizou três folhas de um bloco de notas para desenhar gráficos que o ajudavam a explicar a sua linha de raciocínio.

“Você sabe que eu sou muito explicadinho”, brincou o ministro, com a caneta em punho. Entre uma pergunta e outra, Levy respondeu a mensagens de texto pelo celular e deixou a sala em duas oportunidades. Na primeira, voltou eufórico com a notícia de que conseguiria apoio no Congresso para tramitar o projeto que prevê a repatriação de recursos não declarados de brasileiros. O governo calcula arrecadar entre R$ 100 bilhões e R$ 150 bilhões ao tributar em 35% o dinheiro não declarado que foi enviado por brasileiros ao exterior. “O modelo que fizemos é tiro e queda”, afirma Levy.

“Há segurança jurídica para quem participar.” Metade desses recursos será utilizada para reforçar o caixa do Tesouro Nacional. A outra metade irá para dois fundos: um deles vai compensar as perdas dos Estados com a unificação do ICMS e o outro irá financiar obras de infraestrutura. Na segunda vez em que retornou à sala, Levy estava mais contido e continuou a entrevista como se nada tivesse acontecido. Não é possível afirmar que, naquele instante, o ministro recebera a informação da perda de grau de investimento.

O fato é que a sua fala sobre a importância do selo de bom pagador foi dita espontaneamente em meio a uma resposta sobre o ajuste fiscal. “Tem gente dizendo que (o fim do grau de investimento) já está precificado. Não está precificado”, afirmou Levy. “Se acontecer, tudo bem, vamos pegar os caquinhos e tentar recompor, mas vai ser muito mais difícil.” Uma hora depois dessa declaração, a S&P anunciou ao mercado o rebaixamento do País. Diante das sucessivas derrotas que vinha sofrendo dentro e fora do governo, Levy sabia que a tragédia fiscal era uma questão de tempo.

“Cutucaram a onça com a vara curta”, diz um importante executivo financeiro, referindo-se à reação da S&P ao orçamento deficitário de 2016. Na entrevista à DINHEIRO, o ministro da Fazenda garantiu que o compromisso fiscal para o ano que vem tinha voltado a ser o de um superávit de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo instante, em Brasília, a presidente Dilma Rousseff reiterava, em entrevista a um jornal, essa disposição. “Nós mantemos a meta de 0,7% de superávit”, disse a presidente Dilma, reconhecendo que é preciso cortar gastos, mas ressaltando que a arrecadação também precisa crescer.

“Não fecha (a conta) sem aumento de receitas, a não ser que o pessoal queira ficar com o 0,5% do PIB de déficit.” Nesse ponto, o ministro da Fazenda concorda plenamente com a presidente. “Precisamos de uma ponte fiscal”, afirma Levy, que explicou sua estratégia para tirar o País do buraco (leia entrevista ao final da reportagem). A “ponte fiscal” é a parte emergencial do plano. Apesar de dizer que está sendo vítima de “balões de ensaio” sobre aumento de tributos, o ministro reconhece que será preciso adotar algum imposto provisório, que pode durar “dois ou três anos”, ou mexer em alíquotas já existentes.

“Vamos apresentar um menu ao Congresso e construir de tal forma que chegue ao superávit de 0,7% do PIB”, afirma Levy, que promete reduzir gastos públicos como contrapartida do governo. “Essa ponte não pode ser construída apenas com pedidos para a sociedade assinar um cheque.” Com a repatriação de recursos não declarados por brasileiros, o governo acredita que já possa arrecadar R$ 20 bilhões neste ano. Do lado das despesas, apesar de mais de 90% do orçamento ser engessado, com gastos obrigatórios, a equipe econômica vê espaço para economizar sem prejudicar o andamento dos projetos sociais.

“Não é um corte do estilo ‘vamos cortar de qualquer jeito’”, disse Levy. “Tem de ter uma sistemática para cortar, montar um sistema de avaliação, mas rapidamente.” Para resgatar a credibilidade fiscal, Levy acredita que o principal ponto é tornar sustentável o caixa da Previdência. Para isso, será necessária a adoção de uma idade mínima para aposentadoria. O tema é polêmico e sofre muita resistência por parte das centrais sindicais. O ministro reconhece que a readequação fiscal não é suficiente para despertar o “espírito animal” dos empresários, que andam cada vez mais incomodados com o governo (leia reportagem aqui).

Levy promete melhorar os projetos de infraestrutura e torná-los mais atraentes, com taxas de retorno compatíveis com o atual cenário econômico. E também promete batalhar pela simplificação tributária, que facilitaria a vida das empresas que tentam pagar os seus impostos em dia, e acabaria com a guerra fiscal entre os Estados. Nessa área, os dois principais projetos são a unificação do ICMS e a reforma do PIS/Cofins. “Se acertar a regra do jogo, todo mundo sai jogando”, afirma Levy.

“Se não tem regra e o campo está todo esburacado, aí não dá.” Ao término da entrevista, o ministro ainda participou pacientemente de uma sessão de fotos. Em um dado momento, comentou: “Estou muito sério, não? Acho melhor dar um sorriso e passar uma imagem de otimismo.” Sorriso e otimismo de um ministro incansável podem ajudar, mas a presidente Dilma precisará se empenhar muito mais na redução do tamanho do Estado para o País não perder o grau de investimento pelas outras duas agências de classificação de risco, a Moody’s e a Fitch.

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“Se acertar a regra , todo mundo sai jogando”

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, falou à DINHEIRO na quarta-feira 9. Leia a íntegra no anuário AS MELHORES DA DINHEIRO, que será lançado em 24 de setembro. Abaixo, trechos da entrevista.

Qual é a estratégia para tirar o Brasil da crise?
Precisamos implementar uma agenda estrutural de crescimento. Isso tem a ver com uma mega simplificação de impostos, que inclui o PIS e a Cofins, e a votação da unificação do ICMS. Vamos criar um novo marco para facilitar o investimento em infraestrutura, tanto na parte da contratação como na realização e operação do projeto. Aliás, precisamos também melhorar a qualidade dos projetos. Em muitos casos, não há projeto. Além disso, o ponto essencial é mexer na Previdência Social, para dar tranquilidade em relação à sua sustentabilidade. Faremos isso com a idade mínima para aposentadoria e com o que mais for necessário.

Com essas medidas, o País volta a crescer?
Se acertar a regra do jogo, todo mundo sai jogando. A iniciativa privada sairá jogando. Se não tem regra e o campo está todo esburacado, aí não dá.

Muitos pontos não dependem do governo...
O problema é que, para que tudo isso aconteça, precisa ser votado e aprovado no Congresso, e os efeitos disso demoram três meses, seis meses ou mesmo até um ano para aparecer. Eu preciso de uma ponte fiscal para sair agora, pois estamos com a receita baixa. Não adianta ter uma ponte que não vai chegar a lugar algum. Vai ser aquela em que o trem vem e cai (neste momento, o ministro desenha uma ponte com um trem caindo). Agora, não adianta estar uma pindaíba muito ruim, pois assim não vamos chegar ao outro lado.

Qual é essa ponte?
Essa ponte é, em grande parte, o nosso orçamento de 2016. Vamos concluir a discussão do orçamento 2016, com a modesta meta de superávit de 0,7% do PIB. É isso que vai garantir que vamos chegar lá. Isso é que garantirá que não vamos cair no meio do caminho com um rebaixamento de nota. Porque se isso acontecer, claro que pode acontecer, vai dar muito mais trabalho. Todo mundo fala que já está precificado, mas não está. Então, se acontecer, vamos pegar os caquinhos e tentar recompor. Mas vai ser muito mais difícil. Por isso, temos de lutar para que isso não aconteça (uma hora depois da entrevista, a agência de classificação de risco S&P rebaixou a classificação de risco do País). Se eu conseguir fazer isso, vamos ter crescimento rápido (o ministro estala o dedo). Tem de acertar o impasse. Está todo mundo assustado e parado e se perguntando por que o PIB não anda. As pessoas não sabem se vamos resolver isso.

Então, o sr. entende o ponto de vista do empresário de aguardar para ver o que vai acontecer?
Lógico. Se não resolvermos, vai continuar assim. O empresário quer saber se a ponte vai levá-lo a algum lugar. Essa ponte não pode ser construída apenas com pedidos para a sociedade assinar um cheque. Tem de ter mais do que isso e precisamos mostrar que estamos fazendo um trabalho consistente.

Portanto, haverá corte de gastos?
Exato. E não é do estilo “vamos cortar” de qualquer jeito. Tem de ter uma sistemática para cortar, montar um sistema de avaliação, mas rapidamente. Nem que tenhamos de contratar consultorias externas. Aliás, contamos com a ajuda da OCDE na Saúde.

Há muita especulação sobre alterações no Imposto de Renda, na Cide e em outros impostos. O sr. descarta alguma possibilidade?
São balões de ensaio. Todos jogados nas minhas costas. Vamos apresentar um menu de medidas ao Congresso e construir de tal forma que cheguemos ao superávit de 0,7% do PIB. Daí, corta aqui, corta ali, e se é imposto temporário de dois anos ou três anos, vamos discutir.

O que deu errado em relação às metas de superávit traçadas no começo do ano?
Não é que tenha dado errado. O cenário político foi um pouco mais desafiador, além de uma piora de um quadro mundial além do esperado. Sabíamos que a China estava desacelerando, mas essa desaceleração está mais forte. A incerteza piorou. Quando até as famílias começam a adiar as decisões de compra de televisão e carro, começa a aparecer menos PIB. As pessoas não estão demorando por causa do medo do desemprego. Elas estão assim porque não sabem para onde vai a política. Pois elas não sabem o que o governo vai fazer. Precisamos superar essa desconfiança e passar essa fase.

Se vingar a questão desse imposto transitório, como podemos ter a certeza de que é temporário? Ficou um trauma com a CPMF, que tinha o “P” de Provisório...
Não ficou um trauma. Sabe como o imposto vai ficar temporário? Se as pessoas levarem a sério que não podem ficar elevando gastos.

O sr. pensou em algum momento em deixar o governo?
Não. Esse pessoal adora... Eu já tive essa experiência na secretaria estadual da Fazenda do Rio de Janeiro. Toda semana o pessoal achava que eu ia desistir. O pessoal até chegou a fazer um bolinho de despedida. Tinha caixinha de apostas sobre quanto tempo eu ia durar.

Com tanta pressão no cargo, o sr. sente saudades do seu emprego no Bradesco?
O Bradesco é uma casa extraordinária, mas eu tenho saudade mesmo é de ir para o meu barquinho no Rio de Janeiro. Faz quase um mês que eu não consigo passear de barco, conversar com os amigos e com as gaivotas.

9.11.2015

MP tenta de todas as maneiras livrar os politicos do PSDB e condenar as empresas que participaram das licitações dos trens de São Paulo

MP pede dissolução de 9 empresas acusadas de cartel dos trens de SP

Ação quer devolução de R$ 918 milhões aos cofres públicos.
'O governo é vítima', afirma o governador Geraldo Alckmin.

Do G1 São Paulo
O Ministério Público do Estado de São Paulo propôs nesta sexta-feira (11) a terceira ação civil pública relacionada à suspeita de cartel em licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Desta vez, a ação é contra a CPTM e nove empresas e está ligada a uma licitação de manutenção de trens firmada em 2007. Os promotores pedem a devolução de R$ 918 milhões aos cofres públicos e a dissolução das nove empresas.
As outras duas ações propostas estão em andamento na Justiça. Uma delas é referente às linhas 1 e 3 do Metrô e a outra também está relacionada à manutenção de trens da CPTM. Algumas empresas são citadas nas três ações. A suspeita é que elas combinavam as propostas que apresentariam em concorrências públicas e direcionavam os vencedores de cada licitação. 
O valor de R$ 918 milhões que os promotores querem de volta é referente aos contratos e à multa de danos morais "suportados por toda a sociedade", como diz o texto da ação. Os contratos foram firmados em 2007, quando o governador do estado era José Serra (PSDB).
Além do retorno desses valores, o MP também pede que haja a dissolução das empresas, o que é um pedido para que elas não atuem mais no Brasil. São elas: Siemens, Alstom, CAF Brasil Indústria e Comércio, Trans Sistemas de Transportes, Bombardier Transportation, MGE, Temoinsa do Brasil, Empresa Tejofran de Saneamento e Serviços e MPE.
A CAF afirmou que não vai comentar o caso. A Bombardier afirma que opera sob padrões éticos e que tem colaborado com as investigações. A Tejofran diz que não foi notificada sobre a ação, mas reitera que participou de consórcio conforme a legislação, que realizou os serviços previstos em contrato e que se coloca à disposição das autoridades para esclarecimentos.
Já a Alstom diz que apresentará sua defesa às autoridades competentes, e reafirma o cumprimento da legislação brasileira. A Siemens afirmou que colabora proativamente com as autoridades brasileiras e que, por iniciativa própria, compartilhou com as autoridades informações que deram origem às investigações de formação de cartel.

A CPTM disse que "ainda não foi notificada sobre essa ação". "A companhia colabora com todos os níveis de investigação dos contratos e a Procuradoria Geral do Estado já ingressou com ação na Justiça contra 19 empresas para exigir ressarcimento aos cofres públicos."

O G1 aguarda o retorno das outras empresas e da assessoria do ex-governador José Serra, que atualmente é senador.
'Governo é vítima', diz Alckmin
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou: "Primeiro nós entramos lá atrás com ação contra todas as empresas. Então, o governo do Estado entrou com uma ação contra todas as empresas, inclusive exigindo indenização do erário público. Tudo isso está caminhando, depende de decisão judicial, mas o governo está agindo firmemente. Isso comprova que o conluio foi feito fora do governo. O governo é vítima".

Os promotores responsáveis pelo inquérito que deu origem à ação, Marcelo Camargo Milani, Nelson Luís Sampaio de Andrade, Daniele Volpato Sordi de Carvalho Campos e Otávio Ferreira Garcia informaram que devem investigar os agentes públicos que teriam recebido propina no cartel. As empresas envolvidas deverão ser ouvidas e indicar os nomes. Não foi pedido sigilo para a ação.
Essa foi a 2ª rodada de licitação para manutenção dos trens das séries 2000, 2100 e 3000. Após a compra dos veículos, cada manutenção pede que seja realizada uma licitação. A primeira rodada já havia sido alvo de investigação de cartel e a Promotoria adiantou que a terceira manutenção desses trens também tem indícios que dão suporte a uma nova investigação.

Ações
Outras duas ações de cartel - uma no metrô e outra também em manutenção de trens - foram pedidas pelo MP. Os promotores pediram que 11 empresas pagassem uma indenização de quase R$ 2,5 bilhões ao Estado, em maio de 2014. Elas foram acusadas de formação de cartel e superfaturamento de contratos para reforma de 98 trens das linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo, em junho de 2009. De acordo com o MP, as empresas acertaram o preço, formaram quatro consórcios e dividiram entre elas os contratos de reforma.

Já a outra ação que foi aberta diz respeito a contratos de 2000 a 2007, período em que o estado foi governado pelos tucanos Mário Covas, Geraldo Alckmin, e José Serra, além de Claudio Lembo, à época no PFL. A licitação também era para a manutenção de trens.
 

infográfico cartel dos trens caso alstom (Foto: Editoria de Arte/G1)
Entenda o caso
A investigação de irregularidades nas licitações dos trens do Metrô e da CPTM começou a partir de um acordo de leniência (ajuda nas investigações) feito em 2013 entre umas das empresas acusadas de participar do suposto cartel, a Siemens, e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão ligado ao Ministério da Justiça.

O desdobramento das investigações mostrou, no entanto, que o esquema poderia estar funcionando muito antes da denúncia feita pela Siemens. O suposto pagamento de propinas a governos no Brasil pela empresa Alstom teria tido início em 1997, segundo apuração iniciada pela Justiça da Suíça.
Em 2008, o jornal norte-americano "The Wall Street Journal" revelou investigações em 11 países contra a Alstom por pagamento de propinas entre 1998 e 2003. As suspeitas atingiam obras do Metrô e funcionários públicos. Foi neste ano que o Ministério Público de São Paulo entrou no caso, pedindo informações à Suíça e instaurando seu próprio inquérito.
Também em 2008 um funcionário da Siemens denunciou práticas ilegais no Brasil à sede alemã, dando detalhes do pagamento de propina em projetos do Metrô, CPTM de SP e Metrô DF. Em 2013, a Alstom recebeu multa milionária na Suíça e um de seus vice-presidentes acabou preso nos Estados Unidos.
No Brasil, a Siemens decidiu então fazer a denúncia ao Cade delatando a existência do cartel. Em dezembro, a ação chegou ao Supremo Tribunal Federal. A investigação se ampliou e mostrou que o esquema poderia ser bem mais amplo do que se imaginava.
Em 2014, o Cade ampliou o processo e passou a investigar licitações (de 1998 a 2013) em mais locais, além São Paulo e Distrito Federal. Entraram também nas apurações Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Cartel nos trens de São Paulo (Gnews) (Foto: Reprodução GloboNews)Cartel nos trens de São Paulo (Gnews) (Foto: Reprodução GloboNew

Estado Islâmico diz ter infiltrado mais de 4 mil terroristas entre refugiados

Segundo operador do grupo, ação é só o começo de vingança. França estaria buscando homem em um acampamento

O Dia
Rio - Um operador do Estado Islâmico na Europa revelou que a organização terrorista infiltrou mais de 4 mil homens entre os refugiados que pedem asilo em diferentes nações europeias. Segundo o homem revelou ao "BuzzFeed", sob condição de anonimato, que a operação do grupo é um completo sucesso. "Apenas espere", disse sorrindo. Nesta quinta-feira, o "Daily Mail" informou que a polícia francesa busca desesperadamente, em um acampamento para refugiados em Calais, um homem que seria membro do Estado Islâmico.
Estes homens têm seguido a mesma rota dos refugidos, embarcando em travessias para Grécia e viajando através da Turquia para a Europa. Segundo o operador do grupo, a infiltração de homens disfarçados entre refugiados é só o começo de uma vingança pelos ataques que o grupo sofre de países aliados aos Estados Unidos na União Europeia.
Liderança do Estado Islâmico discursa diante dos reféns, no Iraque
Foto: Reprodução Internet
"Se alguém me atacar, com certeza vou atacar de volta", afirmou o homem. "É nosso sonho que haja um califado não só na Síria, mas no mundo inteiro", disse. "E vai ocorrer em breve", completou.
Mais de 1 milhão de refugiados partiram da Turquia para a Europa fugindo da matança na Síria. As nações com maior recepção têm sido Alemanha e Suécia.
O homem reiterou que teve permissão do chefe do grupo para falar. "Têm coisas que posso contar e outras não", disse ele. Em seguida, afirmou que a operação do grupo no Ocidente não pretende atingir civis, mas governantes. "Apesar de não ter muitos detalhes sobre os ataques", falou.
As declarações ocorrem após o grupo ter emitido um chamado para os muçulmanos irem à Europa lutar contra o "Ocidente infiel".
No Facebook chegou a circular a imagem de um homem armado na Síria, em 2014, e depois o mesmo entre os refugiados neste ano. Alguns internautas o acusavam de ser um terrorista do Estado Islâmico. Foi descoberto pela "BBC", que na verdade, Laith Al Saleh era parte do Exército para Libertação da Síria, que luta contra o grupo terrorista.
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Jornalismo Periférico em Londrina
"Hoje eu só não tô melhor, porque quando chove minha casa molha tudo, tá tudo furado, tem muito buraco no telhado, tem que trocar, quando chove, chove tudo na lata. Meu nome é Neusa Aparecida Rosa da Silva, tenho 54 anos. Eu trabalhei bastante na roça. Sou viúva, faz quase 20 anos que meu marido morreu, morreu trabalhando na roça, foi de veneno. Eu vim de Assaí, mas nasci em Rolândia. Foi muito sofrida minha vida, né. Passava necessidade, comia brandu, carirú de porco, fura taia, folha de batata, andú, polenta, o que nós achava, comia. Minha vida não tá bem depois que meu marido morreu. Tô precisando de umas telhas para minha casa, ela molha tudo dentro. Eu sofri tanto, eu sou doente, tenho problema de diabetes, de coração, artrose. Eu tenho umas meninas casadas, mas não podem me ajudar, também tem um monte de filho, uns estão desempregados, os outros ganham pouquinho, uma mixaria. Moro eu e minha filha, ela tem problema, ela tem trinta anos. Meu marido ajudou tanto aqui dentro da favela, agora ninguém faz nada. Meu marido ia até nas reunião da prefeitura. Vish, queria que Deus me ajudasse, minha casa molha tudo dentro, esses dias que choveu foi complicado. O banheiro quebrado, as telhas, a porta tá quebrada. Quando meu marido era vivo, uns deram um pouquinho de tijolo, outros foram ajudando, aí a gente foi erguendo a casa. Meu sonho é arrumar minha casa, cobrir. Dinheiro eu não tenho, mas eu tenho Deus no coração para ajudar as pessoas, o que eu puder ajudar, eu ajudo também, né."
JP - LONDRINA - JULHO DE 2015
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Haverá severa prestação de contas e o acompanhamento da troca do telhado da casa dela caso consigamos os valores necessários.
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Governo poderá criar tributo sobre transação financeira


BRASÍLIA - Com dificuldades para cortar despesas, o governo estuda criar um novo imposto, a partir de conversas com o setor financeiro, para aumentar as receitas e cobrir o déficit primário das contas públicas em 2016, um dos fatos que levaram a agência Standard & Poor's a retirar o grau de investimento do Brasil.

O plano é instituir um tributo temporário sobre a intermediação financeira, com base de tributação semelhante à da extinta CPMF. A diferença é que haveria um sistema de alíquotas decrescentes ano a ano até chegar a zero. Nesse meio tempo, o governo viabilizaria a redução dos gastos públicos.

Ontem, um dia depois de a S&P decretar o rebaixamento do "rating" do país e de a presidenta Dilma Rousseff assegurar ao Valor compromisso com a meta de superávit primário de 0,7% do PIB em 2016, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, concedeu uma entrevista muito aguardada pelo mercado, mas não anunciou nenhuma medida, seja proposta de aumento de impostos ou corte de gastos.

 A presidente Dilma Rousseff estuda  esta proposta orçamentária para o próximo ano. "Como contingenciar R$ 64 bilhões, hein? Como?", indagou Dilma na conversa com o Valor, mencionando os gastos obrigatórios por lei (77,4% do total) e enfatizando a necessidade de aumento de impostos, tal como sugerido pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.

Os números mostram que, mesmo com o corte de R$ 80 bilhões que o governo assegurou no Orçamento deste ano, a despesa total da União em 2015 está maior que a de 2014. De janeiro a julho, aumentou 0,4% em termos reais, enquanto a receita caiu 3,6%.

Hoje, o governo anunciará medidas administrativas, como o corte de cargos comissionados. No Congresso, negocia levar adiante proposta que acaba gradualmente com a dedutibilidade da distribuição de lucros na forma de juros sobre capital próprio (JCP). Além disso, planeja reduzir os repasses ao "Sistema S" e taxar, com Imposto de Renda, aplicações financeiras como as letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA), hoje isentas.

Conselhos e tratamentos para reduzir sua papada

Lembre-se de que todos os produtos e massagens devem ser usados e realizados de forma ascendente, de dentro para fora, para firmar a área.

Conselhos e tratamentos para reduzir sua papada
À medida que o tempo passa nosso corpo vai sofrendo mudanças. Desidratamos, perdemos colágeno, nossa pele deixa de ser muito flexível e fica um pouco mais flácida. Já não temos a mesma tonicidade e isto afeta, em especial, nosso pescoço, que aparece com uma pequena flacidez que nos incomoda quando olhamos no espelho. Como podemos amenizar isto? Não se preocupe, oferecemos simples remédios

Os especialistas dizem que uma das principais causas desta perda de tenacidade está no fato de não produzirmos mais tanto colágeno. As células da pele não podem lutar contra os radicais livres que causam essa perda. Mas, muitas vezes alguns elementos podem aliviar os efeitos destes radicais livres e podemos encontrá-los nos alimentos.

Remédios para atenuar a flacidez do pescoço

Massagem com óleo de mamona

Massagem com óleo de mamona para reduzir a papada
  • O óleo de mamona é um remédio excelente para estes casos. Sua composição a base de ácidos graxos essenciais evita a perda da umidade natural, traz maior flexibilidade, hidratação e restaura a pele mantendo-a suave e limpa.
  • O ideal é que para isso, você use uma colherada de óleo de mamona e uma colherada de azeite de oliva. Misture bem ambos os óleos em uma pequena xícara e depois ponha na palma da mão um pouco da mistura. Agora, com movimentos firmes e ascendentes faça uma massagem da área do pescoço até a linha da mandíbula. Faça durante pelo menos 15 minutos, depois empape uma toalha pequena com água quente e deixe-a no seu pescoço por 5 minutos. O vapor ajudará a absorver e a relaxar ainda mais a pele. Faça isso no período da noite.

Boa hidratação

Boa hidratação ajuda na pele e a reduzir a papada
  • Todos nós sabemos: beber água é saudável. Mas, devemos ter verdadeira consciência sobre isso, manter nosso corpo hidratado ajuda a manter a pele saudável e livre de rugas. Se estivermos equilibrados por dentro tudo se reflete externamente, assim que não se esqueça de beber pelo menos dois litros de água por dia.

Evite se expor muito ao sol

Sol em excesso faz mal a pele
  • O sol é necessário para nossa saúde, pois nos ajuda, por exemplo, a sintetizar a vitamina D. Mas, devemos ser prudentes e nos proteger dele com cremes, óculos de sol, etc. O pescoço é muito sensível aos raios solares e isso favorece o envelhecimento prematuro, logo é sempre conveniente protegê-lo com um lenço, ou evitar tomar sol nas horas de mais intensidade.

Dieta adequada

Dieta para pele bonita
Manter uma dieta rica em antioxidantes, betacarotenos e vitaminas A,C e E, é essencial para manter a saúde da pele, evitar a flacidez e combater os efeitos dos radicais livres. Seria essencial começar o dia com sucos saudáveis. Os mais indicados são: suco à base de beterraba e maçã, suco de cenoura e laranja, suco de manga e morango, entre outros. Estes sucos são muito saudáveis e nos mantêm hidratados junto com vitaminas e minerais adequados para manter nossa pele jovem.

Máscara de abacate e uvas

Máscara de abacate e uvas para reduzir a papada
  • Uma máscara reafirmante rica em antioxidantes que previne o envelhecimento. A combinação de abacate e suco de uva é um aliado excelente para nossa pele, refresca, hidrata, traz minerais. Para se beneficiar de suas propriedades basta pegar a polpa de meio abacate e adicionar cinco uvas. Bata no liquidificador ou misture tudo muito bem com um garfo, o objetivo é conseguir uma pasta espessa o bastante para poder ser aplicada no pescoço.
  • Para isso, deite-se no sofá e mantenha a mistura no pescoço por cerca de vinte minutos. Se você realizar este procedimento todos os dias, pouco a pouco notará o aumento da firmeza da pele.

Crema de aveia reafirmante

Creme de aveia caseiro para reduzir a papada
  • A aveia é um remédio muito antigo que repara nossa pele, e ainda traz ácidos graxos essenciais, muito necessários para essa região tão sensível que é o pescoço, onde aparecem os primeiros sintomas da flacidez. Para preparar esse creme, basta pegar meia xícara de aveia, meio copo de leite morno e uma pequena colher de óleo de rosa mosqueta. Misture os ingredientes muito bem até obter uma pasta homogênea, depois aplique a pasta no pescoço. Se estiver difícil a aplicação, deite-se em algum lugar e coloque uma toalha no peito para não se sujar. Tente manter a mistura no pescoço durante quinze ou vinte minutos, logo depois, limpe-se bem com água fresca

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1. Como hidratar a pele

Uma maneira simples de hidratar e tonificar a pele do rosto é misturar uma clara batida em neve com um pouco de mel e iogurte natural. Lave o rosto com um sabonete neutro antes de aplicar a máscara. Cubra o rosto com a mistura, ponha duas fatias finas de pepino ou sachês de chá de camomila sobre os olhos e descanse por 15 minutos, em um ambiente confortável e relaxante. Se quiser, pode acender uma vela aromática e pôr para tocar uma música digna de Spa. Retire com água morna e use seu hidratante diário.




2. Como cuidar bem das sobrancelhas




As sobrancelhas fazem muito pela beleza do rosto. Para cuidar bem delas, prefira apenas retirar o excesso de pelos, ao invés de desenhá-las finas demais. Isso porque, quando os pelos são retirados continuamente, podem não crescer mais e deixar falhas. Se você tem poucos pelos ou algumas falhas na sobrancelha, existem produtos especializados no mercado para preenchê-las, feitos com ingredientes que não prejudicam os fios. O melhor é sempre ir a um profissional qualificado para modelar as sobrancelhas, ao invés de tentar fazer em casa.






3. Como manter os lábios hidratados




A melhor maneira de deixar a pele e os lábios bem hidratados é beber muita água, sucos e chás ao longo do dia, todos os dias. A desidratação faz os lábios racharem e até sangrarem. Nesses casos, não adianta passar um batom hidratante, o ideal é resolver a raiz do problema e beber muita água

Você também pode cuidar bem dos lábios fazendo uma leve esfoliação quinzenal, com ingredientes simples. Uma boa receita usa mel e açúcar refinado, para criar uma pasta a ser aplicada sobre os lábios, com movimentos circulares. O azeite de oliva também pode ser usado com açúcar mascavo como esfoliante, assim como aveia e iogurte natural.

O importante é sempre aplicar suavemente os produtos nos lábios. Não faça movimentos muito bruscos, nem arranque a pele solta dos lábios, para não causar ferimentos.






4. Como proteger a pele do rosto do sol




Para quem adora uma praia ou realiza muitas atividades ao ar livre, a dica é elaborar uma estratégia mais completa para se proteger dos raios solares.Na praia, depois que tomar um banho de mar, procure enxaguar corpo, rosto e cabelos com água doce e reaplicar o protetor solar adequado ao seu tom de pele.

Evite sempre tomar sol entre as 10h e as 16h, e use óculos escuros para proteger não apenas os olhos, mas também a delicada pele que os rodeia. O uso de um chapéu feito com um tecido especial, com proteção UVA e UVB, também é muito bom para evitar que os raios solares atinjam o rosto.

No dia a dia, se você gosta de usar maquiagem, escolha produtos que ofereçam proteção contra o sol: primers, bases, batons e até pós com filtro solar.




5. Cuidados noturnos com a pele do rosto




Antes de dormir, use uma receita caseira de creme adstringente, batendo no liquidificador algumas rodelas de pepino com folhas de manjericão ou de hortelã, chá verde ou de camomila. Aplique sobre a pele com um chumaço de algodão, fazendo movimentos circulares suaves.

Para quem tem pele seca, uma boa receita de máscara caseira combina duas colheres de chá de azeite de oliva, meio abacate bem maduro, iogurte natural e mel. Aplique no rosto, pescoço e colo e deixe agir por 15 minutos, enquanto relaxa.


Uma boa rotina de cuidados com a pele inclui a limpeza, tonificação e hidratação pela manhã e à noite, e uma a duas esfoliações leves por semana. É o hábito diário que faz a diferença com o passar dos anos, por isso, sempre reserve tempo para esses cuidados.



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